†Seul - Coreia do sul
Terno preto e de marca, cabelos bem alinhados, sapatos brilhosos e o rosto o mais sério possível, era assim que ele se encontrava, olhando para o espelho.
Jang Han seo, líder do grupo Bebel. Quem o veria o que ele se tornou, jamais imaginaria que um dia esse homen foi uma criança sorridente.
Por onde ele passava, diversas pessoas se curvam, não imaginando o trabalho sujo que ele trás pelas costas.
O homem odiava isso tudo, odiava ter que fingir ser alguém que ele não era, mas ele não poderia fazer muito, pois o buraco da sua cova já estava aberto, enquanto ELE precisace do pequeno e ingênuo garoto, pois é isso que aquele homem sério era, uma garoto com vários traumas e um coração partido.
Afogando a gravata, ele agora sentia o peso de tudo que vem carregando e aguentando calado.
Infelizmente, grandes responsabilidade, carregam grandes consequências, mas Han seo não merecia essas consequências
Sentindo a dificuldade de respirar, suas mãos a suar frio, seu coração acelerando cada a vez mais. Olhando para os lados daquele closet enorme, tendo ansiedade só de saber que a qualquer momento ele poderá morrer nessa casa, ou fora dela. A qualquer momento, ELE, pode entrar naquele quarto é acabar com a vida do homen, e poderia ser em alguns minutos, horas ou talvez dias.
Era essa as consequências do menor, viver em um lugar que não lhe trazia conforto e nem segurança, pelo contrário, ó trazia medo e sensações ruins.
Com as mãos tremendo ele foi em direção ao armário, a procura do seu escape, pegando a pequena caixa azul com bastante dificuldade.
Sentindo aquela sensação horrível, ele não queria passar pro tudo aquilo de novo então rapidamente abriu a caixinha e tomou apenas um remédio e pegou a pequena garrafa de água tomando também, antes de cair por completo naquela cama.
Alprazolam, esse era o medicamento taxa preta, que Han seo tomava por conta das suas crises de ansiedade, que desencadeavam as suas crises de Pânico.
Enquanto esperava o remédio fazer efeito, ele continuava sentindo os tremores e o medo execivo de morrer nas mãos do irmão.
O pequeno é ingênuo homem, com os olhos amedrontados e chorosos se encolhia no canto da cama, olhando receoso para aporta.
Sentindo sua garganta se fechando mais e mais, fazendo ele ter que se agarrar no ferro da cama para buscar um suporte para a respiração.
O homem demostrou um sorriso, ele sempre esperava a sua morte e quando ela chegasse ele abraçaria por completo. Seu medo era morrer nas mãos daquele que deveria lhe proteja, afinal, Não é pra isso que serve os irmãos mais velhos?
Ao ouvi o seu telefone tocar, passou as mãos tremores pela cama pegando o mesmo com dificuldade e lendo a tela " Lee Min-ho" mas descidiu ignorar seu amigo.
A sonolência já o alcançava e foi isso que o fez dar um sorriso triste e pensar consigo mesmo "Quando esse inferno vai acabar?" Antes de se entregar de corpo e alma, ao sono e o cansaso.
Veneza - Itália
- Já disse que não quero perder meu tempo- de terno chique e cabelos bem alinhados levantou a arma e atirou no homem amedrontado - E o meu tempo é preciso.
Jogou a arma na mão de um dos comparsas fazendo um sinal que o mesmo já havia entendido, antes de sair do casarão.
- Luca, fratello mio - Vincenzo deu um sorriso sugestivo, vendo o mesmo encostado no carro. fazendo o amigo logo estranhar, pois isso indicava que o superior estava muito irritado.
A seguir ele ouviu alguns disparos e entendeu do que se tratava.
- Ripulire di nuovo il pasticcio di Paolo? - retirou o lenço do seu terno empurrando o mesmo para Vincenzo que rapidamente pegou.
Vincenzo limpou as mãos e entregou o paninho sujo de sangue para Luca, antes de ajeitar sua gravata e andar calmamente para o lado direito do carro, antes de começar a chutar o mesmo de raiva.
- Porca miséria! Que catizzo! Que catizzo! - xingava o mesmo de todos os nomes possiveis - Eu juro que se Paolo fizer merda novamente, eu mesmo farei merda com a cara dele! Que catizzo! - chutava o carro, enquanto seus cabelos balançavam. - Aquele imbecil! EU JURO! Maledetto bastardo! - Luca olhava a cena não sabendo de ria ou se ficava puto, por ele estar chutando seu carro.
Cassano parou de chutar o carro, ajeitou seu terno e seu cabelo, retirou de seu bolso um óculos escuro e colocou no rosto.
- Andiamo - entrou no lado do banco. E Luca entrou no do motorista.
Aeroporto internacional de Seul - Coreia
- tem certeza que tem necessidade de eu viajar pra Itália - Han seo perguntou pelo telefone, meio inseguro.
- Já falei que tem! - o homen levantava o tom de voz, demostrando estresse. Antes de respirar e dizer - não se preocupem my brother, você é apenas a imagem, que vai resolver tudo sou eu. - Han seo ouviu um barulho de algo sendo golpeado várias vezes do outro lado da linha
- Apenas mostre seu lindo e belo rosto para Veneza - gruniou do outro lado, assim que percebeu que o corpo do segurança já estava sem vida - Imagine a capa das revistas! "O jovem CEO do grupo Babel acaba de pousar em Veneza" isso seria épico para nosso grupo! - soltou um riso fazendo o menor tremer do outro lado da linha.
- não se esqueça Han seo - chutou o corpo do segurança - Eu estou de olho em você - falou - Bye, bye! - cantarolou antes de desligar.
Deixando o corpo do menor aflito, sem paz. Mas ele conseguiu relaxar um pouco, quando avistou seu amigo e secretario se aproximando com duas bebidas.
- Aqui - empurrou o copo pra Han seo que sorriu fofo - Nosso vôo sai... - olhou pro relógio - falta alguns minutos.
- A única parte boa dessa viagem é que você vai estar comigo - Han seo falou e cruzou os braços. - pois as circunstâncias são horríveis. - Min deu um sorriso e um empurrão no ombro do Jang mais novo
Min ho se sentia mal por Han seo, mas ele não podia fazer muito coisa, já que também estava na mesma situação. O homem avia caído de paraquedas nessa manipulação suja da Babel, começou com o cargo de secretaria, logo depois ele descobriu várias sujeiras e ficava encarregado de limpar a barra da Babel acionando os advogados.
Ele sabe que nunca foi secretaria de verdade do Han seo, ele é apenas uma sombra. Min ho na verdade era secretario do Han seok, mas ele preferia acreditar que era secretario do Jang mais novo, isso o deixaria menos tenso.
Ao ouvirem o vôo ser acionado, foram em direção a porta de embarque carregando suas bagagem.
Mal sabia eles o que vós esperaria na Itália, Para ser amei exata, em Veneza a cidade do amor...