Estou me desconstruindo aos poucos. Esperando algum sinal para eu parar. Ninguém vem, ninguém avisa. Já estou espalhado na bagunça que nunca arrumei. Alguém vai tentar me procurar. Achar meu endereço. Mas nem eu sei onde hábito. Nem sei de onde eu falo. As letras falam por mim. Num tom melancólico e calmo. Em forma de protesto. Tento formar uma boa poesia, mas o que interessa não é se escrevo bem ou não. Se rima ou se emociona. - É só um pedido de ajuda (...)
VOCÊ ESTÁ LENDO
Não sei se é a vida que me odeia ou eu que odeio viver
PoesíaQuando todas as lágrimas descerem, eu vou está de pé.