Capitulo único.

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Essa fic é em base a minha thread fic de Norgipe que fiz lá na x, tá sem revisão, qualquer erro ortográfico me perdoem, é a minha primeira fic que posto no wattpad, relevem. Boa leitura, cariños!

☀️

— Se for apenas isso, você já pode ir, Sergipe. — Dizia Brasil com seu sorriso largo, tirando sua atenção de mim e voltando para alguma coisa que estava fazendo em seu computador. Me levando da cadeira que ficava em frente a mesa de Luciano, e seguindo para fora do grande escritório, batendo a porta assim que estava fora daquele cubículo que mais parecia um apartamento de Guarulhos.

— Oh! Você ainda está aqui? Pensava que tinha ido com a Bahia! — dizia a brasiliense meio nervosa, a olhando com um semblante confuso, mas entendia, quando chegou na sala de Luciano, era exatas 22:30, explicou suas horas de atraso, mostrou todos os anexos que tinha para fazer durante o trabalho, e isso lhe custou várias horas com o brasileiro, me pego pensando nas horas, tudo estava vazio, Luciano e Bruna só saiam quando todos já estivessem ido embora, então séria o quê? 23:00?

— Bruna... Você já vai? — pergunto a seguindo para o elevador da grande empresa, segurava sua pequena mochila, já na intenção de ir embora assim que saísse da sala do patrão.

— Já sim! Me surpreendo que você não tenha ido embora, Bahia passou por mim faz umas... — a morena olha em seu relógio de pulso, logo voltando a segurar sua mala corretamente. — 1 hora? Já são 00:30, você avisou seu supervisor que sairia mais tarde? —

— Não... QUE? 00:30?! MEU SENHORZINHO DO CÉU QUANTO TEMPO EU FIQUEI AQUI?! — ouviu a risada calorosa da morena, acompanhando-me no térreo até a saída da empresa, conversando comigo sobre o trabalho excelente que tinha feito, mas não era saudável ficar até tarde por conta dele.

— Bom, Sérgio, leve isso em consideração, você sempre fez um ótimo trabalho, mas não faça isso novamente! — ouviu a “ bronca ” de sua amiga com atenção, concordando com quase tudo que a mulher havia lhe dito. Não tinha nenhuma noção de tempo, ficando várias vezes até tarde por pequenos trabalhos que não precisava tirar toda sua energia para fazê-los, mesmo sabendo que era pelo meu bem, fiquei minimamente chateado ao pensar em ter deixado seus amigos preocupados.

— Até segunda, Sérgio. — e assim, a morena entrou no carro que havia parado em frente a empresa, olhando com mais calma, podia ver pelo vidro, Buenos Aires, não conseguia ouvir o que dizia para Brasília, mas o que ele disse, deixou a brasiliense mais relaxada, eles são fofos demais!

Se prestou a caminhar para seu apartamento, morava perto da empresa, então não tinha nenhum problema em ir caminhando para casa. Estava frio, tranquilo, silencioso me fazendo repensar um pouco na semana que teve. Fora em eventos, a competição de surf em sua cidade, a festa acompanhada do churrasco do Sul, enfurnado em trabalhos o tempo todo, não teve tempo nem para fazer sua abençoada meditação antes de dormir, já que chegava cansado ao ponto de deitar na cama e nem dar boa noite ao seu namorado, que sempre estava lá para cuidar de si, tendo ocasiões em que o mesmo o tirava do sofá para dormir na cama, deixava sua janta pronta em cima da bancada para não ter mais um trabalho quando chegasse em casa, deixando seu banho pronto, sempre o deixando o mais calmo possível para não surtar com tanta coisa que estava fazendo durante essa semana, pensando consigo mesmo, tinha o melhor namorado do mundo, apenas não sabia como retribui-lo, me deixando levemente frustrado com o pensamento de não retribuir todo o trabalho que estava dando para o namorado.

Havia chegado a sua residência, fincando a chave na tranca, a girando, abrindo a porta com toda moleza do mundo, parecia que assim que entrasse, ia se fundir ao chão de tão cansado que estava, assim que aberta, deu de encontro com o gato de seu namorado, Potinho, um gato preto que parecia tão sonolento quanto si.

— Nath... O que faz acordado a essa hora? — fechou a porta com o pé, se abaixando após trancar a porta, carregando aquele pequeno animal sobre seus braços, andando pela casa após tirar seus apertados sapatos.

