ꜝꜞ ᳝ ࣪ 𔘓 | 일곱 번째 장

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Certo, Tae-moo havia se arrependido e muito de ter tratado Haerin daquela forma, e ele somente percebeu aquela culpa se espalhando em seu interior quando uma semana inteira se passou

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Certo, Tae-moo havia se arrependido e muito de ter tratado Haerin daquela forma, e ele somente percebeu aquela culpa se espalhando em seu interior quando uma semana inteira se passou.

Após se trancar em seu quarto, conseguiu ouvir a porta do quarto ao lado se fechando, evidenciando que Haerin havia entrado. E no dia seguinte, quando foi trabalhar, e, inclusive, era o dia que iria o visitar no trabalho, o encontro foi muito mais silencioso que o normal. Dessa vez até ele acabou se surpreendendo, por ser o único que estava puxando assunto ali. Haerin somente abria a boca para dar respostas curtas, mas muito educadas. Ela o respondia, e voltava a ler seu livro.

Aquilo se repetiu por todos os dias, até chegar naquele dia em específico, sábado à noite. Kang Tae-moo nunca havia se sentido culpado por ter dado uma resposta daquela, porque era uma atitude normal sua, uma atitude comum de um CEO. Mas, pelo visto, ele havia se esquecido de que não era o chefe de Kim Haerin, e sim somente um homem. Estavam trabalhando juntos, e não como funcionária e chefe. Foi estranho ter uma semana quieta, e era bastante irônico.

Sempre gostou de trabalhar no silêncio, e com o escritório apenas para si. Raramente Sung-Hoon costumava ficar consigo, mas mesmo assim, Tae-moo acabava rendendo melhor fazendo um trabalho autônomo. Já quando Haerin chegou, ao assinarem o contrato, as tardes acabavam de fato sendo menos quietas. Ela não era uma tagarela que ficava o incomodando, porque sabia muito bem que o trabalho dele era importante, então prezava por respeitar o silêncio de Kang Tae-moo; e quando apenas necessário, dizia alguma coisa.

Ele não entendia o porquê de ter ficado tão desconfortável com aquele silêncio. Passou somente uma semana com Haerin frequentando seu escritório, que acabou de alguma forma acostumando com aquela maldita e única semana. Tornou-se divertido, encaixou-se em sua rotina. Kim Haerin se tornou parte de seu dia corrido, e ali, era estranho de se dizer, mas seu dia sem a rotina comum havia se tornado algo estranho. Ela ficará tão chateada assim? Céus, o que ele deveria fazer?

Foi com esse questionamento, que na sexta-feira, após o expediente, foi até o apartamento de Sung-Hoon implorar por ajuda. De início o homem não entendeu o motivo da visita, e até mesmo cogitou expulsá-lo de volta para casa, mas quando viu seu rosto pensativo, o deixou entrar e contar a situação por completo.

▬▬▬ Eu fui tão grosso assim?

▬▬▬ É seu jeito. ▬▬▬ Ele murmurou. ▬▬▬ Mas você se esqueceu de que estão tendo contato há pouquíssimo tempo, e ela obviamente não conhece por completo sua personalidade. Talvez devesse pedir desculpas.

▬▬▬ Eu só pedi para ela ficar quieta, porque estava me incomodando.

▬▬▬ E dizer isso, para você, acha que é gentil? ▬▬▬ Sung-Hoon perguntou, debochado. ▬▬▬ É seu jeito, mas não use isso para camuflar seus erros. Ela estava animada, Tae-moo. Fez exatamente tudo o que você pediu para ela fazer, e no final ainda pediu para que ela ficasse quieta.

࣪₊ MY DEAR CUPID, kang tae-mooOnde histórias criam vida. Descubra agora