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Oiê! Chegando aqui na última hora dessa quinta feira! 😂

Sei que muitos, estavam ansiosos(as). Me desculpa pela demora. Bem, andei muito ocupada esses dias.

Bom nesse caso aí está a atualização!

Xiao Zhan, começou seu trabalho de estagiário, na empresa

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Xiao Zhan, começou seu trabalho de estagiário, na empresa. Torando- se alvo de olhares e críticas. No ômega, o cheiro dominante do alfa dono da Company Wang, sobressaía.

No entanto, o ômega não se importava, para ele  ser capaz de pagar uma boa escola para seus filhos, era motivo de ignorar qualquer funcionário invejoso dentro da Company.  E depois, estava trabalhando como qualquer um ali dentro. E pouco se importava se no fim do expediente, Yibo abraçava sua cintura e juntos, deixavam a empresa.

Sempre os dois encaminhavam para pegar Mei e Yuan  na escola. Yibo ia pouco em sua própria casa, passando todo seu tempo com Zhan e os filhotes. E sempre convidando o moreno a ir morar com ele.

Todavia, Xiao estava relutante,  para ele era cedo de mais, por mais que dentro dele era o que desejasse. Quando o castanho precisava ir na mansão e o deixava sozinho! Era uma verdadeira tortura.

Estava viciado em dormir com o castanho, sendo abraçado por braços fortes, em inalar o perfume delicioso que seu alfa tinha. Mas, tinha uma preocupação, já era ruim ouvir os funcionários, falar do novo estagiário namorar o chefe, imagina se mudasse para a mansão de Yibo. O que diriam?

Não! Ainda não iriam morar juntos. Apesar do castanho não sair da sua casa. Era como se já morassem juntos. Dando o que falar a língua do povo, dos desocupados, dentro e fora da empresa.

Tranquilamente o mais novo casal, esbanjava amor e carinho. As crianças uma vez ou outra, chegavam na empresa acompanhada do alfa e do ômega. Trazendo mais fofoca, entre os funcionários, vendo o frio e grosseiro chefe, tratar os lobinhos lindamente.

Os dias passaram rápido. Um mês, de puro amor. Finalmente  o dia de Zhan conhecer a família do castanho chegou . Yibo marcou com o tio para levar seu ômega e as crianças para Wang QiRen os conhecer. E ali se encontravam na mansão do tio, com duas crianças agitadas no banco de trás, e um ômega nervoso no da frente.

— Amor tenha calma! Meu tio vai gostar de você!

Segurou sua mão.

— E se ele não gostar? Yibo estou muito nervoso.

— Eu amando você é o que importa, tio QiRen é uma variante.

Xiao deu um tapa no braço do empresário.

— Não fale assim é seu tio! — O moreno fez um bico. — Seus familiares gostarem de mim é importante.

— Ele vai amor! Fique tranquilo.

Chegaram na mansão. Na porta um velho com uma barba pontuda os esperava. Na verdade Lan QiRen estava tão curioso, a respeito do ômega que laçou seu sobrinho rebelde. Que não aguentou esperar dentro da casa.

QiRen sabia que o ômega foi casado com uma beta, e que tinha dois filhos com ela. Yibo só não disse a forma constrangedora que encontrou seu parceiro. As poucas coisas que ouviu, deu-lhe a certeza que o encontro foi um tanto difícil. Ele desconfiava que o sobrinho escondeu muita coisa.

Faltando coragem de expor o encontro, mas Wang QiRen estava de toda forma feliz. Enfim, a rebeldia de Wang Yibo, já  notava que estava sumida.

Contudo, Yibo sabia, que se Zhan e o tio, se tornassem amigos. E ele contava que sim. Xiao zhan diria a forma vergonhosa que seu lobo e o do ômega tiveram o vínculo, a ligação.

Descendo as duas crianças, Yibo beijou a face risonha dos dois. Tímido Xiao Zhan viu idoso parado na frente da casa.

O Empresário pegou na mão do mais novo e se dirigiu ao tio.

— Tio QiRen, esse é meu ômega e nossos filhotes. — O idoso observou o orgulho que o sobrinho falou.

Distraído com tanta afeição que via entre eles. QiRen passava a mão em sua barba pontuda.

— Muito prazer senhor! — Xiao estendeu a mão, que foi a aceita pelo mais velho. — Esses são Mei Ling e Yuan.

Puxou as crianças pela mão.

— Vamos meus amores, diga olá para o tio de Yibo.

— Olá! Tio do tio Yibo!— Yuan se curvou educado. — Você é meu tio também?

— Não seja burro A-Yuan! Não vê que ele e nosso vovô! Ele é tio do tio Yibo. — Mei deu um passo para o lado do irmão. — Não é vovô?

