Leonardo Mancini, herdeiro da poderosa máfia italiana, está prestes a assumir o controle do império de sua família. Sua vida muda significativamente quando ele recebe uma mensagem anônima contendo detalhes precisos sobre como sequestrar Yelena Petro...
- Aqui está senhor Mancini.- um dos caras que trabalha no leilão, com uma caixa de veludo verde na mão.
- Ok, obrigado. - Leo fala e pega a caixa da mão dele e saímos do salão, entramos no carro e fomos pro hotel.
- Essa noite foi cansativa.- falo tirando o salto, e me jogando na cama.
- A noite ainda não acabou, vem aqui.- Leo fala tirando o terno e a gravata.
- O que é isso?- pergunto não aguentando a curiosidade.
- É pra vc. - Leo fala e me entrega.- feliz ano novo.- ele fala e escuto rojões soltando no céu, deu meia noite.
- Feliz ano novo.- sorrio e o puxo pra dar um beijo nele.- eu não comprei nada pra vc.- falo e Léo da de ombros.
- Não tem problema.- ele me dá um selinho.- vai abre, espero que vc goste.
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- Ai, meu Deus, Leonardo, vc é louco.- falo sorrindo.
- Gostou?
- Fala serio isso é lindo, eu amei.- falo o abraçando e beijando ele.- eu amei muito, eu te amo.- falo sorrindo e assim que falo isso eu percebo que eu acabei de falar e travo. Achei que ele iria ficar bravo ou algo assim.- desculpa, eu não devia...
- Eu tbm te amo Yelena.- Leo fala me beijando e eu fico chocada.- eu achei que nunca iria sentir isso, mas vc é diferente. E eu amo isso em vc, eu amo vc Yelena Mancini.- Ele fala sorrindo.
Me viro para a janela para ver os fogos. Sinto as mãos de Leo passarem pelo meu corpo, apalpando cada lugar.
Uma de suas mãos sobe pro meu seio e aperta, solto um suspiro e sinto o bico do meu seio endurecer. Ele pressiona seu corpo ao meu e posso sentir sua ereção tocar a minha bunda, sinto um calor subir pelo meu corpo. Uma de suas mãos vão até o zíper do meu vestido e começa a descer ele, enquanto beija meu pescoço. Coloco a caixa do colar em cima da mesa e deixo meu vestido cair, ficando somente de calcinha.
- vc é muito gostosa.- Leo fala no meu ouvido e morde minha orelha, solto um gemido, Leo desce uma das mãos até o meio das minhas perna e estimula a minha região mais sensível, fazendo um gemido escapar de meus lábios sem permissão alguma.
Minhas mãos criam vida própria e seguram as do Leo o estimulando a continuar a me tocar, fico necessitada de mais um pouco de seu toque delicioso.
Eu estava ficando louca de tesão.
- Eu quero tanto te foder. – Leo fala me vira para ele, dando o sorriso sacana que só ele sabe dar.
- Então me fode.- falo baixinho, fazendo com que um sorriso aparecesse em meus lábios e no de Leo.
O que estava acontecendo comigo? Logo sinto sua boca explorando a minha, do jeitinho que só ele sabe fazer. Suas mãos fortes me pegam de jeito e posso sentir a minha calcinha encharcada naquele momento, ele me joga na cama e tira a roupa ficando só de cueca e vindo pra cima de mim. Minhas mãos tocam seu rosto e o traz para perto de mim para me beijar.
Ele desce os beijos pelo meu pescoço e vai descendo até chegar na minha calcinha, ele arranca ela e logo cai de boca, Leo me conhece muito bem, sabe como eu gosto e é maravilhoso no que faz.
Depois de gozar na boca dele ele vai até a carteira dele e pega a camisinha e vem pra cima de mim pra abrir.
- Espera.- falo e ele para me encarando.
- Esta tudo bem?- ele me pergunta preocupado e eu concordo.
- Esta, mais eu, só que... e se não usarmos?- pergunto e ele encara a camisinha.
- Não quer usar camisinha?- ele pergunta e eu concordo.
- Mais só se estiver tudo bem pra vc.- falo e ele concorda sorrindo.
- Com certeza. Ele fala e eu sorrio, ele joga a camisinha pro outro lado e me beija.
Ele tira a cueca dele e sem demora sinto ele entrando em mim, não importa quantas vezes nós transamos, sempre dá um dorzinha na primeira vez.
Mas logo começa a ficar gostoso, no quarto o único som que sai são dos nossos gemidos e do nosso corpo se chocando. Leo sai de dentro de mim e me vira de lado.
- Te pegar assim de ladinho é tão bom. - ele fala, apertando meu seio enquanto entra em mim.
COMEÇO DO ANO
— Por que estão todos tão agitados?- Mia pergunta se sentando do meu lado, e vendo todos os soldados andando de um lado para o outro muito rápido.- e por que vc esta aqui em baixo e não no escritório?
- Sabe a sede que temos no Brasil.- falo e Mia concorda.- foi invadida, mas são sabemos quem são, não temos nada comprovando quem é. Mas eu tenho certeza que foi o meu pai, não sei o motivo, mas eu sei que ele tem alguma coisa a ver com isso, mas Leo não quis me escutar, então eu meio que surtei e dei um tapa na cara dele.- falo e Mia me encara com os olhos arregalados.
- Mentira. - ela fala, segurando a risada.- e o que ele fez.
- Nada, eu puxei ele pra outra sala e tentei convencer ele, mais ele não quer acreditar que foi meu pai, então pra não discutir mais e não dar outro tapa nele eu vim pra ca.- falo encarando todos em volta.
- Que tal irmos pra casa?- ela pergunta e eu concordo.
Pegamos nossas coisas e fomos pra casa, não demorou muito Leo me ligou preocupado querendo saber onde eu estava. E quando ele soube que eu estava em casa com a Mia ele ficou mais tranquilo, ele me contou que vai mandar alguns soldados de confiança pro Brasil pra descobrir o que aconteceu.
- A mamãe vai voltar hj, então fica tranquila que o meu pai vai dar um jeito no Leo.- Mia fala e eu concordo.
- Não é que ele esteja fazendo coisa errada, afinal quem sou eu pra dizer isso, mais é que parece que ele não está mais preocupado com o meu pai. Ele pensa que só por que estamos casados meu pai não vai mais aprontar nada, mais ele não conhece meu pai como eu.- falo andando de um lado para o outro.
- Calma, na hora que ele chegar vcs conversam.
- Eu já tentei mais ele não me escuta, meu pai ficou quieto por muito tempo, sem dar sinal de vida nada, ele deve estar planejando alguma coisa.- falo e Mia apenas me encara e concorda.
- Amiga, fica calma, vc esta muito pálida.- ela fala e eu me sento no sofá.
- Eu não to me sentindo muito bem. - falo e Mia volta com um copo de água.
- Amiga, o que vc tem, faz uns dias que vc não anda bem.
- Eu to legal.- falo e respiro fundo.- é só um enjoou.- falo e Mia me encara.
- Vamos pro hospital.- ela fala e pega a chave do carro.
- Amiga, eu to bem.- falo e ela nega e me ajuda a levantar. Ela acaba me convencendo e fomos pro hospital.