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ANY G.

Já estava à beira da loucura, uma deliciosa loucura, depois de estar conformada que Meu Capitão havia me enganado, ele apareceu e agora eu estava novamente em seus braços.

Quer dizer, a sua mercê.

Encontrava-me nua no chão de um bote salva-vidas em um espaço mínimo e tinha aquele homem de joelhos à minha frente.

Depois de quase ter me feito gozar apenas chupando aquele mastro e ter gozado em meus seios, marcando-me deliciosamente, ele rasgou minha calcinha e quase me fez ver estrelas e eu digo quase.

Estava chegando ao meu ápice quando ele subitamente parou, fiquei olhando para ele sem entender nada.

— Não Any, eu disse que te castigaria e seu castigo começa agora.

Ele falou com olhar totalmente depravado que me fez estremecer dos pés à cabeça. O que esse homem estaria planejando fazer comigo, seja o que for, não via a hora de começar.

— Sabe Any, você foi um Marujo muito insubordinado, como disse deveria ter me esperado, ordens do seu Capitão devem ser cumpridas à risca.

Olhava para ele em expectativa, aguardando meu castigo como um bom Marujo desobediente.

— E como se não bastasse tudo isso, ainda estava tentando me distrair.

— E como fiz isso, Meu Capitão? — Falei realmente sem entender.

— Está brincando comigo, Marujo? — Apenas neguei. — Estar vestida com esse pedaço de pano, que você chama de calcinha Marujo é um claro sinal de distração.

Apenas sorri e ele sorriu em retorno, porém, sua face mudou no mesmo instante. Ele me deu aquele sorriso torto que me enlouquecia e novamente estava ali seu olhar depravado.

Sem dizer nada ele espalmou suas mãos grandes em meu quadril e me puxou para ele.

— Você sabe qual pior castigo que se pode dar a um Marujo desobediente, qual o pior tipo de tortura?

— Não. — Respondi em um sussurro. Ele continuou sorrindo.

— O castigo e tortura que é feito lentamente.

Dito isso ele agarrou minhas pernas colocando-as sob seus ombros, senti seu membro tocando minha entrada, massageando meu clitóris.

— Vai me matar assim, meu Capitão!

— Ainda nem comecei Marujo. Como já havia dito vou te ensinar a gritar por socorro e te fazer aprender que é Meu Marujo, me deve obediência.

— Sim, Senhor!

Ainda consegui prestar continência. Ouvi apenas um gemido baixo e ele me penetrou, lentamente. Podia sentir cada centímetro do seu mastro entrando em mim e naquela posição conseguia ficar ainda mais apertada para o seu tamanho.

Ele continuou com aquilo uma, duas, três vezes e agora conseguia entender exatamente o que ele havia dito sobre tortura. Não estava mais aguentando, queria que ele entrasse forte e duro.

De repente sem aviso algum ele retirou completamente seu mastro e me invadiu com força em uma única estocada me arrombando completamente.

— AHHH! — Gritei de prazer e de dor completamente insana. Pensei que ele iria começar a me foder com força, mas não ele voltou a estocar lentamente, retirava todo seu mastro e voltava lentamente. Então novamente estocou com força, eu já não podia mais com aquilo. — Ahhh! Por favor, meu Capitão.

— Por favor, o que Marujo?

— Eu preciso de você.

— Estou aqui Marujo. — Ele continuava sua tortura lentamente.

O Sexy Capitão Urrea ⁿᵒᵃⁿʸOnde histórias criam vida. Descubra agora