Desejo

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- Eu preciso te sentir dentro de mim Mar...

A frase mal tinha acabado quando Maranhão voltou a beijá-lo, mas agora sua boca tinha um caminho a traçar, começou descendo e deixando algumas marcas pelo pescoço do amapaense, enquanto isso suas mãos estimulavam seu peitoral e apertavam sua cintura, causando arrepios no mesmo.

- Ma... ah... ar... - Amapá não conseguia conter os gemidos

- Tô só começando...

Amapá arqueou a coluna quando sentiu a língua e os lábios de Maranhão em um de seus mamilos, ele usava também uma das mãos para excitá-lo naquele local, enquanto a outra já começava a masturbar sua ereção, cada vez que sentia seu mamilo, agora extremamente sensível, sendo mordiscado pelo maranhense, um arrepio percorria seu corpo.

- Ah... assim... isso... - o amapaense tremia com tantos estímulos - mais... ah...

A boca dele descia cada vez mais, fazendo um caminho de beijos, chupões e mordidas pelo abdômen de Amapá, enquanto suas mãos subiam e desciam apertando a cintura e o peito dele, quando ficou de frente com a ereção do amapaense suas mãos desceram e começaram a apertar a parte interna da coxa, Maranhão usava os lábios e a língua apenas para contornar todo o membro sem colocá-lo todo na boca, provocando ainda mais o outro que ansiava por isso. Nesse momento a excitação de Amapá era tanta que só conseguia agarrar os cabelos do maranhense e o lençol da cama, sua cabeça pendia para trás e seus olhos reviravam.

- Ah... coloca... por favor... - Amapá suplicava para que Maranhão avançasse - eu... ah... não aguento mais...

- O que tu quer Panterinha...? - perguntou com a voz provocante, enquanto ia com a ponta da língua da base até o topo da ereção - não ouvi...

Amapá agarrou a nuca do maranhense, levantou a cabeça, o olhou nos olhos e pediu.

- Por favor... coloca na boca... - Amapá quase não conseguia manter o foco, seus olhos queimavam de excitação e suplicavam por mais

- Ah... com prazer... - respondeu o maranhense excitado com a expressão do amapaense

Maranhão umedeceu os lábios antes de colocar praticamente toda a ereção na boca, seus movimentos faziam o amapaense enlouquecer, ele sugava e lambia como se estivesse a tempos sedento por isso, o maranhense revezava entre sugar lentamente, friccionando cada centímetro da ereção com sua língua, e comprimindo-o entre os lábios, descendo e subindo com movimentos rápidos. Como se sua boca não bastasse, Maranhão fazia questão de encarar o amapaense com o olhar encoberto de prazer para provocá-lo.

- Ah... esse olhar... porra Mar... - Amapá estava enlouquecendo com tantas sensações e a visão linda do maranhense o chupando - assim... ah... caralho...

- Hmmm...

Maranhão gemia contra o membro do amapaense, ver sua expressão excitada bastava para lhe dar prazer. As mãos do maranhense também não davam nenhuma brecha, passeavam pelas regiões mais sensíveis enquanto a boca se movimentava, não demorou muito para o amapaense chegar em seu ápice.

- Mar... ah... ah... ah...! - gemeu enquanto se derramava na boca de Maranhão

- Que delícia te provar... Panterinha... - provocou sem desperdiçar uma gota e levando sua boca na direção da entrada do amapaense

- Espera... - impediu Amapá segurando seu rosto - eu quero... te provar também... - disse ainda tonto por ter gozado

- A gente pode fazer isso junto...

Então Maranhão o posicionou por cima de si, fazendo com que ambos tivessem suas bocas próximas às regiões mais sensíveis do corpo do outro.

- Melhor essa posição Ama? - perguntou acariciando e apertando a bunda do amapaense

Minha CalmariaOnde histórias criam vida. Descubra agora