vingança ( Jenna Ortega e Emma )

Olá, Grace

NARRADORA

Dr.Peterson — A enfermeira está trazendo as duas. Estão sendo muito bem cuidadas e estão reagindo bem.

Hailey — É uma funcionária recente?

Dr. — Não, senhorita Cooper. Ela é da equipe a anos.

Hailey — Hum... menos mal. Tem funcionários contratados a pouco tempo?

Dr. — Não que seja de meu conhecimento.

Hailey — Alguma atividade meio suspeita? Como entrada depois das 00:00 noite?

Dr. — É um hospital! Pessoas dão entrada o tempo inteiro.

Hailey — A enfermeira está demorando. Não acha?

Dr. — Senhorita eu peço que relaxe um pouco. Precisa descansar ou serei obrigado a receitar um calmante.

Hailey — Okay, okay! Vou tentar relaxar. — Olhou para o teto branco do quarto. — Doutor?

Dr. — Que?

Hailey — Elas já estão vindo?

Dr. — Essa sua inquietação me parece um caso sério de paranoia ou estresse pós traumático.

Hailey — Ah, jura? — Revirou-se sobre a cama tentando relaxar.

— Cooper não parou de fazer perguntas ao médico que só queria anotar a sua evolução em paz. Apesar de sua desconfiança, a enfermeira abriu a porta de seu quarto e entrou empurrando os berços para dentro e só então a ruiva pôde descansar.

Hailey — Espero que as mães de vocês cheguem logo. Eu preciso mesmo dormir e vocês duas dão muito trabalho.

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JENNA ORTEGA

Jenna — Sabe de alguma coisa que eu não sei? — Murmurei desconfiada.

Vivian — Oque? Por que eu saberia de algo?

Jenna — Parece feliz.

Vivian — A Cooper está viva! Não posso estar feliz por isso?

Jenna — Pode, mas... ainda não é um dia feliz para mim. Desculpe! Estou feliz com a noticia, mas...

Vivian — Não precisa se explicar. Mas quem sabe não se torne um dia feliz?

Jenna — Impossível! — A porta do quarto se abriu e Emma saiu vetindo um macacão jeans, uma camiseta amarela básica por baixo e o all star branco. 

Emma — Vamos?

Jenna — Não acha melhor ficar? Não está nada bem.

Emma — Só ficaria pior. Preciso respirar um pouco.

Jenna — Naomi, Eugene e Amanda e os outros... Pode ficar com eles.

Emma — Estão todos me olhando como se eu fosse o próximo defunto da família. Não quero deixá-los tristes com a minha presença.