— Renan? Está dormin—AI MEU DEUS RENAN! — sobressaltou assim que abriu a porta do quarto, sendo surpreendido por um Potiguar apenas de samba canção atrás de si, com uma toalha sobre os ombros, mas estando inteiramente seco. — Aí macho! Quer me matar do coração? O que faz acordado há essa hora? — reclamou, recebendo um abraço caloroso do mesmo estando atrás de si, aquela manha toda o deixava mole, mas achava tudo aquilo muito bom. Ia sendo empurrado aos poucos para dentro do quarto, ouvindo a porta ser encostada.

— Eu estava te esperando, galego, que deu em tu para chegar essa hora? — perguntou baixinho, ao pé do meu ouvido, sentindo um carinho se iniciar por cima daquelas roupas formais e apertada, o que relaxou todo meu corpo em menos de segundos, lá estava eu, entregue ao meu amado, Deus, como era sortudo.

— Tive uns probleminhas para resolver...

— E isso te custou 12 horas? — perguntou meio incrédulo da resposta do mais novo.

— Bem... Foram pequenos probleminhas que do nada se tornaram graaaaandes demais! Desculpa, meu mar, não deu tempo de avisar, e foi tudo tão corrido, me perdoe, meu nego! — virou-se de frente para o moreno, segurando seu rosto, o trazendo para mais perto do meu, selando nossos lábios por breves segundos, fazendo um leve biquinho. — levei uma bronca de Bruna, estou todo quebrado! Trabalhar depois das férias é realmente trabalhoso, não sei como você consegue sair na hora com tanta coisa para fazer! — parecia mais um desabafo do que uma reclamação, virando de costas para o moreno, separando aquele toque, para se aproximar do banheiro, desabotoando sua camisa enquanto caminhava lentamente.

— ...

— vai ficar parado aí? — perguntou jogando sua camisa sobre o cesto de roupas sujas, desafivelando seu cinto, a pendurando junto as suas bijuterias.

— estava esperando me convidar! — sorriu o moreno, puxando mais uma toalha do cabide da porta, seguindo seu amado para o banheiro, sentindo de longe o cheiro da lavanda do banheiro.

— Renan.

— Sim, meu sol?

— Você fez de novo, né?

— Fiz sim, meu amor. — sorriu o mais velho ao ver o que havia aprontado, indo de encontro ao loiro, distribuindo beijos pela sua nuca até o topo da sua cabeça, o ouvindo rir baixinho. O clima estava bom entre o casal, sentindo o ar quente da banheira recém cheia, cheio de pequenas flores boiando sobre a água meio rosada pelo espumante que o moreno havia jogado, vendo as pequenas velas que pareciam que estava acesas há pouco tempo, a sua música favorita tocando baixinho, quando se deu conta, já estava totalmente despido e vendo seu moreno aumentar o som, ouvindo com mais clareza “Tardes que nunca acabam – Baco exu do Blues”.
— ‘cê é realmente uma caixinha de surpresas, meu mar. — falou entrando na banheira, sentando nela, sentindo seu corpo relaxar com a água morna-quente, o ouvindo rir baixinho enquanto tirava sua samba-canção.

Reebok Classic (Classic), casaco da Fila (da Fila)
Baby, ‘cê é tão chique, baby, baby, ‘cê é tão chique
Sua buceta em minha língua precisam de um feat
Sua buceta em minha língua precisam de um feat
Reebok Classic (Classic), casaco da Fila (da Fila)
Baby, ‘cê é tão chique, baby, baby, ‘cê é tão chique
Sua buceta em minha língua precisam de um feat
Sua buceta em minha língua precisam de um feat

Apoiou suas costas sobre o tronco sarado de seu amado, me aconchegando em seu peito, tirando todo aquele cansaço do seu corpo com beijos e carícias.

— Você se cansa tanto, pensei em preparar alguma coisa que te tranquilizasse, ai pensei: “ E se eu fizesse um agrado? — e pensei que você gostaria, mas o que você me diz? — Pisquei rápido ao sentir sua mão sobre meu queixo, me fazendo encara-lo, seus olhos brilhavam como nunca, transmitindo todo o amor que tinha por si e pelo o que tinha feito, deixando meu coração mole igual um pedaço de pudim. — Diz pra mim, você gostou? — e perguntou de novo, agora, fazendo um carinho singelo sobre minha bochecha.

