53.Bambam and Jackson

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『Jeon Jungkook』

- O que foi, caralho? - Jhope veio correndo com Yuna no colo até o quarto depois de eu ter jogado um vaso qualquer na parede.

- Que isso, Jeon, que porra foi essa? - Foi a vez de Taehyung aparecer.

- Bambam. - Tentei controlar a raiva para falar. - Ele está com a Manoban.

- O que? - Jimin apareceu. - Como assim? - Ele perguntou assustado.

- Não sei, cara, não sei. - Falei passando as mãos pela cabeça bagunçando meus cabelos. - Ela estava vindo para cá, devem tê-la sequestrado no caminho, eu liguei para saber o porquê de ela estar demorando e quem atendeu foi aquele filho da puta. - Dei um soco na parede, minha sede de matar Bambam aumentava cada vez mais.

- Vou ligar para Felix e dizer para ele preparar os Canadians. - Jhope tomou iniciativa, nem isso eu consegui fazer, meu sangue fervia pra caralho. - Jimin, consegue deixar Yuna com Minjee? - Jhope perguntou e Jimin assentiu, em seguida ele saiu com a pequena, mas antes beijei as bochechinhas dela.

- Eu vou matar esse filho da puta. - Rosnei. - Taehyung, não fica aí parado, tenta rastrear o numero de Manoban, tenho certeza que eles não estão mais no casarão de antes, eles não seriam burro à esse ponto. - Taehyung bufou e logo foi até seu computador fazendo aquelas porras que só ele entendia.

- Oito carros já saíram a procura dela. - Jimin veio me avisar. - Tem mais carros vindo para cá para nos ajudar na busca. - Já falei com todos, nós vamos achar ela.

- Isso é vingança. - Falei para Jhope. - Foi o meio que ele achou de se vingar de mim, ele foi tão cagão que não soube vim diretamente, ele vai tentar matá-la, eu não posso deixar isso acontecer. - Passei na frente de Jhope como um furacão e em seguida eu já estava saindo pela porta, vi ele tentar me alcançar e assim que o fez, entramos no carro. Liguei o rádio comunicador e mandei uma mensagem de texto para que todos os Canadians ligassem essa porra também, ordenei para que eles me falassem qualquer mísera informação que eles tivessem.

- Taehyung, conseguiu alguma coisa, porra? - Não usei o rádio, liguei para seu celular mesmo.

- O sistema tá fora de área cara, ele deve ter acabado com o celular dela. - Ele disse e eu soqueei o volante, até que o manézinho estava ficando esperto, mas vamos ver até quando.

『Lalisa Manoban』

Acordei em um lugar escuro e sujo, olhei em volta e única coisa que tinha era a cama que eu estava deitada, entrei em desespero e logo eu estava chorando e gritando, havia uma escada média que levava até a saída, subi a mesma e tentei abrir a porcaria da porta , estava trancada. Merda. Avistei duas janelas, fui até elas e tentei abri-las, sem porra de sucesso nenhum, bati contra elas algo que fosse duro o suficiente para tentar acabar com aquele monte de madeiras com prego que impedia a janela de ser aberta sem sucesso também, sem contar que meus braços já estavam cansados. Senti passos se aproximando da porta e fui rapidamente para a cama, envolvi meus joelhos com medo e logo a porta abriu. Era um homem estranho, um Killer que eu nunca havia visto.

- Me mandaram aqui para brincar um pouquinho. - O homem careca e forte sorriu, eu estremeci.

- Não gosto de brincadeira. - Falei e minha voz saiu trêmula.

- Que pena, porque eu me amarro. - Ele riu e logo estava sentado na cama, me afastei o máximo que pude, me encolhendo de medo. - Você é uma delicinha. - Ele disse olhando para as minhas coxas nuas. - Isso vai ser divertido, até porque vai ser uma honra lanhar a garota de Jeon.

- Não encoste em mim. - Gritei, mas o cara nem ligou para o que eu disse, pois se aproximou ainda mais, agora eu podia sentir perfeitamente seu hálito horrível, meu estômago se embrulhou e uma vontade de vomitar surgiu.

𝗣 𝗢 𝗦 𝗦 𝗘 𝗦 𝗦 𝗜 𝗩 𝗘 - 𝗟𝗜𝗦𝗞𝗢𝗢𝗞Onde histórias criam vida. Descubra agora