Game Of Love - Jeon Jeongguk

Primeira Jogada

Ela me beijou com os olhos

E depois com os quadris

E, meu Deus, como beijavam bem aqueles quadris. ~ Romeo's Quest

• Jeongguk •

– Sente-se. – pediu calma e eu o fiz. Seus olhos exploravam cada parte do meu ser por mais que ainda estivesse vestidos todas as roupas, menos os sapatos e as meias.

Ela, devagar, deu dois passos a frente e seu corpo parou de frente ao meu, com suas belas orbes azul caribenho fitando meus olhos de um preto comum entre tantos outros. Lentamente começou abrir os botões de minha camisa, calma e paciente, mas mergulhada em uma aura de luxúria que preenchia tudo o quarto e a nós mesmos. Seus dedos finos e delicados tocaram minha pele desnuda assim que a camisa foi ao chão, arrepiando-me, excitando-me como ninguém nunca fez antes.

– Levanta-se. – ordenou com a voz passível. Eu obedeci.

O meu cinto fora aberto e jogado ao chão quando ela terminou de tirá-lo, deixando a calça frouxa. Suas mãos seguraram os cós e ela foi curvando seu corpo para baixo conforme fazia a peça descer pelas minhas pernas depois de abrir o zíper. Minha cueca box foi logo depois, a única coisa que me cobria foi tirada de mim, assim deixando-me totalmente exposto a morena. Me senti estranho, um pouco envergonhado, mas adorei como seus olhar percorreu cada centímetro de meu corpo nú e sua boca salivou ao admirar meu tamanho e grossura.

Desta vez ela não pediu para que eu sentasse, apenas me empurrou de leve pelos ombros e eu deixei meu corpo cair na maciez absurda de seu colchão. Distanciou-se até um dos armários no quarto e o destrancou através de uma senha posta no painel pequeno grudado a porta, não deixou me ver nada do que tinha lá dentro, abriu apenas uma pequena brecha e depois virou-se com dois pedaços medianos de cetim preto.

– O que acha que farei com isso? – perguntou e dei um saltinho pelo constrangimento que me corroeu por dentro.

– Se amarrar? – negou silenciosamente. – M-me amarrar? – afirmou, também silenciosamente.

Iara passou por mim com aqueles dois panos e subiu na cama, um deixou ao meu lado, o outro usar para amarrar meus pulsos após juntá-los atrás de minhas costas. Como uma cobra rasteja lentamente, ela andou até a minha frente, sorrindo maliciosa nquanto observava meu estado de vermelhidão. Um frio súbito subiu por mim quando suas mãos foram parar atrás de si e ela foi descendo o zíper do vestido até o final, em seguida segurando a peça pelos dois lados e deixando-a abaixada até sua cintura.

– Gosta do que vê? – demorei para responder, pois a visão de seus seios totalmente descobertos me deixou desnorteado, em transe. Meus pulsos se esfregaram atrás de mim no repentino desejo que senti de tocar aquelas esferas grandes, quentes e macias. – Quer tocá-los? – afirmei novamente.

Iara terminou de tirar o vestido e se aproximou de mim novamente, abri minhas pernas para que ela pudesse ficar entre elas e a morena se colocou naquele espaço. Meu falo duro tocou seu baixo ventre, enquanto ela mandou que eu beijasse seus seios. Apesar da insegurança, abri lentamente minha boca e deixei que meus lábios tocassem sua pele esplêndida. Dei dois beijos neles, um pouco acima das aréolas, depois olhei em seus olhos e tive alí a permissão para fazer mais.

– Você está tão duro, Jeongguk, e eu nem fiz nada. – sussurrou entre arfares enquanto eu chupava o mamilo de sua mama esquerda devagar. – É experiente?

Neguei.

– Inexperiente?

Assenti.

– Quão inexperiente?