Liberdade a os luares em eclipse.

05

[ Oii... Esse capítulo vai ser mais.. quente, assim digamos, e eu gosto d e detalhe, então caso seja sensível a esse tipo de cena,fique livre para Pular ;) ]

* Takemichi on..

Muitos diriam que é loucura, outros diriam que é sorte e outros que fui abençoado. Mas oque eu realmente digo é.... Gówno! (Merda!)

Além de ser corno, fui sequestrado,  por possíveis gangster/mafiosos, e ainda por cima ter que tomar banho na frente deles, é o fim da picada!

E aqui estou eu, pelado, me humilhando em um banho, Eu só posso ter jogado pedra na Cruz. A cada dois minutos eu olho pra trás e vejo os dois me assistindo como se estivessem vendo uma teve 57 polegadas. Eu não tenho muito opção aqui, é aquela coisa, obedecer ou um tiro misterioso?

Não resistindo a agonia, de ter duas almas penas me olhando, olho pra trás de novo o tal do Draken está desabotoando a camisa preta social, e logo em seguida a calça.

– Pierdolić..... – Eu fiquei surpreso... Bem surpreso com isso, sinto minhas bochechas se esquentarem,

O corpo musculoso com a pele branca  recém bronzeada, pena que as cicatrizes estragam um pouco, mas não deixavam de ser parte da personalidade dele, que é uma característica bem chamativa. Eu subo o olhar e percebo que ele tá me olhando de volta, e minha bochechas se aquecem mais. Me viro de novo voltando a encarar a parede.

" Eu so queria paz, é pedir muito? " Murmuro para mim mesmo. Eu estava sentindo meu corpo estranho, estava mais quente  que o normal, minha respiração mais pesada, será que ficando doente?Abaixo minha cabeça e dou uma leve olha para baixo e. .

– " Por que que eu tô duro!? " –  eu olho pra baixo, incrédulo, como eu fiquei  excitado só de admirar o corpo deste homem.

Ficar de pau duro é uma coisa, ficar de pau duro com dois seres humanos que aparentam ser carnívoros, é um nível de perigosidade muito alto. Então  eu começo a me preocupar em como eu vou resolver isso, sem chamar atenção eu não  posso aparecer com isso assim, ou caso alcontrario eu sou devorado vivo.

Olho de volta discretamente por cima do ombro e percebo que o baixinho estava distraído, e Draken  não estava lá, deve ter saído.

" Tá da pra tocar uma... " Pensei me preparando. Ajudaria se tivesse um lubrificante, mas não tô em posição de pedir muito, então fui na fé que eles não perceberiam.

Quando eu ia começar, eu paro no meio do caminho ao sentir alguém colocar a cabeça na curvatura do meu pescoço.

– Que fofo ♡ – sinto um arrepio o
Percorrer pelo meu corpo ao escutar, a Voz baixa e grave com um tom sexual. – quer uma ajudinha aí? – Pelo corpo grande e o tom de voz grave, eu sabia que era Draken.

– você não tinha saído!? –

– Não eu tava do se lado o tempo todo. – ele fala e só agora  eu percebo que do meu lado um pouco mais afastado tinha outro chuveiro, que inclusive estava ligado.

Eu escuto uma pequena risada saindo de Draken, a voz grave e baixa dando um tom gostoso. Meu corpo se arrepia inteiro, e eu percebo que ele tá percebendo as reações que ele está causando em mim.

– Não se preocupe, não vamos fazer nada que você não queira.... – Agora me deu um ar aliviado, mas percebi que ele tinha algo a mais a dizer; mas hesitou em dizer, uma sorte curiosa de mim quis saber oque é e a outra apenas deixou quieto.

°°°

Depois do banho, eu me vesti com uma roupa que eles me deram, só deus sabe de onde eles pegaram isso. Mas é melhor que eu não fique sabendo também.

Nesse momento eu tava sozinho, aqueles dois tinham saído pra uma tal de reunião, pelo que eu escutei.

Eu olho ao redor e percebo a porta encostada. Tentei Me levantar da cama, mas é infelizmente fui acorrentado.

– merda!  – eu falo me jogando pra trás ficando deitado novamente.

Mas como eu não sou de desistir fui procurar por algo, para abrir ou quebrar a corrente, percebi que tinha um canivete. Mas como nada minha vida e fácil,  mesa não estava perto o suficiente para que eu pudesse alcançar.

– eu vou sair desse  lugar de qualquer jeito! – suspirei pesadamente.

Então eu comecei a me esticar até onde dava, mas com o braço ainda ficava longe então fui tentar com as pernas. Estava uma cena lindamente humilhante pra qualquer ser humano. Eu só com uma camisa, sem nada por baixo,  com um braço preço na cabeceira da cama, o outro segurando na cama pra aque eu não escorregasse, um perna esticada quase perto do canivete, e a outra e se apoiando no chão.

Passos começam a ecoar nos corredores, porra e tô quase pegando o canivete, os paços parece está ficando mais próximos do quatro.

Eu olho pra porta e depois coloco mais força para ir pra frente tentando fazer meu per alcançar o canivete.

°°°

O loirinho opaco abre a porta e olha pra mim, eu estava deitado olhando pro tento.

– voltei! Se comportou bem ? – eu fiz questão de não responder a essa pergunta extremamente idiota.

Eu vejo ele ir até a mesinha onde estava o canivete. Ele olhou pra mim, e eu fiquei mais nervoso do que já estava, Então virei a cabeça para o lado oposto. Eu sinto ele se aproximar e escuto a voz dele.

– você viu Meu canivete? –

– e por que acha que eu tenha visto?

– eu só to perguntando...–

– se você não sabe, quem dira eu –

Ele se senta na cama e coloca as mãos na minha bochecha e vira meu rosto.

– acho bom que esteja falando a verdade, não gosto de mentiras. –

Continua?