Tente me esquecer | Dark Romance | Billie Eilish +18

One

Boa leitura 💓

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Oi eu sou a Zoe, e já vou logo avisando se você chegou aqui achando que vai ser só I love you, vou te fala a verdade vai ser só... Go, fuck me 🤭

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De vez enquando penso que o melhor local para eu estar literalmente é a escola, aqui eu posso ser quem eu sou. Na minha casa tenho que ser a Pietra certinha o tempo inteiro. Meus pais brigam o tempo todo por causa do meu irmão alcoólatra. Talvez o meu único escape é encontrar a boceta de alguém para afogar todas as minhas tristezas pelos próximos 10 minutos, se eu tiver sorte talvez 20 minutos. Porra!

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Estou na quadra de esportes batendo está bola de basquete no chão, arremessado contra a cesta tendo em consideração minha melhor amiga Gabi em baixo da cesta.

- Estou estressada hoje, tudo o que eu queria era sair beber e F1 - Gabi resmunga. O que ela tinha de bonita ela tinha de burra, já fazia três anos que ela estava empacada no 3° anos e pelo jeito ela não iria sair tão cedo daqui.
- Quando é que você não quer beber? - eu murmuro, ela me lança a bola de basquete.
Eu arremesso a bola errando miseravelmente na cesta.
Sinto mãos delicadas cobrindo meus olhos pela minhas costas. Coloco as mãos sobre e pelo cheiro eu conseguia identificar que era Amy.
- Adivinha! - ela pergunta, com as mãos ainda coberta em meus olhos.
- Alice? Anne? - eu respondo, eu não gosto de dar o gosto de eu tenho interesse em você.
Ela me dá um tapa no ombro.
- Você sempre faz isso... AFF - ela diz. Soltando meus olhos percebo que Gabi já estava longe pra ser mais exata do lado da quadra. Me viro para Amy e ela me olhava com olhar de julgamento.
- Nossa você podia ser menos grossa as vezes não acha Pietra? Eu te liguei várias vezes ontem - ela diz, eu levanto as sobrancelhas vendo ela balançar o celular em sua mão.
- É eu sei, eu já estava dormindo - eu minto. O que Amy queria de mim eu não podia oferecer. O que eu podia oferecer era apenas bons orgasmos e ela realmente gostava disso. Mas infelizmente eu não poderia me amarrar a ela só porque ela queria.
- Estou com saudade. - ela diz, se aproximando de mim eu dou passo para trás. Ela me empurra contra parede.
- Você não sentiu saudade? Já fazem dias que você não me chama mais. Por que ein? Você tem outra pessoa? Diz logo... Ou se você simplesmente não gos... - ela diz, eu interrompo puxando seu rosto a beijando.
Talvez ele tenha sido o único jeito de fazer ela calar a boca. Me prensando cada vez mais contra a parede, sua coxa sobe até a altura do meu quadril se esfregando em meu corpo, aperto forte sua cintura retribuindo o beijo intenso que vinha de seus lábios. Preferia Amy quietinha do que falando, nessas horas eu tinha certeza.
- Quer ir para a sala dos straps? - ela sussura entre o beijo, seu sorriso e a porra da minha mão em seu peito não me deixaram ter tempo pra dizer não.
- Sim! - eu respondo, com certeza por mais que minha cabeça naquele dia dissesse que não, o fogo que foi acendido entre minhas pernas dizia que sim, e eu precisava com urgência resolver aquilo.
Na sala aonde eram guardadas todos os straps e bolas da quadra nós entramos e com certeza o idiota do professor Cláudio não viu nada, eles estava ocupado demais sentado atrás daquela mesa de madeira perna apalpando seu pau velho enquanto olhava as meninas praticando calistenia.

Que nojo!

