capítulo 16

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Então os nove meses se passaram , e Sn estava no convés do navio, aproveitando o sol e a brisa do mar. Ela estava no nono mês de gravidez, e se sentia pesada e cansada. Ela estava ansiosa para ver o rostinho do seu bebê, e saber se era menino ou menina. Ela e Marco tinham decidido não saber o sexo do bebê antes do nascimento, para ser uma surpresa.

Marco estava ao lado dela, segurando sua mão e conversando com ela. Ele estava atento a qualquer sinal de que ela pudesse entrar em trabalho de parto, e já tinha preparado tudo no consultório para receber o bebê, e então
De repente, Sn sentiu uma forte contração no ventre, e soltou um grito de dor. Marco se assustou e a abraçou, perguntando o que estava acontecendo.

- Marco, eu acho que o bebê está vindo! - ela disse, respirando com dificuldade.

- O quê? Agora? - ele exclamou, olhando para o céu. Eles estavam longe da costa, e não havia tempo de chegar a um  hospital  (nem parece q ele é médico nessas horas kssk)

- Sim, agora! Não dá para esperar, Marco! - ela implorou, sentindo outra contração.

- Tudo bem, tudo bem, calma, amor. Eu vou te levar para o meu consultório, eu vou cuidar de você e do nosso bebê. Você confia em mim, não é? - ele disse, levantando-a nos braços e correndo para o interior do navio.

- Claro que eu confio em você, Marco. Você é o meu marido, o meu amor, o pai da minha filha. Eu te amo, Marco. - ela disse, beijando-o na bochecha.

- Eu também te amo, Sn. Muito, muito, muito. - ele disse, entrando no consultório e colocando-a na maca. Ele vestiu o jaleco branco e as luvas, e pegou o estetoscópio. Ele ouviu o batimento cardíaco do bebê, e sorriu.

- Está tudo bem, Sn. O bebê está bem, ela está pronta para nascer. Você está pronta para conhecê-la? - ele perguntou, olhando nos olhos dela.

- Sim, eu estou pronta, Marco. Eu quero ver o nosso bebê, eu quero segurá-la nos meus braços, eu quero dar-lhe um nome. - ela disse, segurando a mão dele.

- Então vamos lá, Sn. Você consegue, você é forte, você é incrível. Eu estou aqui com você, eu vou te ajudar. Só mais um pouco, Sn. Só mais um pouco. - ele disse, encorajando-a.

Sn fez força, e gritou, e chorou, e sorriu. Marco a ajudou, e chorou, e sorriu, e gritou. E depois de alguns minutos, eles ouviram o choro do bebê, e viram o seu rostinho, e sentiram o seu calor.

- É uma menininha, Sn. É um menina linda, saudável, perfeita. É o nossa filha, Sn. - Marco disse, cortando o cordão umbilical e colocando o bebê no colo dela.

- Como vamos chamá-la, Sn? - Marco perguntou, acariciando o cabelo do bebê.

- Eu tenho uma ideia, Marco. Que tal... Luna? - Sn sugeriu, olhando para ele com carinho.

- Luna... Eu gostei, Sn. É um nome bonito, forte, significativo. Luna, a nossa filha. - Marco concordou, beijando o bebê na bochecha.

- Luna..... - Sn repetiu, abraçando o bebê e o marido. Eles se olharam, e se abraçaram
Sn olhando para a bebê em seus braços, e sentiu uma onda de amor e emoção. Ela era uma menina linda, com cabelos rosas com branco e  olhos azuis, como o pai

Elea estavam aproveitando o  momento quando, a porta do consultório se abriu, e vários membros dos Piratas do Barba Branca entraram, ansiosos para ver o bebê. Eles tinham ouvido os gritos de Sn e o choro do bebê, e sabiam que o momento tinha chegado.

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