Na mesa da sua sala
‘Cê sorri quando goza, goza, goza
Acho que eu sou, um cara engraçado, êta, tesão desgraçado

— Eu amei... Você não precisa me perguntar dessas coisas, Poti... — segurei a mão que sustentava o carinho na minha bochecha, deslizando meu polegar sobre as costas da mão do moreno. — Eu sempre vou amar cada coisinha que você faz pra mim, sei que faz com tanto carinho... Quem seria eu na fila do pão para não gostar de tudo que tu faz? — sorri bobo, sentindo meus lábios serem prensados pelos lábios do moreno, subindo minhas mãos para sua mandíbula, aprofundando aquele beijo que mal tinha malícia, era apenas um beijo cheio de carinho, ouvindo o leve balançar da água ao subir sobre o colo do moreno, o beijo aprofundando sobre o carinho que exalava sobre o cômodo.

Pincelada no seu corpo, meu amor
‘Cê é meu quadro, ‘cê é meu quadro
Ah, devo ser um cara engraçado

— Gipe... Para... — suspirou pesado contra minha pele, mordia superficialmente a pele do pescoço do moreno, deixando a região levemente vermelha, não daria minutos para aquilo sumir. — Eu... Você deveria estar cansado... Hnm... Não creio que você aguentaria muita coisa, boy. — debochou rindo baixinho, tomando meus lábios com um breve selar, em vez de ficar irritado, soltei uma risada fraca, segurando os fios da nuca do moreno, as puxando levemente.

— Você se precipita toda vez que me fala isso... Você tá com medo? Medo de machucar seu solzinho? Ora macho! Eu quero tirar todo esse meu estresse, e eu quero que me ajude, meu mar. — sinto seu corpo tremendo abaixo de mim, acaricio sua nuca, enrolando seus fios entre meus dedos, o olhando com um biquinho, o vendo fechar seus olhos conforme continuava com aquele carinho. — Renan... Você fica tão manhoso sempre, ou só vim reparar agora? — o ouviu rir nasalado, deslizando suas mãos pelo meu corpo nu, apertando todas as minhas curvas, mantendo suas mãos sobre meu cóccix, o vendo abrir os olhos lentamente.

— Você continua tão lerdinho... Você sempre me deixa assim, você me domina dessa forma, você tira toda minha pose e trás pra si um Renan tão manhoso, você deveria estar orgulhoso disso, meu solzinho. — e volta a fechar seus olhos, suspirando alto.

— Eu sempre tenho orgulho do que você é pra mim, Renan... Tão... Orgulhoso — Sorri, tirando minhas mãos da nuca dele, segurando seu pescoço, apertando o local com a ponta dos meus dedos, o ouvindo gemer baixo. — Sinto orgulhoso por ser meu namorado, por sentir você tremer tão graciosamente com tão pouco, você é inteiramente perfeito, eu sou grato por ter você como futuro esposo, Norte ~ — sussurro baixo ao pé do ouvido do moreno, sentindo o aperto de seus braços ao meu redor se intensificar. Deslizava meus lábios pela pele morena, mordendo, beijando, tendo direitos até a deixar marcas pela pele, sentia como se o tivesse na palma de sua mão, isso tirava todo o estresse de seus ombros, dando espaço para um tesão enorme e um carinho que era incapaz de deixar apenas para si.

Boca aberta e a intenção de um gemido
Seu corpo tem linhas que eu queria ter escrito.

— A-ahn... — se remexia abaixo de mim, tenso, mordendo meu ombro, como se aquilo fosse diminuir toda a tensão que estava sentindo.

Queria largar seu corpo, mas ele é tão bonito
Morde minha pele pra abafar seu maior grito.

— Sergipe... Hnm... Gipe... Dá um tempo pra mim... Meu bem... —

Deslizava meu corpo sobre o do mais velho, segurando com uma mão ambos os membros rígidos, os esfregando unidos, trazendo uma ficção gostosa, um calor imensurável.

Nosso problema sempre foi a intensidade
‘Cê sabe que é verdade, intensidade.

— Ahn... Norte... Você geme tão baixo... Está tímido? — sorria a cada espasmo que tinha, mantendo ambas as mãos ocupadas, uma punhetando ambos com toda calma que tinha, e a outra, apertando o pescoço do mais velho, o fazendo me encarar o tempo todo. — Você gosta tanto de me ouvir gemer tão alto que no dia seguinte fico rouco, mas não gosta de gemer pra mim? Estou começando a ficar triste... Meu mar... Geme pra mim... Geme meu nome, faça eu me sentir bem ouvindo você gemer tão gostosinho no meu ouvido, por favor... — dizia manhoso ao pé do ouvido do moreno, ouvindo a playlist de música tocando ao fundo, trazendo um clima a mais para nós.

