Amélia, apaixonada por livros clichês, realiza seu maior desejo ao viajar para a Itália no vigésimo quarto aniversário. Ao atravessar um arco, é transportada no tempo, desencadeando eventos que transformam sua jornada e revelam mistérios do amor.
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"Will you still love me when I'm no longer young and beautiful?
Will you still love me when I got nothing but my aching soul?
I know you will, I know you will, I know that you will.
Will you still love me when I'm no longer beautiful?" ✧.•Lana Del Rey✧.•
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Após acordar e comer o caldo que Salvatore deixou para mim, fui bisbilhotar a casa dele, observei que o banheiro era diferente, tinha sim um vaso sanitário, mas não tinha uma descarga, ao invés disso, havia uma janela aberta e ao olhar lá, vi um poço onde posso descartar a água, tem uma corrente de água bem forte abaixo do poço, então tudo o que eu jogar ali, vai ir embora, evitando cheiros desagradáveis, achei bem inteligente e simula um sistema de esgoto. Tanto a pia da cozinha quanto do banheiro, precisavam de um balde com água para utilizá-las... interessante.
Voltei à cozinha e lavei meu pote, vi Pippo na lareira e sentei-me com ele, fazendo carinho em seus pelos ralos, percebendo que o mesmo aprecia.
Depois de meia-hora, Salvatore chegou, dá forma em que veio ao mundo e me deixou mole e com meus pelinhos arrepiados, pedi que ele colocasse uma roupa, não sei se conseguiria manter uma conversa normal, com ele nú.
Conversamos um pouco e ele me convenceu a dormir com ele, só aceitei porque ele realmente parece confiavel, jurou que ia respeitar meu espaço e seu sofá era duro para dormir então fui ao seu quarto e me deitei, pode me chamar de estúpida por confiar em um completo desconhecido, mas sinto uma estranha segurança com ele.
Ele chegou e tirou sua camisa, o que me deixou mais mole ainda, imagina dormir com homem irresistível desse ao seu lado?Em 2023, ele seria facilmente um modelo, com a beleza nível Henry Cavill.
Como tinha dormido mais cedo, fiquei acordada pensando, até que senti um fisgada de dor nos seios, não tirei o leite e minha bombinha estava na minha bolsa.
"O que foi, minha Amélia?" Falou ele, com sua voz rouca, ainda tem isso, o gostoso ao meu lado tem me chamado de "MINHA AMÉLIA" isso mesmo, "minha".
"Nada, só não tirei o leite, então está doendo" Falo um pouco envergonhada.
"Posso te ajudar de alguma forma?" Ele pergunta, se sentando.
"Não, eu tinha que tirar com minha bombinha e tirar com as mãos dói."
Explico à ele, que por alguns minutos fica pensativo, até que diz:
"Que tal.. eu mamar?Assim o leite sai e não dói mais.." Ele pediu...ELE PEDIU PRA MAMAR EM MIM?
Fico em silêncio, um pouco em choque com seu pedido inusitado, mas quando uma fisgada de dor mais forte ainda aparece, decido responder, só que ele é mais rápido.
