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Pov Rebecca

A tarde se desenrola com sua rotina habitual, e me encontro envolvida em tarefas domésticas quando Sara irrompe pela porta, um turbilhão de energia.

Rebecca: (Surpresa) Sara, o que aconteceu? Por que está tão apressada?

Sara: (Ofegante) Mãe, você não vai acreditar, Freen voltou! Ela estava lá na escola, e... Kazim correu até ela, e...

Um frio percorre minha espinha ao ouvir o nome que ecoa do passado. Freen. Minha mente se embaralha, e os sentimentos entrelaçados da minha história com ela ressurgem como fantasmas.

Rebecca: (Pensativa) Freen... voltou?

A surpresa e o desconhecido dançam em meus olhos enquanto processam essa revelação. Freen, a figura enigmática que deixou sua marca indelével em nossas vidas, está de volta. Minhas mãos se ocupam automaticamente com as tarefas, mas minha mente está presa em um enigma que ainda não consegui decifrar.

Entre a confusão das peças desse quebra-cabeça inesperado, percebo que o retorno de Freen traz consigo uma bagagem de mistérios e perguntas. A incerteza paira no ar, e meu coração, sem perceber, acelera o ritmo enquanto me preparo para enfrentar o que quer que esse reencontro possa desvelar na tapeçaria complexa da nossa história compartilhada.

Sei q ela é dona disso tudo onde eu moro, ent sei q mais cedo ou mais tarde eu vou ter q encontrar a garota que faz o meu coração e o meu corpo ter um desejo q eu nunca senti por nop ou por qualquer outra pessoa.

Sei q nop não foi mais violento comigo, mas sei q ele pode voltar a ser, ainda mais se ele descobrir q sim me sento atraída por freen.

Descobrir q ela é a maior mafiosa do mundo, não me importo muito, mas mesmo q freen me atraia não quero q Sara fique com ela.

Vou cuidar para Sara não ter contato com ela, não quero q nop surte, e faça algo contra a freen.

Pov freen

Em fim em casa, éh e com a minha filha, sim minha filha q encontrei na Inglaterra, minha pequena, mon o neme dela, ela estava rodando e vivendo nas ruas, ent pequei esse criança prodígio.

Ela é tão linda e meiga, me lembra a Rebecca, mon e minha braço direito, sabe de tudo sobre mim.

Fiquei com saudades da pequena Sara, e sem duvidas Rebecca também não saiu da minha mente, porque Sara e Rebecca nunca saíram da minha mente nesse tempo todo?

Eu queria saber...

Mon e eu viemos fazer uma surpresa para o meu sobrinho, era para Sara também, so q eu não a achei, mon ficou no carro, onde ela achou melhor ficar, ela disse que era melhor, pois ela ainda não conhecia ele, e que era o meu momento e dele.

Mon: você pode ir senhorita, eu não conheço ele ainda, e... esse momento é de vcs.

Ela falou com a cabeça baixa sentado no meu carro, meu não dela também né.

Freen: já falei pra parar de me chamar de senhorita, pode me chamar do que vc quiser pequena.

Falei levantando o Queixo dela acariciando o rostinho dela com o polegar.

Mon: está bem finfin
Ela ri

Eu rio junto a ela, pois era a primeira vez que ela me chamava de um apelido.

Saindo do carro coloco os meus óculos, lá fora já estavam todos olhando, sim o carro era de luxo, eu freen sarocha, logicamente adaria de carro de luxo né.

Eu caço meu sobrinho com os olhos, demorou um pouco pra mim ver ele, tinha muita gente, não foi só ele que eu Cacei, olhei para todos os lados e nada da minha pequena versão.

Eu realmente queria saber dela, como ela está, saber pelas pessoas não e a mesma coisa da pessoa falar.

De repente meu olhar se encontrou com os do meu sobrinho, que quando me viu veio correndo em minha direção.

