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Quando Gal acordou, Rana estava em seu quarto, já com boas notícias.

- Nós nos livramos da imprensa e dos paparazzi.

Gal estava aliviado, ele odiava esses perseguidores, mas era o preço da fama, não podia fazer nada.

A visita de Rana não durou muito, ela tinha outros assuntos a tratar.

Logo após a saída da mulher o doutor apareceu.

- Perdão pela demora, desviar dos curiosos foi complicado, mas o resultados estão aqui.

Gal não conseguiu dizer nada, ele estava muito nervoso. Ele nem sabia o resultado e seus olhos já se enchiam de lágrimas.

O doutor vasculhou em sua prancheta e, institivamente, suspirou.

Gal sentiu seu coração afundar.

- É benigno!

Ele olhou para o doutor, desacreditado.

- É sério? - Sua voz estava embargada e sua garganta doía.

- Sim, é-

Antes que pudesse terminar, ele foi agarrado pelo pescoço e teve seus lábios cobertos pelos lábios do outro.

- Muito obrigado, doutor! Muito obrigado.

- A-É-Eu não fiz nada, eu só...

Gal não se importou com a resposta, ele abraçou o doutor, ignorando a dor no tornozelo.

- Muito obrigado.

O rosto de Dante queimava, ele já teve muitos pacientes estranhos, mas nunca ninguém lhe roubou um beijo dessa forma.

Que cara estranho.

meu marido | dangalOnde histórias criam vida. Descubra agora