o pai

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Olá
Eu sou a Painitta Writer, iniciante aqui no wat, demorei um pouco para postar o proximo capitulo, para quem estiver a ler minha história, gratidão, quero agradecer as minhas duas primeiras seguidoras, muito obrigada e espero que apreciem porque ainda tem muito que acontecer!

Boa leitura



-Espera por mim pai!(Kharyn)

-filha tu precisas fazer mais exercicio, eu posso te colocar em alguma actividade especial para mulheres como acrobácia ou natação.(Kevin)

-Acrobácias aquáticas! (Kharyn)

-Sua mãe teve razão em dizer que somos muito parecidos, tens sempre resposta para tudo que nem eu! Kharyn alegrou-se por ouvir isso, ela era muito fã de seu pai, considera ele <<um homen que deveria ser honrado>>

-O senhor é a minha maior referência. Sussurra e diz,
-não diz á mãe que eu disse isso. Kevin deu um sorriso com as palavras da sua filha.

-o senhor é uma pessoa muito verdadeira e diferente de muitos homens, para mim o senhor é um rei ou mais!!

-Tu foste linda com as tuas palavras filha! Eu amo voçê!

Mais uma caminhada, Kevin mostrou para Kharyn a cidade linda onde eles vivem, ela viu como as pessoas se vestem, como a rua se movimenta e pude conhecê-la melhor para que soubesse andar quando quizesse, e ao ir Kevin mudou de humor derrepente, como se estivesse a ter um discurso mental ou a se julgar dentro de sua cosciência, ou como se tivesse perdido dentro de seus próprios pensamentos, e não parava de observar no seu pai más não queria lhe chamar a atenção, por isso caminharam e na sua direcção estava a chegar uma senhora e um jovem.

-Kevinzinho, olá! Disse a senhora

-Sim senhora Mart. Rospondeu-lhe Kevin

-E essa menina linda deve ser a Kharyn, a rapariga do papai, como é estar na nossa cidade, voçê já está gostando.

-sim senhora aqui é super agradável. Respondeu Kharyn

-Eu vou para o mercado, vemo-nos Kevin, Kharyn sempre que quizeres podes vizitar-nos linda
<<o meu pai é super respeitado aqui!>>

-Hoje eu sou todo seu filha

-Tá pai, olha eu já estou sentindo fome

-Voçê nunca muda né?(Risada)

Quando chegaram ao restaurante , Kevin chamou o garçonete como se lhe conhecesse, Kharyn olhou para ele e já começou a flertar com os olhos, más discretamente, <<Ele parece ter a minha idade, palpite de mestre>>

-Terra chamando Filha...

-Quê?

-Aonde tavam seus pensamentos? Eu perguntei se quer cachorro ou hamburguer

-Hamburguer,

-Entào, o que tem feito?

-Bem, eu tive aulas de dança e sei patinar, eu era uma menina ocupada, más só que não sabe, más não fazia nada de importante.

-Eu também ouvi da sua avó que sabia desenhar não é

-Sim, más só uns rabiscos, nada de mais

-Olha filha, sempre que voçê quiser falar, eu estarei aqui com voçê tâ!

-Sim pai eu sei e eu farei isso mesmo.

-Eu já volto, vou ao banheiro.

Quando esteve indo ao banheiro, entrou lá e tava tudo bem más no momento de saida ela tentou abrir a porta e não estava dando para abrir, <<Que problemas eu tenho com os banheiros>> Seu pai já estava meio preocupado e ela, sem jeito para a situação não sentiu vontade de gritar, por isso parou sentada, e olhou para cima, viu uma pequena janela que dava acesso ao lado de fora, por isso ela saltou de lá e quase se machucou, apenas teve um raspão no joelho e correu para dentro do restaurante e fora estava vendo seu pai correndo em direcção aos policiais que estavam perto.

-Pai! Estou aqui!

-Kharyn! Filha, a, gente foi ver no banheiro se estava lá e depois eu fiquei preocupado com voçê filha onde tava

-A porta não estava a abrir por isso tive a brilhante ideia de saltar pela janela.

-Filha, que susto o que eu diria a sua mãe. Olha não estou com vontade de comer por isso, comemos no caminho, vamos.

Então caminharam eles, e compraram coisas pelo caminho, Kharyn já estava a começar a gostar daquela cidade e teve a enorme sensação de que iria se dar bem naquela cidade, e feliz porque faltava pouco para conhecer a sua nova escola, seu pai, ainda estava preocupado, <<Uma prova de que não vives sem mim!>>, e mais um dia para observar as paisagens da cidade, para começar novas aventuras.
Más ela voltou a notar que seu pai mudou de humor, como se estivesse desesperado, como se alguma tivesse acontecido.

-Pai, no que o senhor está pensando?

-Nada de tão importante, são apenas coisas do trabalho que não me deixam decansar

-O senhor quer contar-me alguma coisa? Lembre que dissemos que podemos contar um com o outro?

-....É que eu tenho que criar uma apresentação até a proxima segunda

-Se o senhor quiser, eu posso lhe ajudar

-A sua ajuda sempre será bem vinda minha filha







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