Cheiro de cigarro e de amor antigo
Amo fuder contigo
Amor, fode comigo
Essa é a última breja
Esquece o mundo e me beija
Vivo, entre coxas
Entre curvas
Entre ti
Pra me proteger da chuva.

— A-Ah! G-Gipe... Por favor, me deixa te chupar inteiro... Me deixa te sentir, me deixa tirar todo esse teu cansaço, me deixa te possuir, meu amor, meu chamego... Hnm! M-Me deixa... Por favor... Eu não quero gozar agora... Eu quero ver você gozar por minha causa, eu amo quando você faz isso... A-Ahn... Mas por favor... — tirou minha mão de ambos os membros, começando uma ficção acelerada, arrancando gemidos altos dos meus lábios, sentindo sua cabeça bater sobre meu peito, sentindo sua respiração quente, seus gemidos sendo abafados pelo meu peito sobre sua boca, a intensidade das suas palavras me deixaram quente, se não tivesse as mãos do moreno me segurando, com certeza cairia para trás de tão molenga que fiquei.

— A-AHN! Meu... Hnm! Meu Deus... Norte... Norte... Ahn... Renan ~ — meu corpo tinha espasmos, tremendo sobre o corpo do moreno, que não tardou em parar a punheta para me encostar sobre a banheira, a água batendo em minhas coxas, que eram sustentadas pelos ombros largos do moreno, que o olhava com tanto desejo, como se não tivéssemos feito isso diversas e diversas vezes, o viu sumir do seu campo de visão, e sentir meu membro ser engolido com tanta brutalidade que parecia que seria arrancado. — D-Deus! Devagar... Eu não vou pra lugar nenhum... — seguro seus fios, os puxando com força, sentindo aquela intensidade desnecessária ir embora, vendo o Norte mover sua cabeça para cima e para baixo com lentidão, arrancando gemidos arrastados e dengosos da minha boca.

Touch me like the words fly in your head
Touch me like you never touch before
Feel my body in the arms of perfection
Let’s do, your imagination

— Norte... V-vai devagar... Eu... Hnm... Deus! Eu vou gozar! — mordo meu lábio inferior com força, puxando seus fios bruscamente, o fazendo subir sua cabeça, apenas para aumentar a sucção em meu membro.

Say my name, if you wanna play
I don’t need permission
Make me your decision (2x)

— Eu vou gozar... Norte... Hnm... Meu deus eu vou morrer! — gemia alto, entrelaço minhas pernas sobre as costas largas do moreno, arqueando minhas costas, puxando seus fios com força, tentando o empurrar para longe. — A-Amor... A-AH! R-RENAN! HNM ~

Qual foi a última vez que tu fez uma coisa pela tua primeira vez?
Tipo nudes ficções
Falso amor
Emoções, Afters, ratões
Toda noite meu amor eu peço que você me mude
Em frações
Amor, emoções
Actors, ações
Toda noite meu amor peço que você me mande
Nudes.

— A-Ah... — E por fim, se desfez dentro da boca de seu amado, gemendo baixinho, tendo espasmos por todo seu corpo, sentindo o aroma das velas doces invadir suas narinas, relaxando quase que instantaneamente, enquanto sentia o mais velho tirar sua boca de mim.

— Gipe... Você fica tão lindo assim... Eu tenho essa visão quase todos os dias, mas nunca vou me acostumar com sua beleza... — Ouviu a água bater contra meu peito, fechando os olhos lentamente, ouvindo ao fundo, uma ficção, suspiros altos, uma das mãos calorosas do moreno alisando minha coxa, apertando, dando um forte tapa no local, me arrancando um gemido alto, me fazendo tremer sobre sua mão. — Ahn... Por favor, faz o que você mais sabe fazer... Me fazer gozar só de me fazer de sua putinha...

— hum... Você me enlouquece as vezes... — rio baixinho, engatinhando até o moreno, beijando do seu torso até seu peito, abocanhando um dos seus peitos fartos, deslizando minha mão sobre o membro enrijecido do mais velho, o punhetando com veemência, chupando e puxando o mamilo duro do moreno, o ouvindo gemer de forma arrastada, agarrando meus fios com força, empurrando minha cabeça para frente, me fazendo sugar mais aquele local, apertando em minha mão a glande inchada do mais velho, soltando o mamilo do mesmo, deslizando minha língua sobre o local já avermelhado por conta da sucção, o ouvindo gemer rouco, enquanto apertava meus fios.

