skyfall:castel in hell

unspoken truths

Daph dirige até a universidade de tokyo.

Trina

Recebo a ligação do meu detetive: bill kaulitz trümper, filho de Ramon kaulitz e Simone kaulitz, príncipe da organização kaulitz. Braço direito do irmão, a organização mais antiga da Alemanha que expandiu para tokio e Estados Unidos, los Angeles, perdeu os pais com 17 anos, ele e o irmão tiveram que assumir.

-bingo. Te peguei bibo- um carro para na frente da universidade. Vejo alexia sair da universidade me abraçando, retorno meus olhos pro carro, e vejo layla sair toda ensanguentada, estalo os olhos incrédula.

- layla, oque aconteceu? Tá ferida ? - meu instinto de advogada falou mais alto.

- o b-bill..levou um t-tiro..-ela dizia soluçando de chorar- o tom pediu pra avisar.

-ok, desejo melhoras.- dou de ombros

-o-oque? Ele é seu namorado poha- ela fala sem acreditar

- e um criminoso, assim como você, o seu irmão, e os outros,nada mais justo, isso é castigo por todas as pessoas que ele drogou, por todas pessoas que ele e o irmao dele matou. layla eu já sei de tudo, e me admira muito você participar disso, crescemos juntas, minha família e de advogados e juiz, me admira mais ainda papai não saber. - digo baixo perto do seu rosto.

-como assim crescemos juntas-ela me olha confusa.

-tina, olhos azuis, cabelo loiro, filha do juiz Williams, eu amava ele, mas o bill sempre preferiu você, e aí vocês crescem e viram bandidos.-digo com desdém.

-eu não tive escolha, foi hereditário de família, do mesmo jeito que você não teve escolha de ser advogada ou não.- sinto uma pontada de angústia pela suas palavras serem verdadeiras.

-não posso te ajudar layla, mande minhas condolências, e espero que ele sobreviva-seguro a mao da alexia.

-você o traiu? Como você teve coragem?

-eu não lhe devo satisfação, tchau layla- me viro entrando no carro da lexy. Alexia dirige em silêncio até em casa, ela estaciona.

- oque foi lexy?- pergunto impaciente

-não devia ter feito isso..-ela pausa- ele era seu namorado, na verdade ainda é por que você não terminou. Ele está no hospital internado com risco de morte, acho que ele tem o direito de te ver.

-ele não me ama, e eu também não amo ele

-mas havia um relacionamento,amizade, carinho dele por você, não foi atoa que ele deixo 20 ligações perdidas no seu celular, acha que eu não vi trina?-ela me olha sem expressão.

-oque quer que eu faça?

- quero que você va lá quando ele acorda, termine esse relacionamento e diga a verdade trina, o fato do bill trabalhar com oque trabalha não muda a pessoa que ele foi com você.- ela diz seria.

-tudo bem..-me aproximo te dando um selinho e retribui sem graça- não vai subir..?- ela respira fundo

-vou- ela tira a chave da ignição e entra comigo. Ao entra no quarto ela disca o número da layla e me entrega. A olho confusa- você vai pedir pra ela avisar quando ele acorda, e vai desistir dessa vingança trina, ao a gente não pode dar certo- abaixo a cabeça concientindo.

Alô

Layla, e a trina.

Oque você quer

Eu sei oque eu disse, mas por favor, tem como você me avisa quando ele acordar?

Pra que ? Pra você continuar traindo e enganando ele ?

Não. Pra mim poder contar a verdade.

Ok. Agora tchau

Tchau..

Olho pra lexy

-pronto..

-Bom. Ele vai melhorar logo, espero..-ela tira o blazer.

Layla listing

Chego no hospital procurando tom, vejo ele sentando no chão com as mãos no rosto e angie do seu lado alisando seu braço. Me aproximo esterica.

-cadê ele ?- pergunto nervosa.

-na cirurgia- responde angie. Sento no chão e começo a chorar pedindo ao universo que salvasse o homem que eu amo. Após 5 horas de cirurgia tom se estressa e grita.

-e essa poha que não acaba logo. Eu quero ver meu irmão caralho-ele grita histérico. Angie o senta no banco passando a mão no seu rosto.

-vai ficar tudo bem, eu prometo tom - ela o abraça e tom retribui. E a primeira vez que vejo tom vulnerável, se permitindo sofrer des de a morte dos pais dos gêmeos. Georg me trás um café e eu já tava ficando louca sem fumar, mas eu não podia deixar o bill lá sem eu saber nada. Depois de mais 1 hora de espera o médico sai da sala de cirurgia, eu me levanto rápido.

-parente de bill kaulitz?

-sou eu, sou irmão dele- tom dispara rápido- como tá o meu irmão?

-é uma situação complicada, ele esta instável, o quadro dele é grave, parece que a bala perfurou o pulmão, ele fuma?

-fuma, isso pode interferir? - pergunto nervosa.

-isso pode interferir um pouco na recuperação, e ele também não andava se alimentando corretamente, glicose baixa, trigliceridios baixo, colesterol baixo. A imunidade dele está baixíssima, isso complica a recuperação por que qualquer doença daqui ele pode pegar devido a sua saúde, mas vai dar tudo certo. Ele está sedado, assim que ele acorda eu chamo-os para vê-lo, um por vez claro- ele se retira e eu me senti respirando ainda nervosa, " que merda bill, oque te custava comer poha". Pego o celular e ligo pra trina

Alô

Trina, eu quero que você só conte depois dele receber alta, ele esta em um estado delicado, ele não merece parar por isso agora, antes disso não pise aqui.

Layla, presta atenção, eu só tô fazendo isso por causa da lexy, então não fale comigo como se eu fosse sua cadela, quer o bill, fique, mas não ache que é mais que eu, por que não é, aliás com uma ligação eu acabo com todos vocês, estimo melhoras a bill.

Fique longe do bill trina Williams.

*desligo o telefone*

Após 24 horas sentada ou andando de um lado pro outro , o medico sai da sala.
-o sr kaulitz acordo, quem será o primeiro a vê-lo? -olho pra tom

-vai, eu entro depois- eu entro na sala vendo o bill olhar a janela.

-bibo? -ele me olha e dá um mínimo sorriso, eu o abraça e acabo o machucando sem querer.- desculpe, desculpe. Nunca mais na sua vida me assusta assim poha.

-nossa como ela me ama-ele debocha-tô feliz que tá aqui lalay.

-por que eu não taria? -aliso seu rosto.

-voce inda tá coberta de sangue, não foi pra casa?

-não, eu nao ia te deixar sozinha.

-devia ter ido. Cadê a trina?- meu coração gela

-ela não vai poder vir, olha bill ela te explica direitinho depois ta-aliso seu rosto-agora descansar. Eu vou sair, tom tá doido pra te ver-me movo pra sair pra sair mas ele segura minha mão.

-eu não falei em vão layla, eu te amo.-sorrio sentindo borboletas na barriga.

-eu também te amo- deixo um beijo na sua testa- agora descansa.- saio do quarto- tom, sua vez.

Me sento de novo pensando como seria daqui pra frente.