Talibã narrando 💨Acordei tomei uma ducha e desci pra tomar café, encontrando rosa a mulher que arruma a casa aqui. Ela foi contratada ontem, já trabalhou pra um amigo que morreu em um confronto
- bom dia rosa, já tomou café?
Vejo ela arrumando a mesa do café
Ela balanço cabeça que sim, e olha pro chão
Quando eu sento na mesa escuto um barulho de uma barriga roncando
Olho para rosa varrendo o chão e a chamo
-rosa vem aqui
Ela largou a vassoura e veio quase correndo
rosa- sim senhor, fiz algo de errado?- disse com a cabeça baixa
-senta na mesa e come eu escutei sua barriga roncando de longe,e não precisa me chamar de senhor
e levanta a cabeça pra olhar pra mim. Pq vc fica sempre olhando pro chão quando eu faloRosa- é que o antigo dono que eu trabalhava não gostava que eu olhasse para ele enquanto ele estivesse falando
Maldito renan
-por mim vc pode olhar sim, eu não ligo e não precisa ter medo de mim tá
Ela concordou e começou a comer,e logo voltou a varrer quando ela subiu eu tirei a mesa e lavei a louça do café
Peguei meu fuzil e sai
Pegando minha moto e indo pra boca, já entrei na minha sala e tava fazendo as contas
Vi o sagaz entrando e dizendo
Sagaz- tava com saudade da sua puta amor-diz com voz fina
-sai pra lá seu viado
Ele riu e fica os conversando um monte, e depois ele desce para ficar na barreira sendo hoje seu turno lá
Mato e morro por esse viado que cresceu comigo
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a filha do dono do morro
Fiksi PenggemarLuana mora com sua mãe, que tem uma doença de caso terminal e não sabe onde está seu pai. nesse meio tempo sofre na mão de Júlio seu padrasto, e Nunes seu ex namorado