Capítulo 7

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- JULIE VOLKERS

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- JULIE VOLKERS

hoje eu tinha a minha primeira reunião de negócios com meu pai, confesso que odeio resolver esses tipos de coisas, mas faria de tudo para ver meu pai feliz e dar orgulho a ele. Muitas vezes eu me sentia culpada por mentir para ele sobre minha verdadeira personalidade, mentir sobre tudo o que eu faço.

Eu fujo de madrugada para correr, faço rachas que muitas das vezes me põem em risco, meu ex-namorado é um dos maiores traficantes dessa cidade, enfim várias coisas que ele não pode nem sonhar que eu faço. Não posso pisar em falso, nunca! Um passo errado e minha reputação de boa menina já era.

acordei era 05:00 da manhã para poder me arrumar com calma e me preparar psicologicamente para essa tal reunião. Não faço ideia de quem seja o cliente, não sei qual é o motivo dessa reunião, não sei com quem mais vamos negociar, enfim..só estarei me fazendo presente.

desço para tomar café da manhã e a casa ainda está vazia, estranho até porque já era para meu pai está aqui embaixo...

termino meu café e subo para ir até o quarto dele checar se ele não havia se atrasado mas não encontro ninguém lá, então decido ir até o escritório, ele só podia estar lá.

- pai, tá aí? - falo

- estou sim meu bem, pode entrar. - ele afirma

- bom dia pai. - digo

- bom dia minha Ju. - ele responde

- tudo pronto? - pergunto

- já terminei tudo aqui, e você tá pronta?

- estou sim, apenas esperando o senhor. - afirmo

- então vamos querida. - ele fala

- vou pegar a chave do carro, vamos de que hoje? - pergunto

- você dirige, então você decide. - ele afirma

- vamos de Lamborghini então. - falo

- olha lá a velocidade em Julie. - ele brinca

- relaxa que eu ando na lei. - solto uma piscadela

- eu espero mesmo viu. - ele fala

puta merda, será que ele desconfia???

- achei, vamos que é uma hora de carro até a sede. - falo

descemos e fomos até a garagem, retiro a Lamborghini e seguimos viagem até a empresa.

- nem me lembrava mais como era aqui. - comento

- você não se interessa pelo seu império querida. - ele afirma

- pai, o senhor sabe que eu não curto negócios. - afirmo

estaciono o carro e subimos para a sala, o cliente ainda não havia chegado e enquanto isso eu estava jogada no sofá que fica perto das janelas de vidro olhando tudo do lado de fora

The Inevitable - Rafe CameronOnde histórias criam vida. Descubra agora