A DAMA E O VAGABUNDO - segunda temporada

capítulo 16

- Camila...para com isso, vamos com calma.- gemi, tentando tirar a morena de cima de mim.

Ela havia me jogado em sua cama, assim que havíamos chegado em seu apartamento, a mulher sentada em meu colo , me obrigava a ficar presa abaixo dela.

Uma oportunidade e tanto para jogar ela na cama e fazer de nós uma só.

Negativo, ela está bêbada, e eu não quero em hipótese alguma, fazer algo com ela.

Prendi a respiração ofegante que queria sair dos meus lábios, sua cintura fazia movimentos circulares em meu colo , me deixando sem saída.

- Lauren....- gemeu, seus seios cobertos por um sutiã rendado foi apertado por suas mãos, a calcinha que ela usava estava úmida, podia sentir pelo fato dela estar sentada em meu colo.

Por um momento ela se distraiu, essa era a hora da minha fuga, troquei de posições, a deixando na cama , e me levantei no pulo , tropeçando em sua blusa.

- Camila...- tomei fôlego, minha boca estava seca.- espera aí...vou pegar sua toalha.- corrir para a varanda da sala , onde as toalhas estavam estendidas.

Passei na cozinha para tomar um copo de água, e ali mesmo, molhei minha nuca , para passar o calor , meu membro estava rígido e preso dentro da minha calça.

Suspirei pesadamente, jogando sua toalha em meu ombro, entrei no quarto novamente, tropeçando para trás, segurei firme na porta, por pouco não fui ao chão.

A visão a minha frente havia me assustado.

- Lauren...- gemeu baixo e arrastado, acariciando seus lábios maiores.

Sua calcinha molhada estava na ponta da cama , Camila parecia uma obra de arte, seu corpo tomando o meio da cama , suas pernas abertas, o bastante para ver seu clítoris inchado e sua intimidade encharcada.

Não tinha palavras para descrever ou falar a cena que eu estava presenciando, seu dedo médio e o anelar, acariciando sua intimidade, seus dedos trabalhava devagar, aplicando uma certa pressão em seu clítoris.

- queria que você me chupasse.- sorriu, mordendo os lábios.- só que... você vai dizer que eu estou bêbada e blá blá blá!.

Engoli seco, apertando meu membro com força, o latejar dele estava crítico.

- as coisas estão acontecendo muito rápido, deveríamos conversar.- me aproximei da cama sutilmente.- um dialo...

- shi... não fala mais nada.- seu indicar cobriu meus lábios, arg...eu estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe.

Seus dedos enroscaram no cabelo da minha nuca, me deixando presa, fui forçada a vê-la gemer contra meus lábios, sem nem ao menos encosta-los.

O barulho da sucção que sua boceta fazia, estava me deixando fora de órbita, mas eu não iria fazer absolutamente....nada.

Sua mão se movia de forma rápida, enquanto eu apertava o lençol contra meus dedos, um gemido alto saiu do seus lábios.

Suas pernas tremeram indicando o seu clímax, mas ela ainda não havia gozado.

- Lauren....eu vou...- minha nuca foi arranhada com força, meu olhar foi diretamente ao meio de suas pernas, mordi meu lábio, me condenando se faria ou não.

- lubrifique seu ponto de prazer.- segurei sua mão, com minha mão trêmula, levando até seu clítoris.- bata em cima, na força que você permitir.

E assim ela o fez , batendo diversas vezes em seu clítoris, um gemido manhoso e alto saiu do seus lábios, enquanto ela gozava, Camila rodeou seu clítoris, explodindo em um orgasmo intenso.

Seus olhos levemente fechados, seu corpo soado ,seus gemidos manhosos, suas pernas trêmulas e sua boceta lisa  molhada pelo recém gozo.

Seu corpo relaxou na cama, demorei um pouco para reiniciar a minha memória.

- você precisa tomar banho.- alertei, levantando, e colocando ela de pé.

- gostaria de dormir.- abraçou meu corpo, bocejando.

Não demorei cinco minutos para lhe dar banho, ela me obedecia, por causa do cansaço, coloquei um moletom e um short molinho em seu corpo, estava frio , e ela poderia pegar um resfriado.

A deixei na cama, em minutos ela havia dormido abraçada ao meu braço, cobrir seu corpo, tirando os fios de cabelo que estava em seu rosto.

Tomei um banho gelado, afastando os pensamentos daquela imagem a meia hora atrás, gemi baixinho, sentindo a água bater em minhas costas.

Ainda precisava conversar sério com Camila, brigar seria a última opção, quero sentar, conversar e entender o porquê dela não ter dito que Heloise era minha filha.