O melhor abraço do mundo, sim o abraço de casa e o melhor, queria mesmo é sentir o abraço da minha pequena, eu lutei pra está aqui, e só pra ver ela, e a mãe dela.

Aquele cachorro do "pai" da Sansan foi o culpado de tudo, sim de tudo, a polícia estava atrás de mim, por culpa dele, ele roubou as empresas em meu nome, como ah muito fácil, ele usou sua influencia, porém eu acho que ele não sabia que era eu.

Ent agora sabendo a verdade eu vou tirar oque ele nunca teve, a família, essa família impossível, escreve oque eu falo, vai ser minha, não vou deixar a sansan e Becky na mão desse canalia

Depois daquela abraço, entramos no carro onde kazim me contou tudo, mon ficou meio tímida, mas meu sobrinho como sempre, foi demais é perguntou para ela se eu era uma boa mãe pra ela, aí ela ficou levemente corada, assim ele foi conversando com ela, fez ela rir. Eu amo esse jeito dele.

Chagando no meu prédio, tudo parecia normal, e igual, o tempo passava muito devagar longe de casa, mas estou aqui e agora até com uma filha. Sim minha filha, esse ser doce e gentil.

Entrei direto para casa, conprimentando meu irmãos, foi um dia longo, mas pretendo pensar agora em como chegar perto da minha pequena de novo, sem o nop achar que eu vou fazer algo, é quando ele menos imaginar, kbumm está sem família, ele gosta de mostrar a família, que enganar a todos, o abusador que é o pai inútil que ele é.

Tenho a dona Maria lá dentro, minha mãe, ela vai ser a chave, para a minha vingança.

Pov Sara

Ohh meu deus, eu tenho que fazer de tudo para o meu pai não surta com a chegada da freen, ele ultimamente anda surtando muito, e sendo muito violento com a minha mãe, ele acha que eu não vejo, mas sim eu vejo.

Eu juro que no dia que ele bater na minha mãe, eu mato ele, sem dó nenhuma, até hoje ele só grita com ela e bate as coisas.

Em mim ele finge esta tudo bem entre eles, esses pensamentos me deixam tão irritado, vou para a academia do prédio.

Vou descontar minha raiva em um saco de área, se não eu surto. Passo pela sala, ninguém está lá, imagino que estão nos quartos, pois já é 11h.

Decido ir de escada mesmo, e melhor pois o elevador está sendo usado, logo chego na academia.

Não a ninguém nela também, e 24h ela, vou ficar aqui até me acalmar

Tiro a minha camiseta e fico só de bermuda, que mostra o cós da cueca, eu usava.

Fico tão concentrada em socar o saco de areia, que escuto um gritinho e um barulho de corpo caído no chão.

Me viro de uma vez, e vejo uma garota que estava usando luvas de box, acho que ela cai tentando dar um soco no saco de área.

Corro até ela e ajudo ela se levantar, olho para a garota que está corada, acho que pelo susto ou ela ficou com vergonha de mim, por causa do que aconteceu.

Sara: está bem senhorita?

Os olhos ela era como as pinturas Van Gogh, especialmente a noite estrelada, fico bobo com aquela garota, fico meio em choque, levo a mão até a nunca meio sem jeito, pois ela não me respondia só me olhava.

Ela estava paralisada, ent começo a olhar para os lados, pois estou com vergonha de falar com ela, passo a língua dentro da minha boca, fazendo uma elevação na minha bochecha, pelo lado de fora. Pegareio e só assim ela fala.

Garota: ahh sim, mi...mil de..desculpe moça

Fala agora mais sem jeito que tudo, ela estava muito nervosa.

Estico minha mão, pois eu realmente gostei dessa garota, eu falo:

Sara: sou a Sara, mais pode me chamar de sansan.

Ela trava por um minuto, mas estica a mão, e agora mais do que nunca ela estava muito vermelha, ela estava com o sorriso mais lindo do mundo, ela me fez dar um sorriso em resposta.




Por hoje é só

freenbecky_ uma familia impossível Onde histórias criam vida. Descubra agora