wishes fulfilled

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𓂃☊𓂃

"desejos atendidos"

"desejos atendidos"

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『 ֹ 📖 ִ 』

Faziam mais de cinquenta minutos que Jisung estava naquele ponto de ônibus, no meio de uma chuva tempestuosa e demorada. Suspirando pesadamente ele começou a andar de um lado para o outro. Poxa, Jisung teve um dia nada legal e ainda acontece isso!

O loiro começou o seu dia chegando atrassado no trabalho por que foi dormir tarde ontem tentando falar com o trio que roubou seu diário, depois ele descobriu que trabalharia sem a companhia gostosa do seu chefe pois ele havia faltado ao trabalho.

E olhe que Minho nunca faltava ao trabalho, talvez tenha acontecido algo com ele.

Jisung também manchou sua camiseta preferida de café e até agora não trocou por outra e, exatamente, neste momento que ele acabou de sair do expediente e resolveu pegar um ônibus para ir pra casa, o destino filha da puta resolveu tirar uma com a cara do Han, mandando uma chuva que não iria embora tão cedo.

Felix e Changbin não foram trabalhar também, parecia que eles estavam bem cientes de que se aparecessem na empresa iriam se dar muito mal nas mãos do Han. Hyunjin também não apareceu em sua casa – os dois moravam juntos – ou sequer deu sinal de vida.

"Aquele maldito trio ainda vai me matar!" – Jisung resmungou em pensamentos.

Provavelmente os ônibus e carros de táxi estavam no engarrafamento que ficava a muitos metros de distância de onde Jisung estava. O loiro até pensou em ligar para Hyunjin, ele seria a sua última opção no momento, mas o seu celular estava descarregando, então o Han estava totalmente sem opções.

Aquele, realmente, era um dia maldito!

Jisung estava prestes a gritar para o mundo e lhe perguntar do por que diabos tudo aquilo estava acontecendo justamente consigo, mas quando ele estava se preparando para tal ato um carro preto parou a sua frente. Abaixando o vidro preto do automóvel o rosto jovial de Lee Minho apareceu e ele sorriu em direção à Jisung.

— Boa noite, Jisung. Deseja uma carona? — o Lee perguntou enquanto sorria inocentemente.

Jisung abriu levemente a boca e a fechou logo em seguida, sem palavras para a aparição repentina de Minho.

— Oh, senhor Lee... e-eu, não precisa! — Jisung sorriu envergonhado abraçando seu corpo com força. O vento forte estava fazendo seus pelinhos eriçarem.

— É claro que precisa, Jisung! Vamos, entre no carro, você vai congelar se continuar aí fora! — o moreno se esticou para abrir a porta do carro e apontou para o banco do passageiro com um balançar de cabeça. — Entre, por favor. — pediu mais uma vez.

Jisung excitou por mais alguns segundos mas acabou cedendo.

Correndo em direção ao carro do seu chefe, ele entrou no automóvel e logo em seguida fechou a porta, colocando o cinto de segurança de maneira tímida ele respirou fundo.

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