O peito de QiRen se aqueceu! Ouvindo as duas crianças decidirem como o tratarem. Yuan colocou a mão no queixo pensativo. Era mais um gesto igual o que viu no idoso.

Depois encarou o velho a frente dele de barba.

— Eu gosto da ideia de ter um avô! — Virou para o pai. — Papai, podemos ter um  vovô?

— Sim! Papai, deixa eu e A-Yuan ficar com esse vovô? — Mei se juntou ao apelo do irmão.

— Crianças! — Xiao os reprendeu, envergonhado, as crianças falavam como se QiRen fosse um objeto a se possuir.

— Deixe-os! — QiRen parou seus movimentos e se agachou nas pernas ficando a altura dos lobinhos. — Eu sou  seu tio-avô! Então podem me chamar de vovô, a partir de hoje, eu serei seu vovô. O que acham?

Duas mãozinhas bateram palmas empolgados, agora tinham um vovô. E sem cerimônia lançaram sobre o pescoço do alfa mais velho.

Yibo rodeou os braços na cintura fina de seu ômega, beijando seu rosto.

— Ele também está rendido!

QiRen se levantou,  e com uma criança em cada mão, entrou na casa. As duas crianças falavam sem parar, fazendo perguntas ao novo avô, que calmamente os respondia.

Pela primeira vez o almoço foi agitado. A alegria brilhava na face de todos, o alfa mais velho da família, já fazia um tempo que não se sentia tão feliz.

Mais tarde, as duas crianças deram sono, e como sempre antes de um cochilo,  a mamadeira viria. Tímidos olharam para o novo avô, esperando serem repreendidos.

— Meus lobinhos! Esse velho, gostaria de uma mamadeira também!

O coração do ômega derreteu, vendo o idoso falar aos seus filhotes. O brilho de deleite, nos olhos das duas crianças, trouxe lágrimas no pai ômega deles.

— Papai, tem uma mamadeira para o vovô QiRen? — Yuan perguntou, animado.

— Oh! Meu amor papai não trouxe, mas promete comprar uma para ele. — O ômega respondeu com o coração inchado de puro deleite.

— Quem disse que eu não tenho? — O alfa idoso pegou uma sacola, dentro dela uma mamadeira. — Olha a minha aqui!

Balançou o objeto alegremente, arrancando risos das crianças. Yibo contou as grosserias que a beta mãe deles dizia aos pequenos. E QiRen comprou duas novas para presentear os lobinhos.

Mas  observando a timidez que as duas crianças o olharam, o medo de serem repreendidos. Trouxe a ele essa ideia. Os dois pequenos, conquistou espaço em seu coração, em apenas um dia. E por eles beberia leite na mamadeira. Seu prazer era que o ômega de Yibo  e seus filhos, sentissem que era bem aceito por ele.

E também, estava adorando já ter dois netos. Xiao encheu três mamadeira e entregou aos três. Alegremente o idoso e as crianças, sorrindo um para o outro levaram o bico a boca. Tomando seu precioso leitinho.

Yibo inchou o peito feliz, ver seu tio, abraçar seu ômega, as crianças com tanto carinho, fazia seu peito perder o compasso. O sorriso feliz de seu companheiro, a expressão satisfeita, enquanto ele observava os três tomar o leite. Não tinha preço.

— Eu te amo! — Sussurrou no ouvido do ômega, cheirando sua marca, beijando seu pescoço, braços fortes circulando na cintura do ômega por trás.

—E eu a você! — O ômega respondeu girando nos braços do alfa, recebendo em seus lábios um beijo carinhoso.

— Posso sentir sua felicidade! — Yibo murmurou.

— Eu estou feliz! — Confirmou o pai das crianças. — Você me faz feliz, seu tio receber meus bebês me faz feliz.

— Então venha morar comigo!  E seremos um família feliz!— Falou abrupto.

— Yibo!

— Amor! Pela marca já somos um casal, só falta você vir viver comigo, casar comigo e terminar de me fazer o alfa mais feliz do mundo.

— Ca... Casar? — Zhan arregalou as orbes. — Não é muito cedo?

— Xiao Zhan! Você não quer fazer de mim um alfa honesto? — Dessa vez o alfa fez um bico. — Vou contar para meus filhos, e meu tio que você só estava abusando de mim. Não quer me fazer um homem honrado.

A gargalhada do ômega, fez o idoso olhar os dois afastado. Graças aos deuses, Wang Yibo criou juízo. Voltando para as crianças, continuou a tomar a mamadeira com os dois pequenos.

— Case-se comigo zhanzhan! Amorzinho do meu coração!