— V-Vai com calma... Ahn... Você é tão intenso, meu sol... — Gemia como louco a cada espasmo que tinha, mantendo meus lábios abertos, em busca do ar que faltava em seus pulmões, estava com a cabeça nas nuvens ao ter seu membro apertado com força, e sentindo o hálito quente sair do seu peito para perto da orelha do moreno.

— Geme mais... enquanto eu não ouvir bem alto o quão bom eu sou para te dar todo o tesão que precisa, eu não irei te deixar gozar, você tá me ouvindo? — Perguntou, apertando a glande do moreno com força, fazendo uma ficção ali com meu polegar, deslizando minhas mãos pela extensão lentamente, quase parando.

— N-Não! Por favor, meu dengo! Não faz isso comigo... ahn... por favor... eu tô quase lá...

— Norte... — sorrio todo bobo, beijando toda a pele do pescoço moreno, mordendo, chupando, deixando ali marcado na pele dele que tinha alguém que o possuía por inteiro, vendo aquela marca ficar de vermelha pra roxa tão facilmente, o ouvindo puxar ar pela boca e se contorcer em baixo de mim, segurando minha mão, tentando me fazer movê-la.

— AHN! A-Amor... Por favor... HNM! S-SERGIO, POR FAVOR, ME DEIXA GOZAR! A-hnm... Gipinho... Me deixa... Gozar... Me deixa gozar pra você, você sabe que é só pra você, não faz isso com seu moreno... Eu me comportei tão bem... Não fiz nada que fosse te deixar bravo, eu fui um bom garoto... Me deixa gozar... Eu quero tanto... Você é tão mau comigo, meu solzinho — Ele suspirava alto, jogando sua cabeça para trás, gemendo alto meu nome, não tinha nada no mundo que não fosse tão belo quanto ele, nada no mundo me faria tão feliz quanto o ver tão dengoso, ao pé do meu ouvido, gemendo como uma cadela no cio, ele dizia tudo o que queria ouvir, me sentia satisfeito. Voltou a punheta-lo, ouvindo a respiração dele mais alta, agora, gemendo, quase gritando, agradecendo ao pé do meu ouvido, puxando meus fios levemente.

— Isso Norte... Goza, goza pra mim como a cadela no cio que você é, não se aguenta por tanto tempo sem meu toque... Uma putinha de primeira classe, mas continua sendo um bom garoto... Você é quente, seduzente, um gostoso do caralho, todo mundo te encara, mas apenas eu sei o que acontece quando você é colocado na coleira igual a vadiazinha que você é, apenas eu faço você virar uma passivinha, as aparências enganam não é mesmo? Quem diria, um homem desse tamanho, gemendo igual uma cadela... Eu sou um homem de sorte, eu te amo tanto, meu galego. — E logo senti meus cabelos serem puxados e minha mão apertada, o ouvindo gritar em pura lucidez do tesão, se desfazendo em minha mão, e volto a masturba-lo, prolongando aquele orgasmo, o vendo de olhos levemente arregalados, arranhando minha nuca com veemência, aquilo vai ficar uma marca muito feia.

— hnm... Amor... — suplicou o moreno, me fazendo parar para beija-lo, parando aquela prolongação de orgasmo, para dar a devida atenção para agora, um Renan manhoso.

— Cansou, meu mar? Você tá tão molinho... — Sorrio, invertendo as posições com certa dificuldade, conseguindo descansar minhas costas na parede da banheira, sentindo o corpo grande do Norte se aconchegar sobre o meu, deitando sua cabeça sobre meu peito, ainda ofegando baixinho, sentindo um carinho ser feito nas minhas costas, ouvindo suspiros pesados de cansaço, estava tão dengoso que nem conseguia formar uma frase, e em cima de si, um norte todo manso, estando na mesma situação que eu.

— Eu entendo... Vou maneirar um pouco, ok? — vendo a confirmação silenciosa, parecendo ler a mente do mesmo, relaxo, sentindo todo aquele clima de carinho e calma transbordar em ambos os corpos, éramos conectados por um sentimento tão bom, não queria sair dali nunca.

— Você me deixa em paz. — falo suspirando alto.
— Eu sou sua paz?
— Meu grande poço de paz.

Um minuto de paz - NorgipeOnde histórias criam vida. Descubra agora