𝗧𝗔 𝗙𝗔𝗭𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗨𝗠 𝗦𝗢𝗟 𝗗𝗢 𝗖𝗔𝗖𝗘𝗧𝗘 no rio de janeiro, oque obviamente não é nem novidade.
E pra acabar de matar, uma praga chamada henrique dal ré lemos decidiu expor, tudo oque nem tínhamos numa reportagem, pós seu jogo.
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Volto a me questionar se joguei pedra na cruz e não tô sabendo.
Eu fico mais do que puta com a porra desses posts, e fico mais abismada' ainda com cara de pau daquele garoto de me expor desse jeito e ainda expor ele próprio. Mais se ele acha que vai me descontrolar, ele tá muito enganado, não é a primeira vez que surgem boatos meus na Internet, e eu sempre lidei com todos, não vai ser agora que eu vou desmoronar de vez.
Largo o telefone e decido me concentrar em algo que vai me acalmar.
Fazer brownie.
Eu sempre gostei de cozinhar, e ainda mais brownies, meio que fazer isso se tornou uma terapia pra mim, e aqui em casa todo mundo ama as minhas comidas, em especial, meus brownies.
E eu não tô nem exagerando.
- Eai julita, oque tu anda aprontando? - Meu pai fala se aproximando de mim colocando o dedo na massa do brownie que eu preparava. E eu dou leves batidinhas no seu braço. - Aíai doida!
- Ainda não tá pronto pai! - Digo. - Vai ser só nossa sobremesa.
Meu pai leva o dedo sujo na boca e aprecia delicioso.
- Tá do cacete isso aqui viu! - Comenta impressionado.
- Vai ficar ainda melhor quando tiverem' assados. - digo observando ele enfiar novamente o dedo na massa e leva-los para a boca. - Isso se tu não comer tudo antes.
- Calma Juzinha. - Ele diz após eu dar outras batidinhas em seu braço.
Neymar da a volta, a caminho da geladeira, onde ele pega uma long neck de cerveja. Aproveito para levar a massa ao forno, cara quando isso assar, vai ficar dos deuses!
Sorrio orgulhosa ao ver a massa assando no forno e depois me viro pro' meu pai.
- Filhota, faz aquele truque doido de abrir com os dentes? - Meu pai pede fazendo bico.
Faço oque ele pede.
- Cacete, isso é muito impressionante!
- Meu dentista não diria o mesmo.. - digo.
- Que mané dentista oque garota! Eu sou seu pai, eu quem mando.
- Certo! - Falo pegando a cerveja da mão do mesmo, sinalizando de que ia beber. - Cara tu achou mesmo?
- Achei, é sem álcool. - Ele fala rindo e eu entrego a bebida pro mesmo.