001, 𝐢𝐧𝐭𝐫𝐨𝐝𝐮𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧.

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dixie davenport

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dixie davenport.



A minha vida nunca foi normal, na verdade, eu acho que isso já estava previsto antes mesmo de eu nascer. Eu fui criada dentro de um laboratório e com um chip em meu pescoço com poderes biônicos.

O meu pai, Donald Davenport, criou eu e os meus irmãos mais velhos em um laboratório a nossa vida toda. Foi nesse laboratórios que eu aprendi a falar, escrever, a correr atrás de Chase e Adam atrás das minhas bonecas e a arrumar o cabelo com Bree.

Apesar de não ser nada normal, eu cresci assim e para mim é normal. Afinal, não sou só eu que fui criada assim, não é?

Eu sou a mais nova. Tenho treze anos e a minha biônica é de lazer de choque nos olhos, levitação, invisibilidade e também posso pensar em um lugar e aparecer nele do nada.

Todos os meus irmãos tem biônica, mas claramente a mais nova aqui tem uma biônica avançada e por isso eu tenho mais "poderes".

— Onde tá o meu Mp3? — Adam perguntou bravo, correndo atrás de mim e Chase. Eu não me aguentei e ri alto, por sua expressão engraçada.

Deixar o Adam bravo é como um passa tempo para mim. Tirei o mp3 discretamente do bolso da minha roupa e joguei para Bree, sem que Adam visse. A minha irmã pegou e continuou sentada em cima do balcão.

— Eu não peguei essa merda, Adam. — Eu falei, assim que senti ele me pegar em seus ombros.

— Eu conheço você, Dixie. Onde você colocou ele? — Ele disse bravo e continuou seguindo Chase.

— Foi o Chase! — Acusei, apontando para o meu outro irmão e vi o seu olhar indignado sobre mim.

— Eu? Sua peste! — Chase disse. Adam me colocou no chão e foi até Chase.

Ele fechou as portas e riu da cara do Adam, e quando o mesmo via as portas se fecharem, mas antes que isso acontecesse, Adam usou a sua super força e abriu ela com as suas duas mãos.

Foi até Chase e o segurou pela gola do uniforme e empurrou ele entre os barris amarelos que tinha ali no laboratório.

— Onde tá o meu mp3!? — Adam perguntou novamente.

— So músicas românticas, sério? — Bree apareceu, ouvindo as músicas de Adam e eu ri da situação.

— Desde quando você é romântico? — Pergunto, parada ao lado da minha irmã.

— Elas me acalmam, tá bom? — Adam explicou e andou em nossa direção, mas antes que fizesse algo, um grito chamou a nossa atenção.

Um menino que eu nunca tinha visto saiu do meio dos barris amarelos e parou na nossa frente gritando. Eu pulei em cima do Adam e gritei junto com ele e os meus irmãos.

— Eu quero a minha mãe! — O garoto gritou e saiu correndo, enquanto gritava.

Estávamos os quatro parados, enquanto o papai, uma mulher estranha e o mesmo menino de antes nos encaravam confusos

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Estávamos os quatro parados, enquanto o papai, uma mulher estranha e o mesmo menino de antes nos encaravam confusos. O meu pai parecia nervoso.

— Eu quero uma boa explicação pra você ter quatro adolescentes morando no nosso porão, Donald. — A mulher falou em um tom que até eu fiquei com medo.

— Ok, tudo bem! Eles são os meus filhos. Eu criei eles com uma tecnologia avançada e cada um tem um chip no pescoço, o que faz eles serem biônicos. Foram um experimento que eu fiz e deu super certo! — Papai disse animado. — Vejam: esse é o Adam, tem super força. — Apontou para o Adam e ele sorriu convencido.  — Essa é a Bree, ela tem a super velocidade! — A minha irmã acenou. — Esse é o Chase, ele tem super inteligência e audição biônica. — O meu pai sorriu animado e segurou os meus ombros. — E essa é a minha caçula, a Dixie. Ela tem o lazer de choque e levitação. Não é só essas coisas que eles tem, tem mais várias biônicas no chip. — Ele sorriu animado. — Não é legal?!

— Oh... são robôs. — A mulher disse e eu abri a boca indignada.

— Você acha que somos máquinas? — Bree falou indignada.

— Acha que esse corpo aqui é feito de ferro? — Eu disse no mesmo tom que minha irmã.

— Sasha, não. Eles são biônicos. São humanos com biônica. — Papai disse mais devagar, para que ela entendesse eu acho. — Eu sei que não expliquei nada. Mas eles são os meus filhos e eu não irei abrir mão deles por nada. — Disse sério e eu assenti, cruzando os meus braços.

— Eu não irei pedir isso, Donald. Apenas queria explicações e agora está tudo bem! Temos quatro adolescentes biônicos morando aqui! Uau! — A tal Sasha disse e eu ri. — Vão fazer companhia para o Leo! — Ela segurou os ombros do menino que nos encarava.

— E quem são eles? — Chase perguntou.

— Pessoal, essa é a minha esposa Sasha e o filho dela, o Leo. — Papai apresentou os dois. — Leo, agora você já conhece o Adam, a Bree, o Chase e a Dixie. Acho que podem ser amigos, não é? — Papai abriu um sorriso feliz.

— Depois dele quase ter se mijado aqui!? — Eu falei e ri alto, fazendo com que Chase cobrisse a minha boca com a sua mão.

— Ela não sabe o que fala as vezes. — O meu irmão riu sem graça e eu revirei os olhos.

— Como eles comem? — Sasha perguntou.

— São cereais proteicos que ajudam nos treinamentos. Eu mesmo que desenvolvi! — Papai disse animado. — Aliás, hora do café da manhã, pessoal!

Eu abri um sorriso animada e fui a primeira a correr até as nossas cápsulas. A minha ficava entre Adam e Chase. Entrei nela e coloquei os meus óculos de proteção, assim como os meus irmãos.

Do outro lado, lá fora, Papai, Sasha e Leo nos olhavam. Os dois últimos encarava a cena de nós comendo com indignação, mas essa era a melhor parte.

— Não é incrível!? — Donald falou sorrindo.

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𝐒𝐏𝐄𝐂𝐈𝐀𝐋 𝐆𝐈𝐑𝐋, 𝗅𝖺𝖻 𝗋𝖺𝗍𝗌.Onde histórias criam vida. Descubra agora