Até que São Paulo não é tão ruim...

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//A pedido de muitos (uma pessoa), eu venho trazer um capítulo do ponto de vista do Hua Cheng, esse vai ser mais curtinho pq é basicamente pra dar uma contextualizada do que tá rolando com ele, mas em breve já vem capítulo normal!

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Assim que Xie Lian havia sumido bem na frente de Hua Cheng, a calamidade imediatamente se desesperou. Como algo assim teria acontecido bem na frente de seus olhos e ele sequer conseguiu impedir? Todos os tipos de pensamentos e sentimentos ruins rodeavam a mente de Hua Cheng.

Porém, antes de conseguir fazer algo ou sequer raciocinar alguma coisa, ele foi interrompido por mais explosões brancas ao longe, mais pessoas estavam sumindo? Antes de sequer raciocinar, Hua Cheng foi atingido pela mesma explosão branca.

BOOM!

O som da explosão adentrou os ouvidos da calamidade.

Então, assim que a paisagem se modifica para um local escuro, levemente iluminado pelas luzes de carros que vinham de longe em sua direção.
Felizmente, ele foi rápido e conseguiu sair do meio da estrada onde estava. Ele olha ao redor e não vê nada que indique uma localização exata (a não ser uma grande placa dizendo algo a ver com "São Paulo"), é apenas um local vazio rodeado por carros. (Hua cheng não sabe nem o que é um carro.)

Ele fica perdido por alguns momentos antes de notar algo...

E-ming não estava ali.

Os olhos da calamidade se arregalam, em uma fração de segundo a sua expressão se torna um pouco assustada, mas quase que imediatamente a sua feição de indiferença volta ao seu rosto.

(Mas que porra é essa?!)
Ele pensou.

Seus olhos estavam ofuscados por conta das luzes dos carros que passavam na estrada ao seu lado.
A calamidade se alertou ainda mais quando um dos muitos carros parou lentamente ao seu lado e dele desceram dois homens, cada um com um objeto preto esquisito em suas mãos.
Hua Cheng os olhou com um olhar mortal, mas aparentemente os dois homens (que eram mais baixos que hua cheng) não pareciam ter se sentido intimidados nem minimamente incomodado com isso.

"_Passa tudo mermão, passa tudo agora que hoje 'nois não tá pra brincadeira!" Um dos homens disse, enquanto apontava aquele objeto preto das suas mãos na direção da calamidade, que apenas o olhou com um ar de confusão. Eles estavam tentando o roubar? Era sério isso? Sem espadas? Ridículo.

"_Tá surdo, caralho?!" O outro homem disse, não obtendo resposta nenhuma vindo de Hua Cheng.
Foi então que o homem que apontava o objeto para Hua Cheng, virou repentinamente o objeto para do lado do pé da calamidade e puxa uma espécie de gatilho.

POW!

Ele deu um tiro ao lado do pé de Hua Cheng, que ficou alerta imediatamente e deu um salto para o lado pensando o que caralhos era aquilo? Não sabia, mas definitivamente fazia estrago.

Aquele objeto parecia letal, ele queria aquilo.

Hua Cheng ergue seus braços na altura de seu ombro como se estivesse se rendendo, ele se ajoelha diante dos dois homens que parecem satisfeitos com o resultado que tiveram.
Porém, quase que imediatamente, Hua Cheng abaixa o seu braço até o chão e pega uma pedra de um tamanho considerável, arremessando na cabeça do rapaz armado acertando em cheio, o fazendo cair para trás com a testa sangrando.
Ele então pula para cima do homem até então desarmado que tinha acabado de botar a mão dentro da bermuda tentando pegar algo, porém sendo impedido por um Hua Cheng logo acima dele o imobilizando.

A calamidade olha para o homem desmaiado pela pedrada ao seu lado e pega a arma que estava com ele, dando um tiro no chão para testar se realmente funcionava.
Sorriu satisfeito com o resultado que obteve ao perceber um tiro perfurando o chão.

Ele segura firmemente a arma e aponta para o rosto do homem abaixo de si, enquanto põe a mão dentro da bermuda do mesmo, pegando outra arma igual aquela que estava em suas mãos.

Agora duplamente armado, Hua Cheng diz ao homem.
"_Entra dentro daquela...coisa..." diz se referindo ao carro. "_...E me leva até a cidade mais próxima. Agora." E o homem sem outra opção, confirma.

O homem entra no carro e se senta no bando do motorista.
Hua Cheng entra junto e se senta no banco do carona, ainda apontando a arma na cabeça do homem enquanto indica para ele ir em frente.

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No meio do caminho até a cidade, Hua Cheng nota um movimento atrás de si. Ele imediatamente se vira para trás e vê...um cachorro?

O cão era dourado e parecia amigável. (Típico de um cachorro caramelo).

A calamidade não ligou, apenas obrigou o homem ao seu lado a continuar o caminho.

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Após alguns longos minutos naquele veículo, eles chegaram na entrada de uma cidade.
Hua faz com que o homem pare o carro para ele descer, e ele o faz.

Hua Cheng desce do carro e manda o homem seguir caminho sozinho, o homem então segue obediente a ordem da calamidade e vai embora.

Hua estava finalmente sozinho, agora devidamente armado... porém, ele nota a presença de alguém familiar ao seu lado...

O cão.

Hum? Desde quando o cachorro havia descido do carro? Hua Cheng saiu andando de perto do cachorro mas o cão não parava de seguir a calamidade, que se deu por vencido e não teve outra opção a não ser a de apenas aceitar que agora havia um companheiro de quatro patas junto de si.
Bom, pelo menos sozinho ele não estava.

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Hua Cheng se familiarizou rápido com o modo de viver daquelas pessoas, ele já havia notado que aquele não era o seu mundo mas apenas decidiu aceitar a novidade.
Porém, o objetivo dele era claro.

Encontrar Xie Lian.

Era bem possível de que o príncipe estaria na mesma dimensão que Hua Cheng, ou pelo menos ele se forçava a acreditar nisso...

Ele não gostava nem de pensar na possibilidade de nunca mais encontrar com o príncipe...
Ele se julgava mentalmente por não ter confessado os seus sentimentos pelo rapaz antes, foi no pior momento... Ele não sabia nem a resposta que o príncipe lhe daria, aquilo atormentava a mente do fantasma todo o tempo...

Era notável o esforço da calamidade para se adaptar a aquele lugar. Ele até mesmo está se vestindo da mesma forma que os cidadãos de lá!

Usava uma camisa de time verde, palmeiras obviamente.
Uma bermuda preta jeans.
Um óculos na cabeça. (Juliete né manos)
E um tênis branco comum.

Ele confessa que pegou alguns conselhos de moda do vendedor (que aliás, era muito simpático) da loja onde comprou as roupas.

Não perguntem sobre como ele arrumou dinheiro...

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Continua...

// AAAAAAAIII QUE ÓDIO!!! EU SIMPLESMENTE ODIEI ESSE CAPÍTULO DKAKAKKAKAKAKAKSOKA EU VOU ME MATAAAAAR

Mas tá aí né, escrevi, não vou apagar não KDKAKAKAKAKDKAKA

Não me julguem, também não sei nada sobre são paulo, aceito dicas viu??? Desculpem qualquer erro gramatical.

Me desculpem pelo capítulo HORRÍVEL, eu escrevi isso morrendo de sono...

Onde eu vim parar?! (Tgcf no Brasil!) - HualianOnde histórias criam vida. Descubra agora