Amy passou a chave na porta trancando. Ela me encosta na porta me beijando.
- Você está bem? - ela pergunta,entre os beijos.
- O isso importa pra você agora? - eu pergunto, voltando a beijar novamente.
Ela empurra meu corpo recuperando o fôlego.
- Eu gosto de você - ela diz.
- Eu também gosto de foder com você - eu falo, infelizmente eu não sabia usar as melhores palavras. Mas naquele momento eu só estava pensando em resolver o que ela tinha provocado em mim. Apertando forte sua bunda, eu subo minhas mãos por suas costas, levantando sua blusa.
- Espera hoje eu não posso - ela diz.
- Por que? - eu pergunto, indo em direção de sua boca novamente.
- TPM .. eu só estava com saudade, Pietra é tão difícil entender isso? - ela pergunta, nesse momento me deu muita vontade de socar minha própria cara por ser tão babaca. Ela realmente estava gostando de mim.
Segurando seu rosto eu precisei colocar um ponto final nisso.
- Amy eu adoro você, mas desse jeito não vai rolar, você tá em outra vibe, não quero machucar seu coração bom com a porra da minha ignorância, é melhor a gente não fazer mais isso, minha vibe é outra - eu falo.
Ela sorri passando a mão suavemente pelo meu rosto. Ela me dá um selinho e sua mão escorrega devagar apalpando meu peito. Ela beija meu pescoço sussurando em meu ouvido
- Eu não posso mas você pode... - ela diz, passando a mão por dentro da minha calça de moletom.
Ela ela me tira um gemido ofegante. Um pouco pela iniciativa inesperada e outro pouco toque de sua mão.
Ela passa a mão por dentro da minha calcinha box.
- N-naa... - eu sussuro. Ela me dá um selinho interrompendo qualquer palavra.
- Xiiiu... Caralho, Pietra eu amo quando você fica molhada para mim - ela sussura enquanto passeia com seus dedinhos delicados por meu clitóris.
Ela se ajoelha em minha frente abaixando um pouco meu moletom, apenas o suficiente.
- Amy... N-naa... - ela me interrompe.
- Goza na minha boca, Pietra - ela diz, ela lambe minha boceta como se fosse a última coisa que ela pudesse fazer. E o peso da sua língua era tão gostoso. Eu podia sentir o céu de perto todas as vezes que ela lambia seguidas vezes. Eu olho cada movimento seu e eu podia dizer que ela estava muito perto de me fazer derreter em sua boca. Seus olhos castanhos claros me olhando de vez enquando, tirando seus cabelos para trás eu os prendo segurando com força eu me esfrego em sua boca.
- Hummmm! - Amy geme enquanto eu me esfrego em sua língua em movimento lentos. Eu podia sentir que ia explodir meu gozo descer para sua boca. Ela abre nem a boca movimentos suavemente só a ponta da língua em meu clitóris. Meu corpo estava muito sensível naquele momento para ter qualquer controle sobre minhas pernas. Ela sorri lambendo eu toda, e eu podia sentir meu corpo contrair todas as vezes que sua língua batia contra meu clitóris. Eu puxo seu cabelo, e ela sorri me olhando.
- Pare! - eu sussuro ofegante.
Ela se levanta e eu coloco minhas calças no lugar. Torcia pra ninguém ter ouvido eu gemer igual uma vadia enquanto estava sendo sugada.
- Queria fazer isso mais vezes com você - Amy diz, sua mão passa por meu cabelo colocando uma mecha da minha franja atrás da orelha.
- É só você querer. Eu nunca impedi - eu falo.

Porra o que você está falando, Pietra?

- Achei que tinha dito que era melhor cada uma seguir sua vida - ela diz, e seu sorriso sarcástico dizia tudo. Ela conseguiu se novo. Ela passa mão por meu peito e ajeita minha blusa. Ela me abraça o pescoço e meus braços entrelaçam sua cintura.
- Por que você não consegue gostar só um pouco de mim, Pietra? - ela murmura em meu pescoço próximo ao meu ouvido. Meu corpo todo se arrepia e incrivelmente ela tinha o poder de me aceder um fogo se outro mundo. Infelizmente era isso isso que eu podia sentir por ela.
Aquela voz próxima ao meu pescoço falando tão gentil em meu ouvido me fez ter vontade de arrancar sua roupa ali mesmo. As vezes valeria a pena ser pegas por ter feito ela gemer alto demais. Mas não podia levar mais suspensões ou estaria fora dessa merda de escola.

***

Continua?