Respirei fundo e continuei meu trajeto. Como já sabia que a qualquer momento alguém poderia morrer, incluindo eu, fiquei atenta a tudo.
Enquanto andávamos, passamos por diversos lugares abandonados, e em um desses lugares, enquanto passávamos por lá, sinto uma mão no meu ombro, fazendo meu corpo estremecer.
-eae, gatinha... Não se assusta, sou eu. -ouvi a voz de Tom e me virei pra ele
-hum? -falo e olho nos seus olhos
-dois. -ele respondeu, dando seu sorriso de canto, que destacava seu piercing no lábio..
-pula o três e vem de quatro. -eu ri.
-seria melhor você vir, não acha? -ele disse, no começo achei que você algum tipo de brincadeira, mas não... Era beem sério..
Reviro os olhos. Claramente aceitaria, mas precisava me fazer de difícil.
-não me respondeu, você aceita? -diz Tom, baixinho.
Antes que pudesse responder algo ele me puxa para uma suposta casa abandonada. Ao entrar lá tinha várias coisas quebradas e estava bem suja, mas Tom não se importava.
Ele me joga em um sofá que tinha lá, e só me beija. Talvez não seja a melhor opção pra fazer quando seu irmão morre, mas, estava bom.
Após o beijo ele puxa meu "cropped" e beija meus seios, descendo a minha intimidade, e tirando meu short. Caralho, só iríamos atrás de um serial killer, Tom!
Ele penetra dois dedos em mim, pelo jeito necessitava disso assim como eu. Tom faz movimentos de vai e vem com o dedo, me fazendo soltar gemidos de prazer.
-será que cabe mais um? -Tom fala sorrindo, colocando o terceiro dedo, e indo mais e mais rápido..
-Tom... Mais rápido... -gemia me agarrando ao sofá.
Ele acelera, estava tão rápido, que me fez chegar ao êxtase (não sei se é assim mesmo que escreve, Desculpem!!)
-TOM KAULITZ E KARSEY!! -o guarda gritou por nós, então Tom riu, e eu rapidamente coloquei minhas roupas, enquanto Tom chupava os dedos sorrindo e me olhando.
Assi si ele tava 😽👆
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dois loucos em um hospício | tom Kaulitz
Fiksi Penggemarum serial killer a solta na rua de New York, ele matou mais de quatrocentas pessoas em apenas uma semana, ele real era dr causar medo. Ninguém queria tentar matar ele, até que decidiram enviar quatro internados do hospício para ir matar ele, e eles...