Due

476 44 0
                                    

Ao sair da cafeteria de Ana, ando mais uns 30 minutos, logo avistando a cabana do meu guia, ela fica ao lado de algumas casinhas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ao sair da cafeteria de Ana, ando mais uns 30 minutos, logo avistando a cabana do meu guia, ela fica ao lado de algumas casinhas.
Decidi visitá-lo, pois Ana me contou um pouco sobre ele, dizem que ele te guia até o seu destino, essa coisa de destino me deixou instigada, mesmo com o acontecimento de mais cedo, não vou desistir de conhecê-lo, foi algo isolado, não é?

Além do lago que tem mais a frente dele, é um local adequado para banho e como hoje é um dia fresco em Veneza, vou aproveitar.

Além do lago que tem mais a frente dele, é um local adequado para banho e como hoje é um dia fresco em Veneza, vou aproveitar

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"Boa tarde, pessoal, bem-vindos ao Arco do Cupido!

À nossa frente, temos o majestoso 'Arco do Cupido', uma construção que remonta a
1830, envolta por uma fascinante lenda. Diz-se que um jovem ergueu esse arco após ouvir sua mãe falar sobre ele. A tradição sugere que o amor eterno de seus pais permaneceu, abençoando o arco. Ao passar por esse portal, permite-se que o destino guie os passos, como se Cupido próprio estivesse a conduzir.

À medida que avançamos, o caminho nos leva a um lago sereno, refletindo a beleza da jornada. Suas águas calmas convidam à contemplação, como se cada onda sussurrasse segredos do destino..."

O guia fala, e por algum motivo, essa história me deixou emocionada, sinto uma estranha nostalgia.

Ele guia as poucas pessoas até sua cabana, mas, eu ando em direção ao Arco, ele tem uns 2,00 metros de altura, tem musgos em seus pilares e é todo detalhado em ouro.
Subo a escadinha e percebo que no pilar direito tem as inicias "S+A", passo minha mão por cima, sentido um choque me invadir, decido então, atravessa-lo, sinto um ventinho morno passar por minha pele.

"Uau."
Murmuro após passar por ele, agora tudo está em silêncio.

"Que estranho."

Olho para trás e não vejo ninguém, nem mesmo meu guia, acredito que ele deve estar vendendo algo a eles.

"Esquece, é melhor eu aproveitar o lago sozinha."
Afirmo e caminho sobre as pedrinhas da trilha, adentro em uma espécie de mata, logo, vejo o voluptuoso lago, saio da mata, tirando meus chinelos e sinto a grama em meus pés.

CACCIATORE Onde histórias criam vida. Descubra agora