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CHAPTER ONE;
armadilha.






            Não era assim de fato que eu imaginava que isso tudo será arruinado.

Era olhar para você que eu tinha a minha certeza, era você e você sabia disso tanto quanto eu. Recíproco. O lindo brilho que podia me fazer ter uma razão.

Sabe, tudo pode ser diferente de outras formas, ações, lições, instruções, tudo. Você era tudo.

Tudo.

A forma como você era tão superestimado, mas eu fazia a questão de te mostrar cada mínimo detalhe que é o contrário, que você é a minha luz e liberdade.

Apostar tudo nunca foi o meu grande plano de vida, porque apostas eram ridículas ⎯ São. E vendo o quanto isso pode te perder a noção de tudo em sua volta e sem a onde poder se esconder era ridículo, ir para a sombra ficando em posição fetal apenas que um milagre aconteça e sem ir atrás de nada, totalmente ridículo.

Mas eu apostei tudo.

Estava deverasmente exausto.

"Qual é Satoru, já é a terceira que erra" era nítido que meus companheiros de equipe (nada agradáveis) estavam levemente exaltados pelos meus erros de pontos.

Treinar, treinar e treinar.

Modesta parte eu não sou de treinar todos os dias, isto me causa cansaço do desespero deles de ganharem. Entendo o desejo para os jogos internacionais e alcançar a NBA, mas mantenho o meu consenso.

Se quando mais forçarem algo que não está nítido a não dar certo, o bem a fazer seria relaxar, um refresco isso sim, e não já ir forçando e gastando seu auto controle e depois descontar nas pessoas em sua volta (eu gargalhava nos momentos).

"O que é Rui, da uma relaxada que já estou vendo seus nervos de novo em sua testa" caçoei enquanto batia na bola que ia de encontro ao chão até a palma de minha mão com velocidade, jogando novamente entre os ares a cesta, obviamente errei novamente.

"Eu relaxando pareço você errando cestas básicas" sua sinceridade era forte ao time, nunca chegou a afetar alguém como eu, claramente porque nós dois éramos sinceros um com o outro, era bom de se aguentar.

Fui em direção a bola que rolou perto aos bancos de descanso, a minha frente estava o cesto onde guardamos as bolas a uns doze metros de distância, então com a palma da minha mão que estava a bola joguei voando pela a quadra e parando dentro do cesto em cheio.

Vamos a conclusão que adoro tirar Rui do sério para ele achar que não estou levando a sério os jogos.

"Cê' não me permite vou indo pra casa" a última coisa que viu na expressão de Rui foi ele revirando os olhos e o chamando de 'Irresponsável', ao resto peguei minha bolsa subindo todo o lance de escadas e abrindo as portas duplas saindo do estágio.

Ele poderia ter ficado lá e ter treinado mais, mas hoje ele já tinha um belo plano marcado a noite.

Estava no meio da estrada enquanto ligou para seu amigo e deixando no viva voz.

"O que é que você quer Satoru."

"Direto ao ponto hein Nanami! Tá, queria confirmar se tá de pé a saída de hoje."

"Ainda me infernizando em sair para um beco qualquer e encher a cara? Não."

"Eu não lembro que você tenha dito desse jeito.." ele sorriu de canto em deboche, mesmo que ninguém tenha visto.

SatosuguOnde histórias criam vida. Descubra agora