Cap 2.

248 10 3
                                    

Aria BraznaItália

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Aria Brazna
Itália

Já fazia um tempo que eu havia voltado para o meu quarto, eu tinha tomado um banho e comido, agora eu estava deitada na minha cama pensando sobre o meu noivo, Aaron.

Ele era frio, não sabia se ele sentia compaixão, amor ou até mesmo alegria, isso me assustava, os boatos não eram falsos, ele era o próprio diabo.Me pergunto oque fizeram com ele para ele se tornar assim...

Me disperso de meus pensamentos quando ouço uma batida na porta.

- Oii Aria, posso entrar? - reconheço a voz de Leonardo.

- Claro. - eu falo.

Eu teria que me acostumar com a vida aqui, eu não voltaria para Rússia tão cedo.E talvez meu pai estivesse certo, eu era egoísta, se eu me cassasse, se eu me sacrificasse, eu iria salvar vidas inocentes, não teria mais conflitos e brigas entre as máfias russas e italianas, eu devia isso.

- Aria, hoje terá seu jantar de noivado, aonde iram anunciar, eu trouxe alguns vestidos para você se vestir. - ele diz.

- Ok, tem algo que eu precise saber? - eu falo, enquanto ele me entrega uma caixa.

- Não chame o cappo pelo seu nome, essa é uma ordem dele, desde sempre é assim, só seus irmãos podem o chamar assim.Se chamar ele, chame por Cappo. - ele diz e eu rio.

- Ótimo, ele é tão egocêntrico que não usa seu próprio nome. - eu falo.

- Aria sei que é difícil para você, mas não o desrespeite, ele não terá compaixão por sua noiva. - ele diz.

Oque aconteceria se eu chamasse ele pelo seu nome, ele iria me matar na frente de todos? Eu não duvidava então era melhor não chamar.

Se ele me matasse irei ter uma guerra entre as máfias, então eu fico mais tranquila, ele não iria me matar.

- Ok, Leonardo. - eu falo.

- Pode me chamar de Leo, somos amigos.Você pode confiar em mim. - ele diz.

Eu nunca confiaria em alguém da casa nostra, mas ele poderia achar que sim, afinal não é ruim ter aliados.

- Claro Leo. - forço meu melhor sorriso.

Ele sai do quarto e eu abro a caixa, há vários vestidos.Eu escolho um preto "simples", eu deixo meu cabelo solto, eu gostava dele, ele era loiro, mas minha mãe nunca me deixava cortar, eu faço uma maquiagem leve, para esconder minha cara de cansada, e de uma pessoa que foi drogada horas antes.

Unidos pelo Destino  - 1º livroOnde histórias criam vida. Descubra agora