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Jace chegou até mim e o perguntei se ele sabia quem era aquela garota. Como se eu não tivesse ouvido tudo. Ele falou que era uma garota que tinha a Visão, porém pediu para eu não contar a ninguém, eu concordei com a cabeça e entramos na boate.

Lá dentro Alexander nos perguntou onde nós estávamos, eu e Jace travamos um pouco e nós olhamos, quando eu falei:

—- Eu precisava ir no banheiro e não sabia onde era, então Jace me mostrou.

—- Ok, nos precisamos entrar naquela sala lá. — Alexander aponta para uma sala onde haviam dois guardas fazendo a segurança da porta.

—- Eu vou com a Izzy. — Diz o loiro. — Você vai com a Liza. Estão todos de acordo?

Todos nós concordamos com a cabeça e fomos aos nossos devidos lugares. Como o lugar não estava tão cheio esperamos um pouco para encher e ficar mais difícil de nos ver. Eu e Alexander sentamos em um "open bar" .

Se passou pouco tempo e senti uma mão em minha cintura, fui olhar de onde o braço vinha e era o de Lightwood, quando ia perguntar a ele oque o mesmo estava fazendo, mesmo que gostando, ele fala antes:

—- Aqueles caras estavam te secando. — Aponta com a cabeça para alguns motoqueiros que estavam atrás de nós. — Se ficar incomodada eu posso tirar o braço. — Falo que tudo bem, é óbvio que eu não ia pedir para ele tirar.

Recebemos um sinal de Jace e fomos caminhando para a porta, Alexander continuava com sua mão em minha cintura:

—- Alexander... — Começo minha pergunta.

—- Pode me chamar de Alec. — Diz o mesmo com a voz rouca de sempre. Meu deus.

Antes que eu pudesse continuar a falar Izzy e Jace nos chamam falando para nós entrarmos, chegando lá vimos Magnus Bane, o auto feiticeiro do Brooklyn.

Entramos na tal sala, na verdade não era uma sala, sim um espaço fechado com uma cortina. Chegando lá, eu, Alec e Izzy ficamos no canto da sala, Jace chama o nome de Izzy e a mesma concorda com a cabeça.

Ela sobe um um "mini" palco, tira seu casaco preto e sua peruca para dançar enquanto distraia os demônios enquanto Jace ia falar com a mulher. Deu para ver nos olhos de Alec que ele não aprovava a irmã mais nova fazendo isso, mas nos precisávamos saber porque eles queriam sangue mundano. E ele entendia isso, por mais difícil que seja.

Jace chega nas costas da mulher:

—- Soube que está fornecendo sangue mundano.

—- Por quê? Está querendo algum? — Pergunta o demônio em forma da mulher

—- Eu não.

Eu e Alec observávamos tudo atrás da parede, esperando para atacar.

Jace vira a mulher de frente para ele:

—- Mas vai me dizer quem está.

—- Estão em minoria aqui.

—- Acho que temos alguma possibilidade.

Antes que Jace pudesse continuar a conversa vejo a ruiva dentro da sala

—- Oque? — Solto em questão do porque a ruiva estava dentro da sala.

O moreno me olha entortando a cabeça questionando a minha fala espontânea e então vira a cabeça e vê a ruiva. Ele me pergunta quem é ela e o respondo.

—- Boa pergunta.

Voltamos nossa atenção a Jace e o mesmo fala:

—- Última chance. — Diz pegando sua espada Serafim pronto para matar o demônio conseguindo ou não uma resposta.

A Lovelace - Alec Lightwood Onde histórias criam vida. Descubra agora