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Estava no quarto, tomo um banho rápido, mesmo sabendo que eu iria me sujar, já que iria caçar um pouco, olho meu relógio de pulso e vejo que eram 4h50 da manhã, saio de casa indo em direção a floresta, sei ótimos lugares para achar esquilos e até ...

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Estava no quarto, tomo um banho rápido, mesmo sabendo que eu iria me sujar, já que iria caçar um pouco, olho meu relógio de pulso e vejo que eram 4h50 da manhã, saio de casa indo em direção a floresta, sei ótimos lugares para achar esquilos e até mesmo um cervo, se eles ainda estiverem por aqui e aquelas coisas não os comeram, mas espero que não tenham chegado até aqui, pois seria muito azar nosso, vamos precisar fazer cercas em volta com algumas árvores para nos proteger.

Quando chego a floresta que ficava atrás de casa, começo a seguir uma antiga trilha que eu andava quando mais nova, assim que chego a clareira onde eu sempre brincava e caçava, sempre foi um hobbies para mim principalmente quando eu vinha com o vovô pai do meu pai, ele que me ensinou tudo sobre facas e armas, principalmente a usar o arco e flecha, coisa que na época mamãe não gostava tanto, porém ela dizia que eu era uma pequena versão de meu pai.

Me escondo atrás de uma moita esperando algum animal aparecer, com os binóculos observo um coelho perto de uma árvore, miro uma flecha no mesmo o acertando, logo o coloco no saco, logo em seguida ouço o barulho de galhos quebrando assim avisto um cervo se alimentando de algumas flores que tinha ali, miro uma flecha que o acertou bem em cheio no coração, pego minha faca e o cortou em partes do jeito que me deixe levar, assim não me gera nenhum peso e a cabeça vamos empalhar, assim caço, mais alguns coelhos, e umas três cobras e volto para o acampamento, estava suja de sangue porém com o saco cheio de carne que dava para dois dias, assim daria para fazer alguns ensopados e assados.

Assim que me aproximo o pessoal começa a melhor, papai vem correndo quando vê todo o sangue, mas quando mostro os coelhos e as cobras que estavam enroladas no meu pescoço ele alivia e leva tudo para dentro para escaldar principalmente os que têm pelos, assim que me jogo na rede olho para o lado e aquele loiro me encarava, os olhos azuis brilhavam com o sol, então resolvi puxar assunto.

-Eu sei que estou toda ensanguentada, porém estou morta de cansaço, se tem cara de quem caça também.

Ele não me responde, apenas continua me olhando. Ignoro qualquer movimento que o mesmo faça, deitada na rede aproveito para tirar um cochilo porem o cheiro de morte pairava minhas roupas me fazendo levantar da rede indo em direção a casa me fazendo ir ao banheiro, porem estava ocupado então vou ao meu quarto pego um par de biquíni me visto e saio de casa indo em direção ao chuveiro da área externa, olhos caem sobre mim principalmente dos homens que estavam lá fora, o irmão do loiro faz uma piadinha, porem ignoro e vou me lavar, mas percebo um olhar preso nas minhas costas quando me viro percebo que o loiro que não me engano chamava Daryl me encarava  no caso me comia com os olhos, eu até gostava de chamar uma atenção principalmente dele que não me respondeu, assim que acabo enrolo o cabelo na toalha e fico um pouco no sol enquanto secava o cabelo, vejo Aly saindo de casa me olhando feio, sabia que iria ouvir merda. 

Alana: Cherry se acha bonito ficar com esse tipo de roupa e se lavando na ducha? Meu se não é mais adolescente. 

-Alana me poupe do sermão eu estava toda ensanguentada tanto sangue de zumbi quanto sangue de animal eu que não ia ficar sujando a casa, e outra eu nem estava nua, esses caras que nunca viram uma mulher. 

Saio andando enrolada na toalha indo ao meu quarto, Hades me seguia com um graveto na boca mas quando ele entra deixa no canto da escada pois sabia que não podia subir com isso no quarto, pego uma peça de roupa, um short e uma regata e me deito na cama pegando uma revista a folheando logo resolvo descer novamente e brincar com Carl e Hades já que fazia uns cinco anos que não brincava com meu irmão e éramos muito próximos.

