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Porque na rua da amargura somos todos pobres vagabundos em busca da ilusória felicidade, e nos é dada migalhas para que tenhamos que nos contentar. Qual é o problema do ser humano em dar pouco e achar que é muito?

Quem chegou primeiro não é mais importante de quem chegou depois. É só uma marca que será coberta por várias outras, mas o ego nos detém à porta e nos faz pisar em quem está embaixo. O medo nos mantém refém.

Sob as luzes dos holofotes as pessoas confundem mortalidade com imortalidade, esquecendo que eles te põe lá encima com a mesma agilidade que te põe lá embaixo. Ainda temos tanto que aprender, entretanto, parecemos regredir.

Ainda temos que aprender o que é respeito, apesar de termos aprendido em algum momento entre o nascimento e o agora. Era algo a se guardar como quando se aprende a andar de bicicleta.

— caos em formato de borboleta

InefávelOnde histórias criam vida. Descubra agora