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• Capítulo 15 •

Olá, meus docinhos! Tudo bem com vocês?

Mil desculpas pela demora, eu realmente tinha terminado de escrever esse capítulo quando postei o capítulo 15, mas acabei por enrolar na mudança e não consegui terminar de revisar com cuidado. Não gostei do resultado da minha escrita e preferi esperar as coisas aliviarem para trazer o melhor para vocês.

Eu espero que vocês gostem desse capítulo, ele está contando com MUITOS acontecimentos, então se prepararem para a montanha russa que os espera. Lembram-se que disse no último capítulo que aquele era o maior que já escrevi? Esqueçam, esse aqui está com quase o dobro.

Espero que vocês gostem dele, foi escrito com muito carinho e amor!

Comentem bastante, adoro ler os comentários de vocês, interajam comigo, 💞. E votem também ⭐️, isso ajuda muito na visibilidade da história.

Me perdoem pelos possíveis erros ou pontos desconexos, e para que eu possa corrigi-los, me marquem nesses parágrafos, comentando o erro encontrado. Isso me ajuda bastante.

Boa leitura!
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Faziam cinco dias desde o sábado em Hongik Garos, e Jungkook e Taehyung estavam estranhos um com o outro a contar deste tempo. 

Taehyung dissera que isso aconteceria e Jungkook o compreendia, agiu como um grande filho da puta, porém, reconhecer que merecia não estava facilitando as coisas. As dúvidas em relação a Taehyung continuavam matutando na mente a todo vapor, não dando descanso durante as madrugadas que ele passava praticamente em claro.

Eles se viram depois do churrasco na casa do Jeon para almoçarem juntos e hoje, na quinta-feira, se encontrariam de novo para mais um treino de boxe.

Para Taehyung, quem estava mais estranho era Jungkook. Distante demais, parecendo esconder algo além do que o contou quando conversaram para se entenderem. E realmente tinha, sua suspeita não está errada, só que ele estava distante de ter conhecimento do que era. Jungkook preferia morrer do que arriscar a amizade dos dois confessando as vontades e incertezas na mente, e acabar o perdendo por poder estar confundindo as coisas. Sequer tinha certeza do que sentia direito, estava tudo confuso demais.

Já era de tarde, as aulas de ambos tinham terminado e o combinado entre os dois era que Jungkook buscasse Taehyung e fossem para a casa dele. O Jeon parou a Kawasaki em uma vaga no estacionamento e desceu dela, tirou o capacete e passou a mão pelos fios escuros, balançando a cabeça de um lado para o outro.

Ele mandou mensagem para Taehyung avisando que tinha chegado e pegou o capacete que o outro usaria, deixando ao lado do seu, encostando levemente o corpo na moto para o esperar.

Passou a batucar os dedos no estofado de couro macio, mexendo no celular distraidamente enquanto respondia as mensagens no grupo com Eunwoo, Jackson, Chanyeol, Yoongi, Hoseok e Namjoon. E mal percebeu quando o acastanhado se aproximou de si e cobriu os olhos deles com as mãos.

Jungkook sorriu pequeno, brincando com o piercing no lábio inferior com a língua.

— Nossa! Quem será? — fingiu estar surpreso e curioso. — Taehyung? É você? — a mão descobriu os olhos e ele pôde ver a feição entediada do acastanhado.

— Você é um péssimo ator, Jungkook — revirou os olhos, sorrindo pequeno.

Ele se inclinou e abraçou o tatuado pelos ombros, sentindo-o circular os braços pela cintura, o trazendo para mais perto. O contato não durou muito tempo, foi muito mais curto do que o comum porque ainda estavam distantes. Isso lembrava a Jungkook do tempo de quando eles estavam se aproximando, os toques aconteciam, sempre por investidas de Taehyung por Jungkook não conseguir ter essa atitude direito, e nunca duravam muito tempo.