Louis Tomlinson é um playboy e executivo tirano que trabalha para uma empresa que visa apenas lucros. Após ser passado para trás por um colega de trabalho, acabou não conseguindo fazer parte da sociedade que tanto queria. Assim, com um plano de se v...
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LOUIS W. TOMLINSON-STYLES
Virando na grande entrada do hospital, pisei no freio com tanta força que meu carro estremeceu. Meu pneus cantaram e deixaram marcas pretas no asfalto. Abrindo a porta, eu pulei para fora do assento, nem mesmo me preocupando em fechar a porta atrás de mim. Tive sorte de me lembrar de pegar as chaves.
Um guarda de segurança me parou antes que eu chegasse às portas de correr do hospital, levantando a mão.
— Senhor, você não pode deixar seu carro aí. O estacionamento fica do outro lado da rua-
Eu o interrompi, balançando minha cabeça. Joguei minhas chaves em sua direção.
— Olha, garoto, eu confio em você. Estacionar meu carro e me traga as chaves.
— Eu não posso fazer isso!
Enfiando a mão no bolso, peguei um maço de dinheiro. Eu não tinha ideia de quanto era, mas para esse garoto estando na minha frente, bloqueando meu caminho, mascarando sua juventude fingindo ser forte, eu tinha certeza de que era uma fortuna. Enfiei o dinheiro em sua mão, sorrindo enquanto seus olhos se arregalaram ao ver o dinheiro.
— Certamente você pode. Pense nisso como uma recompensa por um trabalho bem executado. Estacione meu carro e traga minhas chaves. — Eu empurrei passando por ele.
— Onde você está indo, senhor? — ele gritou.
Eu olhei por cima do ombro enquanto corria para longe.
— A maternidade!
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Eu bati meu pé enquanto esperava o elevador. Meu coração batia freneticamente, as mãos abrindo e fechando ao meu lado, pensando sobre a ligação que recebi enquanto almoçava com um cliente e Graham.
— Olá?
— Louis, é a Laura. Eu preciso que você venha ao hospital.
O gelo inundou minhas veias.
— O que?
— Harry entrou em trabalho de parto.
Eu estava de pé, correndo para fora do restaurante sem pensar duas vezes. Eu ouvi meu nome sendo chamado, mas eu ignorei. Pulei no meu carro, acelerando em direção ao hospital.
O bebê só deveria nascer em três semanas. O bebê estava adiantado. Eu precisava chegar até ele imediatamente.
As portas se abriram e eu xinguei baixinho enquanto esperava as pessoas saírem. Eles não sabiam que eu estava com pressa? Pressionei seis no painel e, em seguida, apertei o botão 'porta fechada', embora as pessoas ainda estivessem entrando.
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