1° Capítulo.

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— Alô? Lana? Finalmente! Onde você se meteu?

—  Desculpe pela demora em ligar, estava ocupada pela manhã. Está tudo bem? Pediu que eu ligasse para você.

— Ah, claro! Com a correria do trabalho, eu nem consegui te enviar por mensagem... — O que você vai fazer hoje à noite? Topa um jantar comigo?

— Paola, não sei. Posso pensar um pouco? Te dou a resposta por mensagem assim que desligar.

— Tudo bem! Sem problemas. Está em casa?

—  Estou... você está em horário de almoço? — Pergunto.

— Sim! E nesse exato momento estou no banheiro tentando manter minha sanidade.

— Você está precisando relaxar... quer que eu seja sua distração temporária?

—  Você não perde tempo. Incrível! —  Seu riso sai em meio às palavras.

— Como perder tempo com uma mulher dessas?

— Lana... não comece a brincar dessa forma.

— Brincar? Só estou dizendo o que penso... aliás, só de pensar em você, meu corpo inteiro se arrepia.

Ok, talvez eu tenha falado sem pensar nas consequências.

— Por que você não procura alguém da sua idade? - Ela pergunta incrédula.

—  Mulheres mais velhas são extremamente atraentes.

— Você acha?

—  Sim, eu acho. - Baixo meu tom de voz para provocá-la.

— Estou curiosa para saber o que mais você acha... — Ela confessa.

— Ao invés de saber o que eu acho, não quer saber o que eu quero?

—  O que você quer, Lana?

— Muitas coisas... Mas, no momento, quero ouvir você sussurrar meu nome enquanto se toca para mim no banheiro do seu trabalho, Paola.

— Lana... não podemos deixar isso acontecer. Por favor... não faça isso.

— Você tem certeza?

—  Isso é errado demais... muito errado.

— Esse é um dos motivos pelo qual deve ser muito bom... sentir a adrenalina.

— Ninguém pode saber disso, ok? Só vou aceitar porque já estou acumulando isso a muito tempo...

Sua voz estava ofegante, discorrendo as palavras.

— Feche os olhos, sente-se de pernas abertas no vaso e concentre-se na minha voz. - Ordeno.

— Pronto.

—  Agora eu quero que você passe seus dedos lentamente pelo seu corpo. Sinta sua pele, seu próprio toque.

— Alguém pode entrar, Lana.

— Me diga, o quão molhada você está?

— Muito.

— Muito? Muito quanto?

—  O suficiente para meus dedos deslizarem fácil para dentro de mim, Lana.

— Daria tudo para sentir o quão molhada você está nesse momento. — Para ver você se tocando desesperada... Como agora.

Ouço seus gemidos saírem baixos de seus lábios.

— Estar no meio das suas pernas... sentindo seu gosto e te fazendo gozar bem na minha boca. —  Continuo.

— Lana... você é... temos que parar. Você é minha aluna.

—  Agora? Agora você já está se entregando para mim... para a sua própria aluna.

Seus gemidos ficam mais rápidos, descontrolados. Mostrando que ela está chegando no ápice e o som que ecoava antes pelo meu quarto de seus gemidos é dominado pelo som de que a chamada havia sido finalizada.

Filha da puta.
Ela desligou bem no momento em que ela estava gozando.

Continua...

Oi, como vocês estão? Infelizmente, o Wattpad apagou minha outra "história", então tive que recomeçar. Depois do meu sumiço, muitas coisas aconteceram, e quero compartilhar tudo com vocês.
OBS: A pessoa está ciente de que estou compartilhando aqui e me autorizou.

Querem que eu continue?





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