Arranged Marriage | L.S [m!preg]

Capítulo 13

Boa leitura!

curiouscat: larentsfilm

LOUIS W. TOMLINSON

Segunda de manhã, Harry olhou para mim como se eu tivesse duas cabeças.

— Vamos fazer o quê?

Suspirei, dobrando meu papel e colocando-o no balcão.

— Eu não queria parecer muito ansioso, então disse a Graham que você e eu tínhamos um compromisso nesta manhã. Ele achou que era para ir ao cartório, e não o corrigi.

Ele pegou nossos pratos e os levou à pia.

Tinha de admitir que ele era muito bom cozinheiro. Não conseguia me lembrar da última vez que havia tomado café da manhã em casa e que não saísse de uma caixa.

No dia anterior, ele pegou seu carro para ir a alguns "compromissos" e, quando voltou, precisou fazer duas viagens comigo para trazer tudo que ele havia comprado no mercado.

Achei que ele fosse louco, mas estava equivocado.

O jantar foi um frango delicioso e seus ovos mexidos de hoje estavam maravilhosos. Assim como seu café. Aprovei totalmente a compra da nova cafeteira.

Ele se encostado na pia, esfregando o rosto.

— Você pode deixá-lo pensar assim, mas não precisamos fazer isso de verdade.

Balancei minha cabeça.

— Não. Vamos, sim. Quero a papelada. Não precisamos nos casar, só ter a permissão.

— Louis.

Ergui o cheque que havia preenchido.

— Considere uma troca justa por minha doação. — Arqueei minha sobrancelha para ele. — Minha doação muito generosa.

Ele teve a ousadia de parecer envergonhado.

— Eu te disse, não fazia ideia do quanto alguém como você consideraria generoso. Quando Laura falou disso, uma das mulheres foi um pouco maldosa e disse que não consideraria nada menos que mil uma quantia generosa. — Ele deu de ombros. — Quando vi o que estava dizendo, já tinha falado que você doara cinco mil. Isso certamente calou a boca dela.

— Aposto que sim. E está tudo bem. Exceto que você me deve, então vou ter uma permissão de casamento verdadeira e falsa.

Ele colocou o café na pia.

— Certo. Vou me arrumar.

Ele passou por mim e, porque ele me fez querer irritá-lo, segurei seu punho e o fiz sentar no meu colo.

Ele arfou, empurrando-me, e eu ri devido ao seu esforço inútil.

— Quer que eu coce suas costas?

— Não!