— Eu aceito!

— VIVA! — Gritou alto, girando o menor. — Ele aceitou!

Disse a QiRen que os observava.

— Eu também quero! — Mei pediu soltando a mamadeira.

O empresário se ajoelhou na frente das duas crianças.

— Xiao Mei Ling e Xiao Yuan, querem se casar comigo?

— SIM! — O grito dublo infantil, encheu toda a sala da mansão.

E agora ninguém segurava mais as crianças, que correram até cansarem e dormir enrolados no colo de QiRen.

Já era tarde quando finalmente o casal  foram embora, carregando dois lobinhos dormindo de tanta canseira. Logo seriam um só, unidos pela marca e pela lei.

{...}
Os preparativos para o casamento começaram, o empresário o dono da Company Wang tinha pressa. Agilizaria e anunciaria ao mundo seu ômega e seus filhotes.

Todavia, alguém não ficou satisfeita com essa notícia. Assim sendo em uma manhã que Xiao estava em casa a porta se abriu rápido. Yifei passou por ela fumegando de ódio. Acertando um tapa no ex marido.

— Você roubou meu alfa! — Os saltos finos batia no chão. — É um puto mesmo né Zhan para pegar  meu alfa.

Quando foi dar outro tapa. Zhan segurou sua mão, empurrando a fêmea que caiu.

— Dobre essa língua para falar de mim. — O ômega lúpus sentiu as entranhas se contorcer de raiva. — A única puta aqui é você, que casada comigo, abria as pernas para outros.

— Abria mesmo! Eu odiava você me tocar, e além do mais, nunca me satisfazia. — Ela se ergueu. — Yibo sim! Como você deve já ter comprovado.

Um tapa em sua cara, fez a beta ir para trás. O ômega nunca foi violento, e ali estava ele sendo violento com ela.

— Deixe-me te dizer uma coisa, senhora Yifei. Yibo é meu alfa! MEU! — Rosnou para ela.

— Isso não vai ficar assim Xiao Zhan, eu vou tomar as crianças de você, e nunca mais deixarei você chegar perto delas. Vou para bem longe, que nunca mais verá seus pestinhas.

O medo de apoderou do ômega, e sua reação foi assustadora.

— FIQUE LONGE DE MEUS FILHOTES SUA VADIA, OU VAI DE ARREPENDER DE MEXER COM ELES!

O lobo de Xiao se manifestou, a beta recuou assustada. Fugindo aos tropeços  pela porta. Zhan caiu tremendo no chão, lágrimas de angustia e dor. Se aquela beta lhe roubasse seus filhos ele morreria. Graças a Deus que as crianças estavam na escolinha, ou presenciariam todo esse tumulto.

Meia hora depois, a porta de novo foi aberta, pensando que era a beta de novo, Zhan ergueu uma vassoura, bateria nela até matar se fosse o caso.

— Amor! — A voz preocupada do alfa, entrou em sua neblina de dor.

— Yibo! — Jogou a vassoura para o lado e correu para os braços  fortes que o acolheram, chorando desesperado.

— Shiiiii! Está tudo bem amor! Estou aqui agora.

O alfa carregou ele no colo, sentando no sofá, pela marca sentiu a dor e a angustia do ômega, largou tudo que fazia e correu para ele.

Após chorar muito, Zhan contou a ele o que a ex esposa disse-lhe.

— Meu amor! Eu tenho os melhores advogados, ela nunca vai tirar as crianças de você. De nós! — Afagava os cabelos do ômega. — Ela não assinou os documentos abrindo mão deles? Para não dar pensão?

— Sim! Mas tenho medo que mesmo assim ela consiga levar meus filhotes Yibo!

— Ela não vai, eu prometo!

Xiao zhan confiava em seu alfa.

— Preciso ir buscar eles na escolinha!

— Zhan! Vamos morar na minha casa. — O ômega em seu colo foi argumentar. Yibo colocou o dedo em seus lábios. — Você e as crianças, ficarão mais seguros lá.

— Mas e a minha casa...

— Alugamos ela, quando Mei e Yuan estiverem adultos, podem decidir o que fazer com ela. E você pode abrir  um fundo com esse dinheiro, para o futuro dos pequenos, se assim você achar melhor.

Xiao zhan pensou um pouco, talvez fosse mesmo bom.

— Está bem! Nós iremos.

— Aleluia! — Brincou o alfa ganhando um beliscão. — Vamos buscar nossos filhotes, levarei hoje mesmo vocês três para minha casa.

— Para que a pressa?

— Vai que você muda de ideia !

—Bobo!

— Um bobo apaixonado por você!

