Era uma manhã muito tranquila, quando Bra uma garotinha de cinco anos acordou, seus pais provavelmente ainda estavam dormindo porque ela não podia ouvi-los na cozinha, então ela se levantou da cama e desceu devagar, usando seus chinelos de coelho antes de abrir a porta do quarto , olhando em volta por um momento e depois saindo. Ela sabia que era dia, porque estava claro, mas não sabia que horas eram.
Bra caminhou até a sala, a emoção se espalhando por seu rosto enquanto via as luzes da árvore de Natal ainda acesas, ela olhou para o prato de biscoitos que estava ao lado do sofá e viu que alguns deles se foram, seu coração começou a bater mais rápido ela correu ao redor do sofá, arregalando os olhos quando caíram na montanha de presentes que rodeavam o a árvore.
Ela sorriu e saltou, mas não caminhou até eles, em vez disso, partiu na direção oposta, seus chinelos fazendo-a escorregar um pouco enquanto empurrava a porta do outro quarto, estava escuro lá dentro, então ela caminhou até o lado da cama com mais cuidado, estendendo a mão e procurando por uma mão. —Mamãe! —sussurrou quando finalmente conseguiu envolver os dedos em torno da mãe.
Bulma grunhiu um pouco enquanto dormia, — Bra? — perguntou sonolenta, — o que há de errado, querida?Vegeta, sendo o sono mais leve dos dois, sentou-se rapidamente, passando a mão no rosto. — Bra? — Ele olhou para ela.
A garotinha começou a subir na cama alta com dificuldade, — ele veio! — disse aos pais, ainda sussurrando. Bulma relaxou um pouco e puxou a filha para a cama, sorrindo suavemente.
Levou um momento para ela perceber do que a filha estava falando e então sorriu. — É claro querida. O Papai Noel não iria esquecer de você , Bulma disse a ela.
— Mas como ele entrou!? A menina perguntou, sua voz finalmente levantando um pouco quando sua mãe a puxou, então ela estava deitada entre os pais.
Bulma sorriu para a filha, depois olhou para o marido — As portas da varanda, disse, com uma piscadela. Ele sorriu e assentiu, pressionando um beijo na têmpora de Bra quando ela se virou para encarar os dois e passou o braço em torno da filha e do marido.Eles haviam ficado acordados por um longo tempo na noite anterior para terminar de embrulhar presentes desde que Bulma tinha decidido comprar todos os itens disponíveis em todas as lojas que encontravam quando iam às compras.
— O Papai Noel sempre encontra pessoas, não importa onde elas estejam, especialmente se elas são tão boas quanto você filha.
Bra sorriu um pouco, — ele trouxe presentes para todos nós?
Vegeta deitou a cabeça no travesseiro, cobrindo o braço de Bulma com o seu.— Eu não sei. — Você acha que sua mãe e eu fomos tão bonzinhos como você este ano?
Rindo um pouco, a menina colocou os braços sobre os dois e assentiu: — Acho que sim! — Vegeta se inclinou e deu um beijo na testa dela. — Oh, que bom. Eu gosto de presentes, ele brincou baixinho.
Bulma se aproximou deles e respirou fundo, sorrindo, mas fechando os olhos novamente. Bra sorriu para o pai e depois olhou para a mãe, franzindo a testa um pouco, — mamãe, você está dormindo?
— Hm, Bulma murmurou, balançando a cabeça levemente, — apenas descansando meus olhos.
— Podemos abrir presentes agora? — A garotinha perguntou esperançosa.
Vegeta sorriu, estendendo a mão e fazendo cócegas nas costelas de sua esposa levemente. — Acorda dorminhoca. — Bra sorriu e virou-se para sua mãe, fazendo cócegas nela também.
Bulma ofegou, abrindo os olhos e se contorcendo um pouco, mas não tentando escapar. — Estou acordada, prometeu, abrindo os dois olhos.
— Nós acreditamos nela? — Vegeta perguntou a filha, em voz baixa.Bra mordeu o lábio inferior e olhou para o pai, sorrindo um pouco e balançando a cabeça.
— Uh oh. Nós não acreditamos em você, Vegeta disse a Bulma, divertimento brilhava em seus olhos enquanto ele cutucava ela.
Bulma balançou a cabeça um pouco e puxou as cobertas sobre a cabeça, — por que eu mentiria no Natal? — perguntou, sorrindo. A menina sentou-se e se ajoelhou na cama, deitando-se sobre a mãe, — você não pode mentir! Papai Noel vai levar seus presentes de volta!
Vegeta riu, estendendo a mão e puxando levemente as cobertas, piscando para a filha que o ajudou a puxar as cobertas logo depois saltou um pouco, balançando a cabeça. — Papai também pode fazer isso, mamãe, ele é forte!
Vegeta sorriu, puxando as cobertas de Bulma com a ajuda de Bra. — Encontrei ela! — A menina gritou. Bulna tentou puxar as cobertas de volta, mas a filha sorriu e deitou sobre ela, passando os braços em volta do pescoço, — você tem que vir conosco agora!
— Com medo de que ela esteja certa sobre os presentes, Vegeta disse com um sorriso, inclinando-se e beijando-a suavemente, depois beijando a bochecha de Bra. Sorrindo, Bulma colocou os braços em volta dos dois e puxou-os para ela: — Acho que devo ir, ela disse a eles.
— Não valeria a pena se você não estivesse, disse ele, sua voz mais suave enquanto a olhava, imaginando se ela sabia o quanto isso era verdade. Bulma olhou para Vegeta por um momento, segurando o olhar dele e pressionando um beijo suave nos lábios. — Feliz Natal, ela disse, depois se virou para Bra, fazendo cócegas suavemente no lado dela, — e feliz Natal para você também.
Bra riu e se contorceu, mas abraçou sua mãe com mais força, — Feliz Natal, disse ela, rindo. — Feliz Natal, Vegeta disse aos duas com um sorriso.
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O Melhor Natal de Todos
FanficAssim como os sinos de Natal ressoam com alegria, a pequena Bra mal podia conter sua empolgação afinal de contas, melhor do que todos os presentes debaixo da árvore de Natal é a presença de uma família feliz.