O massagista (NaruHina)

Quarto

Dois meses depois

Hinata estava cada vez mais feliz, radiante e sem dores musculares por seu corpo — mas ou menos —, era inegável o quanto essas sessões da qual fazia uma vez na semana ou até mesmo duas a deixava mais revigorada. 

Toneri logo notou o bom humor de sua esposa,  se sentia muito satisfeito pelo bem estar dela e a encorajava sempre a nunca faltar. Nem imaginava o homem que faltar seria a última coisa que passaria na cabeça da sua esposa.

Sexta sessão de massoterapia

Aquele longo corredor até o consultório do Naruto era como um caminho ao paraíso ou melhor a se dizer: ao inferno. Dado fato que os atos feito entre quatro paredes não eram nada corretos. Proíbido, entretanto gostosos. 

Uma mulher casada viciada no cheiro, no toque, na voz de outro homem. 

— Hoje precisamos ser mais rápidos, meu marido está na recepção esperando! — Avisou a morena em meio a pegação com seu massagista que alisava sua intimidade enquanto ela apertava o pau dele ainda por cima da calça.

— Não sei como ele não percebeu ainda! — disse o loiro entre os beijos. — Vou deixar você bem arrombadinha pra vê se aquele corno manso percebe que você está sendo comida por outro macho!

Às pressas e se agarrando ali naquele consultório, Naruto a deitou na maca indo pra cima da morena com todo desejo que tinha, passou a língua no pescoço dela e as suas mãos ágeis já estavam fazendo o trabalho de tirar a roupa da sua cliente especial. 

— Vou te foder tanto que você vai precisar ir para o hospital para ajeitarem tua boceta novamente. — falou terminando de tirar toda sua roupa.

— Me fode Naruto, só me fode! Mete esse caralho em mim. 

 Foi apenas um gás para o loiro acertar um tapa naquele rabão guloso. Voltou a chupar seu pescoço com uma certa força e foi descendo para seus seios fartos, como um bebê faminto que se deliciava neles; os segurava com as duas mãos apertando e mordendo o biquinho que já estava durinho de tesão.

— Hãaaaaaannn N-Naruuuu. Ahhh. — Ela gemeu arqueando as costas, sentindo seu corpo arder em um fogo que só aquele homem a fazia queimar. 

A língua quente dele deixava rastros de saliva descendo para sua barriguinha lisinha, ao chegar perto de sua  boceta, abriu bem as pernas, empurrando-as para frente do corpo da morena a deixando bem exposta.

— Haãnnn... — Apesar do rosto avermelhado já estava ansiosa pelo momento, as sessões duravam 50 minutos, e cada segundo era tão valioso quanto o ouro.

O loiro meteu a língua em sua entradinha rosada e brilhante de excitação, tirando gemidos longos da azulada que se encontrava  de olhos fechados e empurrando a cabeça  para trás.

— Hãaaaaaannn. 

Afastou os grandes lábios e lambeu de baixo para cima até chegar em seu clitóris, mexendo apenas com a ponta da língua dura a deixando mais excitada.

— Ooohhh nossaaa... assimmm. — gemeu com dificuldade, afundando os dedos nos fios dourados do terapeuta e os puxando. 

— Sua gostosa. — resmungou rouco voltando a dançar a língua em seu grelinho.

Com dois dedos a penetrou tirando gemidos mais altos e intensos, deixando o dedo médio e indicador que estavam virados para cima bem melados, fazendo um vai e vem mais rápido sentindo seu pau latejar de vontade de trocar de lugar. 

Que buceta apertada! Não importava o quanto a fodesse, cada sessão ela se tornava ainda mais irresistível. Parou de a lamber e se levantou tirando toda sua roupa com urgência, tinha pressa de fode-la. Pressa em fazê-la só sua! Sua mulher. Mesmo que fosse por apenas 1 hora. Seria as melhores horas do seu dia, semanas, até o retorno da mulher que o deixava cada vez mais louco e apaixonado.