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 Depois de comer Gustav teve a ótima ideia de irmos em uma balada para comemorar minha chegada todos aceitaram mas eu só conseguia pensar em como eu teria que ficar de olho no Tom, sei que não vai ser fácil. 

 Chegamos ao local e as garotas logo se chocaram ao verem os meninos, principalmente Tom e Bill. A boate era mais afastada e de certa forma mais segura em requisito de vazar alguma foto ou vídeo do Tom se pegando com alguém, como sempre...

  Gustav e Georg foram se servir com bebidas enquanto Bill me mostrava o lugar e falava o ponto onde iam se encontrar quando fossemos embora, no caso as 02:00. Assenti e logo comecei a sentir que alguém estava faltando, Tom. Ele já deve estar com alguém ou procurando uma, olho para os lados o procurando e analiso todas as cabeças e cabelos que consigo ver, nem percebo que Bill se distanciou. 

  Cadê você?! 

  Logo olho para um sofá um pouco mais afastado e vejo ele, um sorriso de lado, sentado de forma confortável e de certa forma sensual, seus olhos me analisando e quando ele nota meu olhar no seu ele solta um leve sorrisinho e indica um lugar vago ao seu lado, sinto o rosto arder um pouco.

  Vou até ele e me sento ao seu lado sem dizer nada, ele me olha com diversão no olhar e logo me olha nos olhos.

Tom : Achou quem estava procurando? -- Ele pergunta de uma forma orgulhosa e sedutora, o olho e suspiro fechando os olhos por um momento.

S/N : Claro, parece que você é o único garoto de 18 anos que ainda precisa de babá -- Provoco e ele fica um pouco mais sério mesmo sem desfazer o sorriso de canto.

Tom : Então está aqui para garantir que não vou pegar nenhuma garota? -- Ele se aproxima um pouco.

S/N : É -- Sou seca e o olho com desdém.

Tom : E se eu pegasse você? -- Fico um pouco surpresa mas mantenho a postura -- Ninguém saberia...Só uma noitezinha...

  Ele fala de forma sexy e passa a mão levemente pelos meus cabelos, seus olhos estão na minha boca e engulo em seco. Outras garotas acetariam de primeira e sem nenhum esforço dele mas eu tenho um papel a cumprir e não posso simplesmente ceder.

S/N : Margot Willians -- Digo o nome de uma garota que está o procurando a uma semana querendo dizer que o filho dela na verdade é dele, uma mentira absurda mas que com a fama de Tom não seria impossível, seu rosto fica sério e ele me olha nos olhos.

Tom : A mãe do meu filho? -- Ele debocha -- O que tem? 

S/N : Você fica seduzindo e levando várias para a cama e se mete em encrencas como essa, não acha que seria mais respeitado se fosse um pouco mais difícil de levar para a cama? -- Me aproximo sem perceber, ele solta um risinho e me olha desafiador.

Tom : Elas me respeitam ok? Você só diz isso porque nunca fez nada desse tipo comigo -- Ele pausa e passa a mão nas minhas costas suavemente -- Isso pode mudar...É só dizer sim...

  Ele olha meus lábios e logo me afasto um pouco.

S/N : Acho que isso é oque eu mais detesto em você, parece um desesperado e aceita com qualquer uma -- Ele me olha com um sorriso de canto.

Tom : E eu detesto sua persistência, talvez ego também -- Ele se aproxima novamente -- Mas chega a ser sexy...

  Coloco a mão em seu ombro e o distancio de mim levemente enquanto o olho com raiva.

S/N : Nem insista. 

Tom : Tá bom, princesa -- Ele se levanta e antes que eu pudesse raciocinar uma menina o puxa pelo pulso e o mesmo vai, ambos dançam colados e consigo ver o olhar provocativo que ele me lança quando ela encosta certas partes dele.

A assistente dos Kaulitz (Tom Kaulitz)Onde histórias criam vida. Descubra agora