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Quando a freen me mandou ir embora daquele jeito eu fiquei muito mal.

PORQUE?
EU?
QUEM SOU EU?

Eu não sei nem uma dessas perguntas, chegando em casa, bom nem chegar eu cheguei, o meu pai estava batendo na minha mãe.

Ele estava puto, pois ele descobriu de alguma forma que a freen estava planejando pegar ele, e seria pela minha mãe, ele disse se a minha mãe não fosse pra cama com ele naquele momento, ele iria lá na freen matar ele, depois a minha mãe, e depois iria fazer eu odiar as duas por resto da vida.

Eu não aguentei, fui até ele...

.....

A sala estava mergulhada em tensão, ecoando com as palavras amargas trocadas entre eles dois. Nop, meu pai, se tornou uma ameaça iminente, e a sala se tornou-se o palco de um confronto que mudaria o meu ser.

Sara: (Refletindo) a sala estava impregnado de hostilidade. As palavras ásperas de Nop ecoavam, era uma tempestade prestes a desabar.

A luta começou com socos trocados, uma verdadeira luta de raiva e poder, entre meu pai e eu, sua filha. Eu sabia que precisava parar aquilo antes que ficasse fora de controle.

A Ameaça de Nop:Nop agarrou uma arma, ameaçando primeiro a Rebecca, minha mãe, e depois a mim. Suas palavras cortavam como facas, mencionando Freen e desenterrando verdades obscuras.

Sara: (Determinada) Eu não podia permitir que ele ferisse mais ninguém. Com rapides, desarmei-o, mas a ameaça não cessou.

A tensão atingiu o ápice quando Nop levou um tiro no peito. Eu queria ter matado ele ali, porem não foi ali, com um tiro no peito que ele iria morrer. No escritório tornou-se uma cena de caos, mas a morte não o reclamou imediatamente. Ele foi antando até o escritório, o sangue escória, como água.

Sara: (Revoltada) Ele não cedia. A raiva borbulhava em mim. Peguei uma faca, uma última tentativa de encerrar esse pesadelo.

A luta foi selvagem, uma coreografia macabra de desespero e vingança. Rebecca, encolhida em um canto, testemunhava o último ato desse cena.

A Chegada de Mon: Nesse momento crítico, Mon entrou. Seus olhos captaram a brutalidade da cena, e eu soube que precisava agir antes que Nop causasse mais estragos.

Sara: (Assumindo o controle) Não havia escolha. Eu precisava pôr um fim nisso. Uma facada no coração e um último gesto para proteger quem eu amo.

Ele olhou no fundo dos meus olhos e falou:

Nop: me mata direito, vc é igual a mim kkkkk

Ele riu de mim, a raiva foi tão grande que cortei o seu pescoço.

Meu mundo agora estava diferente, eu estava me sentindo estranho, meu corpo estava relaxado.

....

Fiz coisas que eu realmente queria fazer, quase matei a sam, só parei por causa do meu primo...

freenbecky_ uma familia impossível Onde histórias criam vida. Descubra agora