O mesmo estava na casa da arvore, o chamo junto com Sophia filha da Carol , iria ensinar os dois como usar um arco e flecha, já que por sorte eu tinha dois arcos que eu usava na idade deles, nisso os levo para uma arvore onde tinha um arco pintado,  dou os arcos e uma flecha a cada, Carl vai primeiro e assim o ensino o jeito certo, logo em seguida Sophia faz o mesmo acertando o alvo, a mesma por ter um jeito delicado ela é muito boa no que faz, logo ensino defesa pessoal pros dois, pois sei que irão precisar, não quero perder uma criança que pode ser devorada por um urrante, no fim Carol vai me agradecer, mas aquele seu marido só por jesus, ela não pode fazer nada diferente que ele bate ou a xinga era incrível, mas o dele já estava guardado. Logo após as aulas as crianças saem para comer, Carol me olhava com um olhar de reprovação porem agradeceu pelo que estava fazendo pela filha,  o almoço foi servido, tinha um bom pedaço da carne que eu havia trazido mais cedo, pedi que fizessem algo como sopa para aproveitar vem e render, assaram uma das coxas do cervo e os esquilos com partes menores do cervo como sopa com alguns legumes  que eu e papai havíamos trazidos pois iriam estragar se ficasse refrigeração.  

Logo após comermos, cada um foi para sua tarefa designada, eu fui arrumar algumas armas que estavam no meu quarto, aproveito e dou uma geral no mesmo, nisso papai entra no quarto. 

Rick: Filha senti sua falta, como esta indo as coisas? Sua irmã me falou o que aprontou hoje, você não muda mesmo né. 

-A papai se sabe como sou. Dou risada. - Estava toda suja e não queria sujar a casa, e outra chamei a atenção de um certo loiro. 

Rick: Esta falando do Daryl? Filha tome cuidado, ele pode ser serio mas tem um bom coração, ele está desde o começo com a gente, ele me lembra muito você toda marrenta e emburrada. 

Dou risada da careta que meu pai faz, ele era careta as vezes mas cuidava muito bem dos filhos, lembro quando Carl nasceu, ele passou três meses em casa com ele, na época eu estava de férias do colégio então fiquei com meu pai e com Lori para ajudar, era divertido cuidar de um irmão mais novo, sei que Aly passou por isso e era a minha vez, eu amava ler historias de cowboy para ele entre outras historias principalmente de xerifes já que nosso pai era um, e bom quando ele estava com quatro anos demos um boneco de cowboy e um de xerife que o mesmo não desgrudava. Amava passar os dias com eles era perfeito com Aly também ela era incrível.

Após passar aquele tempo com papai o mesmo sai do quarto e eu aproveito dormir um pouco. 

Quando acordei era quase três da manhã, resolvi dar uma volta, pego meu arco e meu coldre com algumas facas e uma arma e um silenciador, saio de casa no maior silencio, porem quando passo pelo lado de fora da casa vejo as barracas, todos dormiam m...

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Quando acordei era quase três da manhã, resolvi dar uma volta, pego meu arco e meu coldre com algumas facas e uma arma e um silenciador, saio de casa no maior silencio, porem quando passo pelo lado de fora da casa vejo as barracas, todos dormiam menos o loiro de olhos azuis sentado em cima do trailer de Dale, fazendo a guarda o mesmo me segue com o olhar e eu entro na floresta, vou para o lugar de sempre, no maior silencio subo em uma arvore, e fico sentindo a brisa da madrugada, até que ouço passos vindo em minha direção quando olho para baixo o loiro estava a baixo de mim, assobio e chamo sua atenção fazendo o mesmo me olhar. 

- Me seguiu porque? Falo descendo da arvore o assustando. -Calma não vou te matar, a não ser que mereça. Falo me aproximando dele, o mesmo recua. - Que foi, está com medo? O olho direto nos olhos ficando centímetros perto dele que ficou encurralado perto de uma arvore, queria provocar ele um pouco, incrível ele mexia comigo, sempre gostei desse jeitão de homem marrento.  

Fico cara a cara com ele, meus peitos que não eram nem um pouco discretos rosavam em seu peito, eu estava com uma blusa decotada que o fazia olhar e respirar nervosamente, e eu continuava o encarando, logo me aproximo de seu ouvido e falo. 

- Na próxima se me seguir eu faço pior que isso.  Gemo em seguida, deixando ele travado parado na arvore, deu para notar que ele estava animado. Assim volto para a casa, entrando em meu quarto e me jogando na cama logo dormindo. 

Um amor na sobrevivência - Daryl DixonOnde histórias criam vida. Descubra agora