Last Flame | Hayley Marshall

1.9

-Perspectiva do narrador-

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O som de um garfo batendo em um copo ecoou além das paredes do complexo. Klaus propôs um brinde, atraindo a atenção de todos para ele.

Isso fez Danielle olhar para o lado oposto da longa mesa, seu irmão na cabeceira da mesa. À sua direita estava Hayley, que parou de comer e apenas ouviu Klaus.

"Vamos começar com um brinde ao nosso presente comum, a imortalidade. Depois de 1.000 anos, seria de se esperar que a vida fosse sentida com menos intensidade, que suas belezas e tristezas diminuíssem com o tempo. Mas, como vampiros, sentimos mais profundamente do que os humanos. poderia imaginar." Ele fez um sinal para os humanos que foram compelidos, trazendo-os para o lado de cada vampiro.

"Necessidade insaciável, dor extraordinária." Klaus acrescentou. Os humanos cortaram os pulsos de ambos e derramaram o sangue em um copo destinado a todos eles, exceto o de Hayley. "Nossas vitórias e nossas derrotas. Para minha cidade, minha casa novamente. Que o sangue nunca pare de fluir." Ele ergueu a taça de champanhe.

Marcel pegou o dele, trazendo o assunto à tona também. "E a festa nunca acaba." Ele olhou em volta, chamando a atenção de todos.

"Para Nova Orleans." Todos disseram em uníssono, exceto Danielle e Hayley, que se nem importavam com o brinde.

“Entendo que alguns de vocês possam ter dúvidas sobre a recente mudança na liderança, e convidei vocês aqui esta noite para garantir que você não está derrotado.  Não. Minhas intenções daqui para frente são celebrar o que temos. O que Marcel, de fato, levou...” Ele apontou para o homem ao lado dele, segurando seu ombro. “...E embutido nisso;  uma verdadeira comunidade de vampiros."

"E ela, o lobo?" Diego apontou para o lobisomem que estava simplesmente ouvindo.

O repentino holofote brilhou sobre Hayley fez a pele de Danielle coçar. Ela segurou a vontade de quebrar o pescoço dele por falar mal do Marshall.

"Se você tivesse me deixado terminar, Diego, saberia que há, é claro, mais um assunto que gostaria de abordar. Ele começou, passando por Hayley, que olhou para ele com um olhar vazio. "Como muitos de vocês sabem, a menina está grávida de meu filho. Conseqüentemente, confio que todos vocês prestarão a ela o devido respeito. No entanto, entendo que alguns de vocês estejam preocupados com esse boato cruel... Que pretendo usar o sangue do nosso filho para criar Híbridos. Garanto-lhe que não."

Para Klaus segurando seu ombro, Hayley rosnou. "Pai do ano." Ela disse fazendo com que Klaus imediatamente tivesse vontade de revirar os olhos enquanto Danielle cerrava a mandíbula para evitar que seus lábios sorrissem.

"Parece que terei que ganhar sua confiança." Klaus ignorou o comentário da garota e voltou para sua cadeira. "Muito bem. Eliminaremos a raiz de sua ansiedade. Veja, como posso gerar quaisquer híbridos se não há mais lobisomens vivos no bayou para transformar?"

Foi então que Hayley voltou seu foco inteiramente para ele. "O quê? Klaus, não."

"Então coma, beba e seja feliz." Klaus ignorou o comentário dela e o olhar da irmã queimando em sua cabeça. "E amanhã eu sugiro que vocês façam uma pequena caçada aos lobos. Vá em frente. Divirtam-se. Matem todos eles."

Ao terminar, Danielle se levantou, chamando a atenção de todos. "Niklaus. Uma palavra." Ela disse friamente antes de sair da mesa para uma distância muito maior para que eles pudessem conversar em particular.