Talibã narrando 💨
Fui até a casa da Luiza buscar ela
Vejo ela toda bonita com um shorts preto e uma camisa do flamengo
Ela vem até mim e me beijou, um beijo lento e molhado
Segurei na cintura dela e dei um tapa na sua bunda
Na mesma hora ela gemeu e eu disse
-morena não faz isso comigo não, eu fico duro
Ela riu e subiu na moto e lhe dei o capacete
Ela colocou e eu acelerei pro complexo da maré
Tinha um samba lá, e sei que a preta gosta de samba
Chegando lá vi meu parceiro jacaré e a mina dele já peguei na cintura da preta e fui cumprimenta-lo
Jacaré- eai talibã, quanto tempo cara, tá até de fiel
A Luiza riu com vergonha e o cumprimentou
E eu dei um abraço de leve
Sentamos e eu fui pegar um prato de comida pra mim e pra morena
Já que ela não liga em comer no mesmo prato que eu
Fui até ela que tava sentada numa mesa
E comecei a comer, e dar na boca dela
Que abria a boca e mastigava como uma criança
Vejo a Karine, uma puta que ficava comigo. Vindo até nós
Karine-eai talibã quanto tempo nem me ligou mais
Vejo a Luiza fechar a cara e levantar
Luíza- algum problema com meu namorado colega
Karine- seu namorado-deu uma leve risada-eu já dei horrores pra ele
Luíza- pena que ele tá comigo agora né
Karine- tá com você hoje mais amanhã e meu dia viu amor
Na hora que ela falou isso a Luiza deu um soco em sua cara, parecendo que tinha quebrado seu nariz, depois disso
A Luiza só saiu andando até o banheiro
E eu chamei os caras pra levar a Karine pra salinha
Karine-eu tava brincando amor, não me deixa careca-gritou se debatendo no braço do fumaça
Só ignorei e fui até o banheiro
Batendo na porta e dizendo
-amor abre a porta por favor, eu juro que eu não fiquei com mais ninguém.
Só escuto ela chorando baixinho
Fui até o jacaré e pedi a chave reserva do banheiro
Ele me deu e disse
Jacaré- mulher tá te dando trabalho em- deu risada
-nem me fale a puta da Karine queria arrumar briga com ela, minha preta quebrou o nariz dela
Jacaré riu e falou
Jacaré- vai lá ver sua mulher que eu vou buscar mais bebida
Sai andando e fui até o banheiro ainda escutando fungadas atrás da porta
-amor abre pra mim vai
Luíza- vai embora talibã, você só me enganou quando disse que me amava
Nessa hora eu coloquei a chave e abri a porta com cuidado, com medo dela estar atrás da porta
Ela tava sentada no chão, com a cabeça entre os joelhos que estava abraçando
Fui até ela e a abraçei
Ela deitou a cabeça em meu peitos chorou muito
Luíza- amor eu tenho problema com insegurança, então esse tipo de situação me faz eu me comparar, tipo aquela menina é perfeita sabe e eu só cheia de defeitos. E sei que na primeira oportunidade você me me largaria pra ficar com uma menina daquela
- meu amor eu nunca te trairia você é perfeita, um mulherão da porra que não pode ficar insegura. Vc precisa confiar em mim. Quando digo que te amo, eu te amo de verdade entendeu. Vc é minha cura preta eu te amo mais que tudo e me quebra pra caramba te ver assim
Ela levantou abriu a porta e saiu
Fui atrás e ela disse
Luíza- podemos ir embora por favor
- vamos sim, só deixa eu me despedir do jacaré
Fui até jacaré falei com ele e fui andando até ela
Ela subiu na moto e fui pra minha casa
Até agora ela não falou um nada
Só desceu da moto e entrou no banheiro
Deitei na cama e escutei barulho de chuveiro
Fechei os olhos e vi ela saindo do banho com a cara inchada e o nariz vermelho, ela deve ter chorado muito no banho
Vou até ela que estava se trocando e a abraço
Ela na fala nada só fica quietinha no meus braços
Eu nunca tinha a visto assim, vulnerável. Ela se mostra tão forte
-preta tá melhor?
Vejo o olhinho dela ficar vermelho de novo, querendo voltar a chorar
-oh meu amor não precisa chorar, seu homem tá aqui tá bom
Escuto a cama bater na parede e um gemido
Fui até a porta mais a preta me segurou
Luíza- deixa eles amor, vamo deitar eu tô cansada, e minha mão tá doendo pelo soco. Mais aquela puta mereceu
Dei risada e peguei a mão dela e vi o leve vermelho
Fiz uma massagem e depois de uma meia hora desci pra pegar gelo
Vi o Pedro e a lua na cozinha
E falei
-usem camisinha não quero netos nem tão cedo
Vi a lua com cara vermelha e o Pedro riu
Cheguei no quarto peguei a mão da Luiza e coloquei o gelo
Eu tava sentando de perna de índio na cama
E ele veio e sentou no meio das minhas pernas
E deitou em mim
E dormiu e eu continuei segurando o gelo em suas mãos
Quando vi que já tava melhor
Coloquei ela na cama e fiquei vendo um filme aleatório
Vi a lua batendo na porta e dizendo
Lua-pai o Pedro pode dormir aqui?
- pode mais usa camisinha por favor não quero vc prenha
Ela riu e saiu
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a filha do dono do morro
FanficLuana mora com sua mãe, que tem uma doença de caso terminal e não sabe onde está seu pai. nesse meio tempo sofre na mão de Júlio seu padrasto, e Nunes seu ex namorado