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Hoje foi mais um dia normal da minha vida sem graça, bom fazia dois anos que minha mãe havia morrido então vivia apenas eu e minha irmã mais velha que era enfermeira no Medical City Dallas Hospital, em Dallas no Texas, onde moramos a seis anos des...

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Hoje foi mais um dia normal da minha vida sem graça, bom fazia dois anos que minha mãe havia morrido então vivia apenas eu e minha irmã mais velha que era enfermeira no Medical City Dallas Hospital, em Dallas no Texas, onde moramos a seis anos desde que minha irmã fez a faculdade. Comecei a trabalhar em uma oficina perto de casa, minha irmã sempre foi a inteligente e eu, bom a que arrumava encrenca, na época de escola tomava suspensão, arrumava briga, porém sempre fui gente boa com crianças e animais, alias tenho um melhor amigo chamado Hades um pastor alemão treinado pela polícia militar, ele por ter ficado cego de um olho queriam sacrificar eu acabei acolhendo ele e somos inseparáveis.

E lá estava eu trabalhando na oficina com o Hades quando começou uma noticia na TV sobre uma doença rodando o mundo, pelo que sabiam era um surto de gripe vindo da Ásia, Logo em seguida observo pessoas saindo de suas casa, e faço o mesmo, pego o essencial de ferramentas para que posso esta arrumando o carro ou as motos, vou ate a garagem pego a picape e a carreta para por as motos, uma minha e a do cliente que ate tentei o comunicar sobre ela mas não obtive resposta, nisso saio da oficina com as coisas, boa parte do bairro estava as presas, por sorte tínhamos um grande estoque de itens para emergência no sótão de casa, parto para lá, ligando para Alana porem sem chances de uma resposta, então a caminho de casa coloco o carro na garagem, nisso vou entrando arrumando algumas roupas nas malas, vou no quarto da minha irmã e faço o mesmo, vou no banheiro pego alguns itens de higiene e as coisas pra banho do Hades, nisso vou para a caminhonete e deixo tudo lá, volto para a casa pegando umas fotos, tudo o que tinha de comer da cozinha eu peguei, alguns pratos, copos e talheres, fora isso os quinze quilos de ração, nisso termino de catar todas as coisas do sótão, como armas que eu havia comprado pois como falei amava arrumar uma encrenca e para isso também gostava de caçar cervos.

Logo após ter colocado tudo na caminhonete, saio de casa com aquele caos nas ruas indo em direção ao hospital, a cidade era bem movimentada ainda mais por turistas, assim que chego tento estacionar em algum lugar assim saio em direção a recepção e perguntei sobre minha irmã, e aquele lugar estava um caos, tinha macas com gente até nos corredores, e assim avisto minha irmã no meio do corredor vindo em minha direção.

-Mana a gente precisa sair da cidade, essa doença está fazendo as pessoas se tornarem canibais, precisamos ir para outro lugar rápido.

Alana: Mas mana, olha quantas pessoas estão precisando de ajuda, não posso sair daqui.

-Olha Alana a sua vida é muito mais importante que a desse povo, eu sei que você jurou mas estamos no fim do mundo então ou você sai por essa porta por bem ou por mal porque eu não vou perder você também, já está tudo pronto na picape e vamos logo antes que a roubem.

Alana: Ok, eu só vou pegar minhas coisas.

Nisso ela saiu indo de volta por aqueles longos corredores, e do nada me aparece com um casal de crianças e um bebê.

Um amor na sobrevivência - Daryl DixonOnde histórias criam vida. Descubra agora