Obs: esse cap é totalmente paralelo a história, n tem nem um tipo de relação é só pra n passar o Natal em branco kkkkk.
O recém casal andava pela longas e extensas escadas do templo Kirune em Kyoto, uma fina camada de neve abraçava algumas das pessoas que também se encontravam fazendo o mesmo percurso.
— Você é tão estranho. — Sukuna disse com a voz grave e baixa.
— Por que? — O rosado mais novo perguntava curioso, enquanto se mantinha na missão árdua de subir cada degrau.
— Devíamos vir a um templo no ano-novo, não no Natal. — O mais velho respondeu.
— Eu quero visitar o Castelo Hirosaki no ano-novo. — Yuuji falava animado, sua empolgação era evidente.
— O Castelo Hirosaki não abre durante o inverno. — Sukuna falou maldoso com o sorriso cafajeste que estava sempre enfeitando seus lábios.
— O QUÊ? — Yuuji gritou indignado fazendo com que atenção das pessoas se voltassem para eles.
— Isso mesmo, inclusive hoje 24 de dezembro é o último dia do ano que eles abrem, só vão abrir agora no ano que vem em abril.
O garoto mais novo charamingava baixinho, seu rosto corado graças ao frio congelante.
As maçãs definidas do mais novo deixava seu rosto ainda mais delicado.
Sukuna olhava apaixonadamente para o mais novo, seu corpo se aquecia apenas apenas de olhar para o garoto de cabelos rosados mais claros.
Depois subir todas as escadas e chegar no templo, os mesmo se direcionaram ao santuário interno, para fazer uma oração.
— Ei já que estamos aqui, vamos comprar um omikuji¹?
— Isso não se faz no primeiro dia do ano? — Sukuna perguntou.
— Já estamos aqui mesmo, vamos aproveitar. — Yuuji falava alegremente.
Após a compra dos omikujis eles abriram descontraidamente.
— O que você tirou? — Sukuna perguntou com um sorriso enfeitando seus lábios.
— Muita pouca sorte. — Yuuji respondeu choroso. — A culpa é sua! — O rosado mais novo foi rápido em responder.
— Minha? Por quê? — Sukuna disse intrigado.
— Bem que o Choso falou. — Yuuji dizia supostamente indignado.
— O que seu irmão disse?
— Que você iria me trazer azar e só pode ser verdade eu nunca tirei isso, eu sempre tirei muita sorte.
Sukuna tentava segurar o riso, olhar seu namorado agindo daquele só o deixava ainda mais fofo.
— O que você tirou? — Após uma pequena pausa Yuuji falou. — Muita sorte.
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— Você podia ir lá pra casa no ano novo né? — Sukuna falava enquanto dirigia o carro.
— Acho que não vai dar, eu e o Choso estamos querendo ir ver o nosso avô.
— Posso ir? Faz tempo que eu não vejo o velho.
— Não chama ele assim. — Yuuji deu um tapa de leve no braço de Sukuna.
Sukuna riu em resposta. Logo em seguida Sukuna estacionou em frente a casa que Yuuji morava com Choso seu irmão mais velho.
— Tchau. — Yuuji falou.
— Vai sair assim? — Sukuna perguntou e um sorriso brotou no rosto de Yuuji.
Logo em seguida Yuuji deixou um beijo casto nos lábios de Sukuna e sem demora o rapaz mais velho levou uma das mãos ao pescoço do mais novo.
Um suspiro sôfrego e abafado saio dos lábios de Yuuji após a língua quente de Sukuna de Sukuna entrar em contato com a sua.
Sukuna fez questão de explorar cada canto da boca fazendo rapidamente com que o ar fizesse falta em seus pulmões.
Sukuna apressadamente levou sua mão para a cintura de Yuuji e logo o puxou para o seu colo.
O rosado mais novo mordeu levemente o lábio inferior de Sukuna e isso fez com que o mesmo se arrepiasse.
As mãos de Sukuna trilharam um caminho até a cintura de Yuuji por dentro da camisa.
Batidas na janela pelo banco do passageiro foram escutadas, era Choso.
Yuuji corou instantaneamente, ser pego pelo seu irmão.
Notas da autora:
FELIZX NATALLLLLLLL
Aos 48 do segundo postando cap kkkjkkk.
Oq acharam???? Talvez, bem talvez mesmo tenho spoiler aí oque acham que é?
1k de leitura n sei como kjkjkh kjj kjj kjj
Muito obrigado, ficoque tenha gente lendo esse meu delírio. Tenham um ótimo ano novo.
Irei viajar nessas férias e acredito q só poderei postar caps no ano que vem.
Brijinhosssssss
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Por Você
Fiksi PenggemarUm garoto sorridente e sonhador, esse era Yuuji Itadori. Um ômega nascido dentre os quatro grandes clãs. A família Itadori/Ryomen era a única família que ainda seguia a risca o ideal de manter o sangue "puro". E esse ideal envolvia se reproduzir com...