O beijo a seguir, revelou muito mais que paixão, era um amor lindo e puro.

(...)

Furiosa, Yifei bateu a porta da sala com um estrondo. He Peng, que se encontrava esparramado no sofá, caiu dele de susto.

— Aí! Porra! Que caralho é isso! — Xingou se levantando do chão.

—O filho da puta do meu ex-marido, acasalou com meu amante. Estão marcados. E se não bastasse, estão de casamento marcados.

— Ex, amante você quer dizer! — O alfa mau caráter se sentou de novo. — Até onde sei você ganhou um pé na bunda dele. Perdeu ele para o ex-marido. — Deitou-se gargalhando. — Puta que pariu! Que ironia, o ex-marido e o ex-amante, juntos, cara isso é muito hilário. Seu marido roubou seu amante. Parece até novela.

— Cala a porra de sua boca! — Xingou a beta furiosa.

— Hora Yifei! Tem que concordar que é muito divertido.

— Quero ver a diversão, quando ficarmos sem dinheiro. — Se jogou na poltrona ao lado. — Esqueceu, que era Wang Yibo, que financiava nossa vida boa! Estou ficando sem grana, vendi muitas das minhas jóias para te dar, pagar o prejuízo no seu apartamento.


— Caralho! — Peng se levantou de novo. — Quem mandou você destruir minha casa! Quanto ainda temos?

— Não muito! — Ela respondeu  chutando a sandália do pé. — Gastamos muito os últimos dias, e temos pouco dinheiro.

— E as jóias que ganhou? Não dá para vender?

— Você  é surdo porra! Já penhorei, as mais valiosas. E te dei o dinheiro. Se não consegui trazer Yibo para minha cama de novo, ficaremos sem nada.

— Arrume outro emprego porra! — Peng passou a mão no cabelo. — Ou quem sabe outro alfa rico.

— E por que você, não vai trabalhar? Ou até mesmo arrumar uma velha rica para nós sustentar.

— Gata! Você sabe que tentei. Não trabalhar, digo arrumar uma velha para me fartar de seu dinheiro, porém não deu certo. Não consegui uma ereção para meter no buraco velho da ômega. Então fui expulso sem nenhum centavo.

Yifei gargalhou. Em seguida despiu toda a roupa ficando nua.

— Mas comigo seu bilau sobe. — Ela tocou sua vagina, enfiando dois dedos lá. — Olha como eu estou molhadinha para você.

Gemendo o alfa, jogou a fêmea de costas na poltrona, arrancando eufórico suas calças. Metendo seu pau nela, fodendo ela sem preparo algum.

Sendo brutalmente fudida, exatamente como gostava, a beta murmurou para o amante.

— Eu tenho um plano!

— Qual? — He Peng, arremessou os quadris na buceta da mulher, puxando seus cabelos.

— Vamos sequestrar os fedelhos! — Ela gemeu, sentindo o pau dele rasgar ela por dentro.

— Não tem remorso? São seus filhos porra! — Gemeu se empurrando nela, segurando sua cabeça pelo cabelo, ele era violento.

— Meus não! Daquele ômega maldito. — Seu coro cabeludo doía. — Nunca quis filhos.

— Caralho! Você é uma praga mesmo.

Ela riu, e ele saiu de sua buceta e sem aviso, meteu em seu cu, fazendo a beta dar um grito de dor. Contudo, mais preocupada em como arrancaria dinheiro do alfa lúpus. Com violência nos gestos os dois chegaram ao clímax.

Era disso que ela gostava, além de dinheiro, sexo com He Peng era o paraíso, pena que o alfa era um pobretão sem nenhum centavo. Ou ela estaria satisfeita.

Meus amores! Quero agradecer a todos meus lindos e maravilhosos leitores, por mais um ano junto comigo

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Meus amores! Quero agradecer a todos meus lindos e maravilhosos leitores, por mais um ano junto comigo. Foi, é, e sempre será um prazer ter vocês aqui.

Obrigada aos novos seguidores, aos que já estavam aqui, por toda paciência e carinho que tiveram no decorrer de minhas histórias. Não só nessa, como em todas as outras.

Quero desejar a todos um começo de 2024, cheio de realizações.

Que o que não conseguimos essa ano, Deus há de nós dar ano que vem. Que chuva de bençãos caia sobre todos vocês.

OBRIGADA MEUS AMORES!

FELIZ ANO NOVO!

NOS VEMOS ANO QUE VEM!🥰🤭

Até uma próxima atualização meus amores! Bjsss 😘😘😘

Até uma próxima atualização meus amores! Bjsss 😘😘😘

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Meu Alfa: O Amante da Minha Mulher.( Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora