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𝒜' 𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀𝗉𝗈𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗏𝗂𝗌𝗍𝖺

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𝒜' 𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀
𝗉𝗈𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗏𝗂𝗌𝗍𝖺.
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— Pronta Duda? — pergunto e a garota responde terminando de arrumar seu cabelo. — Então vamos.

[ . . . ]

Minha mãe pega o carro e nós leva até o local. Chegando lá eu e Duda demos um beijo de despedida em minha mãe e fomos procurar Gustavo.

— Boa tarde, Gustavo! — cumprimento ele com um sorriso e ele retribui no mesmo instante. —Essa aqui é Duda, minha melhor amiga, ela veio me acompanhar.

— Prazer Duda. — Gustavo responde e a cumprimenta.

Estávamos conversando até dar o horário de começar minha aula e escuto uma voz diferente atrás de mim.

— Oi mano, eu chegu... DUDA? — fala um garoto que eu não conheço.

RUDI! — Duda fala e vai correndo abraçá-lo. — Quanto tempo amigo.

— Pois é. — Rudi responde com um sorriso no rosto e vamos caminhando até onde estávamos.

— Oie, é você que é a famosa Ana Flávia? — Rudi chega me perguntando.

— Famosa eu não sei. — falo rindo e cumprimentando Rudi. — Você que é o amigo de longa data da Duda? — pergunto e ele assente. — Prazer, Rudi.

— Prazer, Ana. — ele fala, e já percebi que ele é bem legal, não é a toa que Duda vive contando as histórias dele de quando estudavam juntos, uma melhor que a outra.

— Bom Ana Flávia, chega de conversar e vamos começar nossa aula? Hoje irei de ensinar a fazer baliza. — Gustavo se aproxima de mim me chamando, eu concordo e saímos para ir até o carro enquanto Duda e Rudi ficaram conversando.

Entramos no carro e começamos nossa aula, Gustavo me explicava tudo com muita calma e eu já não estava tão nervosa quanto o primeiro dia. Fazer baliza não é fácil, mas até que peguei o jeito rápido.

— Olha só, esta se saindo bem hein? — fala Gustavo orgulhoso de mim.

— Obrigada, Gustavo. — falo sorrindo e continuando a fazer o que ele tinha falado.

— Pode me chamar de Gu, senhorita. — ele fala e eu solto uma risada.

— Ué, pelo que você me falou só seus amigos próximos te chamam assim. — falo rindo e debochando.

— Na minha cabeça já somos próximos. — ele fala e eu paro tudo que estou fazendo e olho fixamente pra ele.

— Só na sua né bebê? — me aproximo dele quase fazendo nossos lábios de tocarem, coloco minha mão em sua boca. — Não tem nem uma semana Gustavo e você já quer intimidade comigo? — falo rindo.

— Depende do tipo de intimidade, Ana Flávia. —fala rindo o que me faz rir também.

— Vamos voltar a aula por favor? — falo ligando o carro tentando fugir do assunto.

— Ficou sem graça, Ana Flávia? — ele fala me implicando.

Você é insuportável, Gustavo. falo e ele solta uma risada.

[ . . . ]

— Chegamos. — fala Gustavo chegando com Ana Flávia até onde Duda e Rudi estavam.

— Finalmente, essas aulas demoram mesmo ou vocês estava se pegando? — fala Rudi fazendo todos rirem e Gustavo faz uma cara com a expressão mortífera.

— Cala boca Rudi. — Gustavo diz.

— Bom, eu e Duda já precisamos ir. Foi um prazer te conhecer Rudi e muito obrigada pela aula, Gu. — falo e percebo o sorrio de Gustavo ao me ouvir chamá-lo pelo apelido.

— Gu? Aiai. — fala Duda me fazendo olhar para ela incrédula.

— Ei, calma Ana Flávia! — fala rindo e eu me despeço de Rudi e Gustavo.

— Tchau Gustavo, prazer em te conhecer. — Diz Duda, e Gustavo retribui a fala.

— Tchau, Naflavia. — Ele diz e acabo dando um sorriso quando ele me chama assim, puta que pariu eu não sei disfarçar.

 — Ele diz e acabo dando um sorriso quando ele me chama assim, puta que pariu eu não sei disfarçar

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𝐀𝐔𝐓𝐎 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐀 | miotela ✔︎Onde histórias criam vida. Descubra agora