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EU TENTEI AJUDAR COM CAROLINE, Bonnie apareceu e acabou que quase queimou e fez churrasco queimado do Damon

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EU TENTEI AJUDAR COM CAROLINE, Bonnie apareceu e acabou que quase queimou e fez churrasco queimado do Damon. Foi uma noite e tanto. Mas aqui estamos em um novo dia turbulento que é em Mystic Falls e desta vez o assunto é Licantropia.

— Lobisomens não existem. — Damon estava com seu maxilar cerrado e estava com seu olhar sério.

Me ajeitei no sofá da mansão. — É. — Falei em um tom de ironia.

Elena me cutucou.

— Você que sabe Melanie. — Stefan me olhou. — Existem? —

Damon me interrompeu. — Não existem. —

— Assim como vampiros também não existem. — Cerrei meu olhar para o vampiro de olhos azuis e ele revirou os olhos. — A questão não é nem que existem, é a linhagem deles. Mas eles não nascem se transformando, eles tem meio que um botão para que ligue.

Eles pareciam curiosos. — Como?

Todos disseram ao mesmo tempo.

— Alguém com a linhagem de lobisomem, pra que vire lobisomem.... — Lembro-me da morte em que Mason se transformou. — Você precisa tirar a vida de alguém.

Elena se entre olhou com Damon.

— Mason matou alguém?

Balanço a cabeça. — Katherine planejou certinho.

Damon revirou os olhos em falar o nome da duplicata má.

— Então A e B. — Damon tomou um gole da bebida que tinha no copo de vidro. — Estou ferrado.












BONNIE estava se recusando a entrar na casa de Caroline. — Eu não quero vê-la! — Ela ia e voltava do lugar que estava. — Não me obrigue.

Eu a puxei de volta. — Você vai sim. — Coloquei minha mão em cima dos seus ombros. — Lembra quando sua vó morreu? Ela ficou com você, ela passou por todo o caos com você Bonnie.

— Mas é diferente, ela é um deles agora. — Ela se zangou e tirou a minha mão sobre os ombros dela. — Não quero fazer isso.

Eu a olho feio e tombo a cabeça pra trás. — Ela continua sendo sua amiga Bonnie Bennet, CARAMBA! — Gritei. — Ela não queria isso e não é culpa dela, poxa.

Bonnie suspira forte e agora ela estava a minha frente. Enquanto ela andava para bater a porta da Casa Branca, senti um vento passar por mim e logo duas mãos encontram minha cintura. Olhei pra baixo e pude ver as mãos grandes que me rodeavam.

— Bom dia. — Me virei para vê-lo.

— Bom dia, meu amor. — Stefan estava com um sorriso encantador e logo quando viu o meu rosto, deixou um pequeno beijo.

— Melanie, eu já não quero fazer isso. — Bonnie interrompeu. — Não faça isso demorar.

Travei minha respiração para que eu não fizesse nada é simplesmente olhei o homem. Relaxei minha mão e entrelacei a minha e a dele, agora eu respirava.

— Bonnie se recusa a fazer isso. — Sussurrei perto do Salvatore.

Ele compreendeu e continuou andando ao meu lado. Abrimos a porta da casa e podemos ver o vazio que estava na casa.

— Caroline? — Chamo a loira.

— Estou aqui! — Ouvimos a voz da recém-vampira vindo do seu próprio quarto. Assim que Stefan fechou a porta, Bonnie veio ao meu lado e passou sua mão.

Andamos até o quarto e Care estava sentada na sua cama.

— Care, você de gótica fica outro nível. — Eu disse e pisquei o olho pra loira, que me retribuiu com um sorriso.

— Não, não fica não. — Bonnie me respondeu seca e começou a olhar o grimório.

Engoli a seco e pude ver o desconforto de Caroline. Tirei o anel do bolso do meu short e o coloquei em cima da cama, Caroline o olhou feio.

— É sério? — Ela me olhou. — Que anel feio Melanie.

Coloquei as mãos pro alto.

— Reclame com Stefan, ele que pegou. — Apontei para o vampiro que estava ao meu lado. Senti seu braço meu cutucar e olhei pra trás.

"Sabe que não foi eu que escolhi." Sussurrou

"Eu sei" Sussurrei

— Eu não posso escolher o anel que vou usar pro resto da vida? — Ela pegou o anel e deu seu olhar de desaprovação.

— Ei, se você não quiser... — Bonnie já estava quase fechando o livro.

— Não. — Stefan nem cogitou. — Ela quer sim.

Depois de muita implicância das duas, Bonnie finalmente começou a fazer o feitiço. Abri um pouco a cortina do quarto para que o sol entrasse. Caroline se encolheu, assim fazendo que o sol não pegasse em sua pele.

Em alguns segundos a bruxa finalmente conseguiu e entregou o anel para a Forbes.

— Feito. — Ela fechou o livro. — Posso ir embora?

Caroline colocou o anel e estava com interrogações em sua expressão.

— Oque? —

— Não, nada. — Ela abaixou a cabeça. — É que não teve nada de bruxaria, assim, nada de raio...corrente de vento.

— Care, apenas funcionou. — Abro a cortina do quarto e a loira se proteje, mas não se queima.

Bonnie expressou raiva. — Viu? Funcionou.

A bruxa bennet começou a andar para sair do quarto e logo após já não vínhamos ela. Assim que voltei meu olhar para a vampira, ela estava olhando para o sol e agora sorria.

— Pronto, agora ela é toda sua tefinho. — Dou umas palminhas nas costas do vampiro.

A vampira se levantou contente. — Pra onde vamos?

— Stefan vai te ajudar em algumas coisas de vampiro, você vai precisar controlar a sua sede de... você sabe. — Antes de sair do quarto e da vista das duas pessoinhas, deixo uma batida no traseiro do Salvatore.










CBWARIA

FIRE, Stefan Salvatore 2Onde histórias criam vida. Descubra agora