Flores

207 20 11
                                    

Após rirem mais um pouco do ataque de ciúmes de Thiago e ficarem conversando até que Aurora foi chamada para resolver algo no restaurante, os dois adolescentes se despediram da mulher e voltaram para para o Coliseu onde Balu os esperava para leva-los para o hotel.

— Demoraram ein?

— Desculpa padrinho, a gente ficou conversando com minha mãe e ela insistiu em a gente jantar lá.

— Se você comeu ta tudo certo! Agora vamo pro hotel, os outros foram na frente.

Ambos os jovens  concordam e eles voltam para o hotel.  Como o Potevedra não havia comido, ele seguiu para a ala de jantar e Dante e Arthur foram para o quarto, que  se encontrava vazio. Tomaram banho, se trocaram e sentaram na cama, com  Dante lendo um livro de poesia, enquanto Arthur estava abraçando a cintura do loiro.

— Você gosta mesmo de ler livro de poesia né? – Coloca a cabeça apoiada no ombro do Portinari.

— Uhum! É um dos meus gêneros literários favoritos. – Olhou de canto de olho para o namorado, sorrindo.

— Imaginei...Mas onde estão os outros?

— Eu falei com o Kaiser e ele disse que ia dar mais uma volta pelos arredores  do hotel com a Bea, e o Joui ta com a Liz e meu irmão.

— Então.... Estamos sozinhos  por um tempo?

— Acho que sim, por quê a-  – Para de falar quando sente selinhos em seu pescoço. – Er... A-arthur o que você tá fazendo?

Não obteve uma resposta, apenas sentia leves beijinhos em seu pescoço, o que fazia ele sentir alguns arrepios. Por mais que Dante e Arthur namorassem á praticamente 2 anos, o loiro não era acostumado com esse tipo de carinho do Cervero, que sabia disso e adorava  provocar o namorado com isso.

O loiro tentou voltar a se concentrar no livro que lia, mas, não conseguia, Arthur parecia  fazer questão de continuar o destruindo com aqueles beijos. E para piorar sua situação, uma das mãos do moreno entrou pelo seu suéter e agora a pele morna do Cervero tinha contato com a pele fria de Dante, causando um leve choque térmico.

— Arthur.... – murmúrio envergonhado, foi respondido com  "hm" do outro. – Joui ou Kaiser podem entrar a qualquer momento...

— E? – Disse claramente não se importando.

— "E?" Pelo amor, Arthur...séria constrangedor!

— Mas não estamos fazendo nada...ainda.

Dante respira fundo, fechou o livro e deu com ele na cabeça de Arthur, que começou a rir e passar a mão na testa levemente dolorida.

— Você pare com esse fogo. –  Voltou a ler com o rosto todo vermelho, enquanto Arthur dava risada da vergonha do namorado.

🪻•°• Cesar's Pov

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🪻•°• Cesar's Pov

Faz uns vinte minutos que eu to andando com a Bea pelos arredores do hotel. Não quero ficar no hotel, por que to me sentindo mal pelo Joui.

Viagem - Danthur e Joesar (hiatus) Onde histórias criam vida. Descubra agora