20 - É de mim que você gosta

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Boa noite, presentinho de natal pra vocês..
Tô ADORANDO vocês interagindo nos comentários, leio todoooos.
Boa leitura, até qualquer dia.

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POV BECKY

Essa noite eu perdi a minha virgindade…Meu deus eu perdi a minha virgindade com a Freen, a garota que ando brigando desde que cheguei, a mesma garota que eu digo que odeio, eu realmente não sei que tipo de força sobrenatural me atrai até ela, como um ímã, enquanto são só conversas, provocações, xingamentos, eu consigo aguentar, mas quando ela me toca eu perco o rumo, meu corpo cede sem o consentimento da minha mente. Assim aconteceu, quando ela beijou a minha nunca, explorou o meu corpo com aquelas mãos, deixei a razão de lado e me entreguei, queria descobrir o que o meu corpo desejava, no começo fiquei com vergonha de estar nua na frente dela, mas quando ela começou a me chupar, vi que não tinha motivos para vergonha, não tinha mais volta, quando percebi já estava fundindo o meu corpo no corpo dela, aliás que corpo, a safada é realmente gostosa como se auto define, já tinha ouvido falar que os prazeres do sexo são maravilhosos, realmente eu comprovei, fiquei acabada depois desse ato, porém totalmente satisfeita, depois dormir com ela agarrada nuas, debaixo do edredom, naquele friozinho, me senti bem, muito bem. Infelizmente quando amanheceu eu voltei a realidade.

-Meu deus… (Sussurrei ao acordar e olhar pro braço de Freen que me envolvia)

Tirei com cuidado dela e me levantei, peguei o roupão do chão e o vesti, fui até o vidro, abri as cortinas olhando que lá fora já não chovia mais, ainda estava bem nublado.

-(Fiquei ali alguns minutos e depois me virei olhando Freen dormindo na cama) Ah.. (Suspirei)

-O colégio… o jogooo.. (Fui até o relógio da cômoda e vi que faltavam meia hora para a primeira aula)

Peguei o interfone e solicitei as nossas roupas, logo elas chegaram, peguei as minhas,me vesti no banheiro, fiz minhas higienes e voltei pro quarto pegando a minha mochila que estava em um cantinho.

-Até mais Freen… (Olhei ela pela última vez e sai pela porta)

Saí do hotel e fiquei esperando algum táxi aparecer na portaria, em menos de uma hora e meia eu estava de volta a nossa cidade, fui direto pra casa trocar de roupa, porém me esqueci de um pequeno detalhe.

-REBECCA PATRÍCIA ARMSTRONG! (Minha mãe gritou ao me ver entrar pela porta)

-Mãe… pai.. (Sorri falsamente quando vi os dois vindo em minha direção com uma cara de poucos amigos) Tudo bem?..

-Tudo bem? Você some desde ontem e chega perguntando se está tudo bem? (Meu pai falou um pouco nervoso)

-Filha, você tem noção da preocupação que a gente estava? Chamamos a polícia Rebecca, A POLÍCIA!

-Me des… (Meu pai me interrompeu)

-Pra quê você quer a porcaria desse celular? Se não serve nem pra avisar os pais onde está? Se está bem? Você comprou de enfeite por acaso?

-Mais pai… (Minha mãe me interrompeu)

-Nunca proibimos você de dormir fora, mas custa avisar? Uma ligação era demais pra você?

-Gente por favor, se acalme e me escute.

-Onde você estava? Com quem estava? Fazendo o quê? (Fábio Armstrong pergunta)

-Eu passei a noite com uma colega.. (Falei olhando eles que arquearam a sobrancelha)

-Colega?

-Sim pai, uma colega, ontem foi o aniversário dela e fomos a tampa visitar a casa que ela morava, começou a tempestade, então ficamos em um hotel até hoje de manhã..

𝐀 𝐜𝐚𝐩𝐢𝐭ã 𝐝𝐨 𝐭𝐢𝐦𝐞 𝐞 𝐀 𝐥í𝐝𝐞𝐫 𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐫𝐜𝐢𝐝𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora