Minha querida, minha amante ardente,
Nesta poesia, vou te dizer claramente,
Quero te chupar, te lamber e te morder,
Fazer-te gemer e delirar de prazer.
Sinto a fome em minha boca, tão voraz,
Quero saborear teu néctar, minha paz,
Teu corpo suave, minha perdição,
Quero explorar cada milímetro, sem restrição.
Com a língua, traçar caminhos em tua pele,
Sentir o gosto do teu desejo, tão doce e tão cruel,
Morder teus lábios, deixar-te sem fôlego,
Enquanto minha língua desliza, umedecendo o que é meu.
E quando a fome aumentar, vou te invadir,
Entrar em ti com força, sem pedir,
Sentir-te apertada, molhada e quente,
Enquanto me entrego a ti, completamente.
Vou te penetrar, com vigor e paixão,
Fazer-te sentir cada pulsar do meu coração,
Movimentos intensos, ritmados e profundos,
Até que os dois juntos alcancemos o mundo.
Não há limites, nem pudor, apenas prazer,
Vamos nos entrelaçar, até amanhecer,
Teu corpo colado ao meu, suados e cansados,
Numa dança erótica, onde seremos eternizados.
Então, minha amada, minha deusa sensual,
Que este poema seja um convite especial,
Para explorarmos juntos os prazeres que o amor nos dá,
Sugando, fodendo, nos entregando, sem hesitar.
